Pequena gênio

Capítulo 4

Os dias foram passando e eu estava cada vez melhor no meu estágio, o remédio que a doutora Laura receitou foram bons, não tive mais crises de Asma desde que comecei a tomar eles.

_Senhorita Brown, estão a chamando na sala da presidência.

A vós da IA do senhor Stark, ecoa pelo laboratório fazendo com que meu coração sofra um leve sobressalto, estava tão concentrada que até tinha esquecido do Sexta-feira.

_Tudo bem Sexta-feira, já estou indo.

Digo indicando para outro estagiário para que ele cuide dos resultados da análise que eu terminei de fazer.

_Eles disseram que a reunião deve demorar e como já está no final do expediente depois a senhorita já poderá ir para casa.

Eles?

_Tudo bem.

Pego minha mochila e faço uma varredura pela minha mesa para ver se não estou esquecendo de nada. Assim que as portas do elevador se abrem no último andar, já posso as duas figuras femininas e a figura masculina na sala, as portas de vidro se abrem e eu adentro.

_Boa tarde querida, que bom que veio, está tudo bem?

Pepper pergunta mim oferecendo um sorriso acolhedor.

_Boa tarde senhorita Pots, Senhor Stark,  doutora Laura.

Os cumprimento um pouco confusa.

_Sente-se, nós temos muito o que conversar.

O Stark diz indicando uma cadeira de frente para ele que está sentado nas cadeira do presidente.

_Aconteceu alguma coisa? Algo errado com os meus exames?

Pergunto tentando esconder a preocupação.

_Não, na verdade o assunto que temos a tratar, é pessoal.

O Stark parecia meio cauteloso.

_Não vejo o que teríamos para conversar, senhor Stark.

Digo extremamente confusa com todo aquele circo, podia sentir minha cabeça trabalhar constantemente tentando encontrar alguma coisa.

_Eu gostaria de ir direto ao ponto, não gosto de enrolar, então, eu conheci a sua mãe, a desecete anos atrás, ela era cientista e nos conhecemos em uma palestra.

Desecete anos atrás, em uma pelestra, mesma história que minha mãe contou...

_Não...

Minha vós não passava de um sussurro,  um zunido se fez presente em meu ouvido.

_Senhorita Brown, respire, a senhorita precisa respirar.

A vós da doutora Laura se fez presente ao meu lado mim fazendo olhar para ela, completamente perdida.

_Isso não é verdade, ela teria mim dito, eu conheço ela, ela quer dinheiro, se eu fosse sua filha acha que ela não teria ido atrás de você, durante todo esse tempo a única coisa que ela fez foi infernizar a minha vida, por que mim culpava por tudo de errado que aconteceu na vida dela.

Podia sentir meus olhos arderem com as lágrimas que luto para reprimir.

_Eu sei que parece confuso, eu também não entendo por que ela não veio atrás de mim, mas eu tenho como provar, aquele dia que você coletou as amostras de sangue para fazer os exames de rotina da empresa, também foi feito um teste de DNA.

Ele diz mim estendendo uma folha, a pego e leio o que tem nela.

_Ela não tinha o direito, de todas as coisas, de tudo o que ela já fez, mim esconder isso foi a pior de todas, eu não esperava mais nada vindo dela, e olha que até mim vender para traficantes ela já fez, eu desisto, cansei de tudo isso.