Acordo com a cabeça parecendo que vai explodor, paressia que uma Marta estava sabendo a cada movimento qie eu fasia enquanto tentava mim levantar. Olho ao meu redor o quarto estava escuro mas via a luz entrar por uma pequena greta entre a cortina e a parede de vidro, denunciando que ainda não era noite.
_Filha!
Nao contrnho o gemido de dor, mesmo que não estivesse tão alta parecia que ele estava gritando atraves de alto falantes bem dentro do meu crânio.
_Só não diz nada, minha cabeça esta explodindo.
Sussurro o mais baixo possível, mas mesmo assim minha cabeça dá uma volta.
_Calma! é melhor você deitar de novo, Sexta-feira manda trazerem um remédio para dor de cabeça.
Ele diz agora controlando a vós, ele mim ajuda a voltar a deitar acomodando vários trabeceiros atrás de mim para que eu ficasse com o tronco um pouco levantado e pudesse tomar o remédio ou comer algo sem engasgar.
_Tony, aqui o remédio que você pediu, Olívia você está bem?
Solto um grunhido de dor e fecho os olhos, levando as mãos as têmporas em uma tentativa de aliviar a dor.
_Filha, aqui o remédio, vai aliviar a dor logo.
Pego o comprimido e engulo, tomando um pouco de água para ajudar.
_Obrigada.
Digo devolvendo o copo para ele, olho para a pessoa que trouxe o remédio encontrando o Robes, ele estava calado e apenas mim encarava sério.
_Logo a dor de cabeça vai passar.
Assinto ao que meu pai diz, voltando a feichar os olhos, deixo minha cabeça descansar no travesseiro e espero pelo efeito do remédio.
_Quando tempo eu apaguei?
Pergunto para ninguém em específico.
_A noite e a manhã inteira.
Abro os olhos encarando meu pai, via a culpa em seus olhos, ele sabe que eu mim lembro bem do que aconteceu, sabe o que fez.
_Sedativo forte, se levarmos em conta que foi aplicado em uma meta-humana, diria que ele teria sido o suficiente para deixar uma pessoa comum em coma, andou fazendo experimentos com m eh sangue as escondidas também?
Minha vós havia voltado a calma e frieza de quando nos conhecemos, e isso mim machucou ainda mais, estava decepicionada.
_Não fale assim, você tem todos os motivos para estar chateada mas se eu fiz o que eu fiz foi por que eu te amo e precisava saber como te ajudar.
Solto um riso baixo, mesmo sentindo que a minha cabeça poderia explodir de dor.
_Funcionou? Acho que não, sabe o que eu ví enquanto estava sedada?
Minha vós altera um milésimo e eu sinto minha cabeça dar voltas enquanto mim movo lentamente para fora da cama, ficando de pé e encarando meu pai no olhos.
_Funcionou, um pouco, ainda não temos uma solução muito eficiente para o poblema mas agora sabemos o que está de fato acontecendo, e eu não sei o que você viu.
Meus olhos ardem com lágrimas que eu tentava conter.
_Eu ví todos mortos, vi você morto, seus olhos estavam abertos mas não tinham foco, ví a Nat de volta aquele maldito precipício, eu ví Thanos e vi todos virarem poeira a Morgan, eu a abracei, tentei evitar, mas ela virou poeira nos meus braços, eu sei que aquilo foi apenas um pesadelo, mas se coloca no meu lugar, a pessoa que eu mais amo virar poeira e sabe a última coisa que eu ouvi? "Desculpe Olie", como se ela tivesse culpa daquele maldito pesadelo! E acredite eu estou amenizando as coisas pois se eu fosse descrever tudo o que eu ví, senti e ouvi naquele lugar, passaríamos horas aqui. Quer saber de mais? Eu estou cansada, não vou ficar nessa torre cercada de pessoas que traem a confiança, não vou ficar aqui perto de você!
Não espero por resposta apenas pego a minha carteira, calço o meu chinelo e saio ouvindo meu pai mim chamar, sabia que ele estava mim seguindo, mas não parei mesmo que minha cabeça estivesse doendo a níveis sobrenaturais, se eu continuasse ali eu iria acabar atirando para todos os lados.
Entro no meu laboratório e tranco tudo e bloqueio o assesso de todo mundo, vou até a minha sala de uniformes e pego o mais recente, pego também a pequena nave com suporte para duas pessoas e a posicionou na rampa do laboratório, pego tudo o que eu vou precisar e entro na nave, ativo a.camoglagem e bloqueio o sistema de rastreamento, levantando voo em seguida, para bem longe daquela torre.
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Pequena gênio
FanficOlívia Ava Brown, é uma adolescente de 16 anos que precisa suportar uma relação abusiva entre ela e sua mãe, Mariana Brown e as constantes ofensas e violências que sofre por seus colegas na Stevens Institute of Technology, onde cursa dois cursos de...