A semana passou rápido e hoje u começaria meu estágio nas indústrias Stark, minha mãe está cada vês mais difícil de lidar, estou praticamente morando no meu laboratório, levei algumas das minhas coisas para lá, o principal, evito a todo custo topar com ela, tive que reajustar meus horários na faculdade para conseguir sair a tempo de almoçar e estar na empresa as 13:00 horas. Saio da faculdade e pego meu carro, um BMW M4 branco, é um carro confortável e bom, passo em um restaurante e almoço as pressas, podia perceber a movimentação de pelomenos três dos agentes que o Fury colocou na minha cola, o que gerava um pouco de incômodo nos clientes do restaurante, pago minha conta e saio de lá, a empresa fica bem perto, então não peguei muito trâsito foi rápido, assim que estou na entrada mim identifico e um manobrista vem pegar meu carro para estacionar.
_Senhorita Brown, eu sou a Laura, médica responsável pela ala médica, a senhorita Pots mim pediu que a acompanhasse para que possa fazer alguns exames de plache, e depois lhe mostrasse onde a senhorita irá trabalhar.
Uma loira dis assim que adentro a recepção, sorrio acentindo, um pouco ansiosa para conhecer tudo.
_Pode mim chamar apenas de Olívia.
Digo estendendo uma mão em sua direção que logo a aperta firmemente.
_Tudo bem, vamos indo, a senhorita Pots disse que vai pessoalmente lhe passar alguns projetos e trabalhos para que faça a análise.
Ela diz enquanto mim guia até o elevador, quando já estávamos dentro ela aperta o botão do quinto andar e sorri para mim, ela estava segundo estranho, ou aquele era apenas o geito dela, mas podia jurar que ela estava nervosa com algo.
_Tudo bem, agora, quais tipos de exames terei que fazer?
Pergunto tentando mudar o rumo de meus pensamentos, podia ser apenas paranoia minha.
_Exames de sangue, alem de uma ressonância, também temos um questionário para que preencha.
Ela diz mim estendendo uma pasta com algumas folhas, olho a primeira e percebo ser apenas coisas básicas, como alergia a algum alimento, medicamento ou produtos químicos, alguma doença crônica ou histórico de doenças na família, coisas simples.
_Eu não sei quem é meu pai, então vou deixar em branco, normalmente pedem que preencha com "pai desconhecido", mas eu acho muito frio.
Digo enquanto pego uma caneta na minha bolsa para começar a preencher.
_Tudo bem, assim é melhor.
Ela diz sorrindo forçado, preencho as questões enquanto caminhamos pela ala médica e ela mim leva até indo vou retirar as amostras de sangue.
_Aqui, já terminei de preencher.
Digo entregando os papéis de volta para ela e guardo minha caneta.
_Certo, sente-se aqui, vou pegar os estojos para retirar as amostras de sangue, os resultados dever ficar prontos em no máximo três dias e vão direto para a sua ficha digital.
Ela diz se virando para uma poeta do lado oposto da sala, quando ela volta, minutos depois, ela tem três estojos na mão e uma paleta com vários fraquinhos para colocar as amostras.
_Precisa de tantas amostras?
Pergunto estranhando um pouco.
_A senhorita Pots disse que é para temos certeza de que está tudo bem com a senhorita, uma vês que vai trabalhar na parte mais perigosa da empresa, se acontecer algum acidente, precisamos saber quis são os riscos a sua saúde.
Ela explica enquanto espeta meu braço, inserindo uma sonda, ela enche os três estojos de sangue e distribui as amostras nos fraquinhos pequenos.
_A senhorita Pots lida diretamente com os estagiários?
Pergunto estranhando um pouco, pensei que ela apenas trabalhava com a parte burocrática da empresa.
_Sim, ela gosta de conhecer todo mundo que trabalha aqui.
Ela responde de forma apressada.
_Ata, podemos ir a ressonância, estou pronta.
Digo mim levantando da cadeira, tenho a impressão de estar sendo observada, mas quando olho para os lados não vejo ninguém além dos poucos funcionários e eles estavam todos ocupados.
_Tudo bem, vamos, a sala é logo ali.
Ela diz mostrando uma porta de vidro, caminho ao lado dela ainda sentindo que estou sendo observada, a sensação era ruim o bastante para que um calafrio se espalhe pela minha coluna enviando sinais de alerta direto para o meu cérebro e mãos.
_Pode eu mim troco?
Pergunto quando uma enfermeira mim entrega um roupão hospitalar.
_Bem um banheiro ali.
Ela diz indicando a porta, vou até lá e mim troco rapidamente, também tiro meu anel, brincos e pulseiras, quando saio vejo a doutora Laura e mais duas pessoas, sendo uma delas, um homem já de meia idade e uma mulher mais velha.
_Está pronta? Pode se deitar na marca.
Ela pede indicando o lugar, subo com um pouco de dificuldade por eu ser um pouco pequena e ter que tomar cuidado com a camisola larga.
_Se se sentir mal bata as duas mãos na marca para avisar.
O homem diz apertando um botar que faz com que a marca comece a se mover para dentro do aparelho de ressonância, reprimir a vontade de revirar os olhos, qual a necessidade de ter que fazer ressonância para começar a estagiar em um lugar.
Tento mim manter imóvel, o máximo possível, foram uns 10 minutos, quando finalmente mim vi fora daquele túnel respirei aliviada, não queria ter uma crise de asma, seria terrível.
_Prontinho, pelas imagens da ressonância, não detectamos nada que a senhorita já não tenha informado no questionário, mas preciso que a senhorita tenha mais cuidado com as crises de Asma, seu pulmão está com as glândulas um pouco maiores do que deveriam, vou ter que te receitar um medicamento além da bombinha, nada com o que se preocupar no momento.
A doutora diz escrevendo uma receita, ela mim entrega.
_Obrigada, vou ali mim trocar e guardar a receita na minha bolsa, vou comprar hoje mesmo.
Digo sorrindo levemente, volto para o banheiro e mim troco rapidamente, pego minha bolsa e calço meus sapatos.
_Vou acompanhar a senhorita até a sala da presidência, a senhorita Pots acabou de avisar que quer conhecê-la.
Laura diz quando retorno a sala de exames.
_Tudo bem, doutora Laura só uma dúvida, se eu quiser bloquear os meus dados para outras pessoas que não sejam a senhorita Pots e eu, eu posso fazer isso?
Pergunto para ter certeza de que não terei problemas se fizer isso.
_Não, normalmente mantemos todos os dados dos funcionários muito bem protegido, os sistemas de armazenamento e segurança da empresa são os melhores do mundo, mas se te fiser se sentir mais segura, pode criar suas próprias criptográficas, na dúvida, confirma com a senhorita Pots, para que não haja qualquer problemas.
Ela responde simplesmente, sorrio agradecida, ela mim deixa no elevador, dizendo que precisava coletar sangue de mais outra pessoa, mim revisto na parede e fecho os olhos, tentando regular minha respiração, está tudo bem, você está no controle.
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Pequena gênio
FanficOlívia Ava Brown, é uma adolescente de 16 anos que precisa suportar uma relação abusiva entre ela e sua mãe, Mariana Brown e as constantes ofensas e violências que sofre por seus colegas na Stevens Institute of Technology, onde cursa dois cursos de...