Quê? Eu Grávida? - Blackinnon

Capítulo 31: Onde está Marlene?

POV: SIRIUS

Andava por Hogwarts, o que era estranho já que havia saído de Hogwarts a seis anos (Serio que você tem que estragar a minha escrita? ) Sim Autora, sou eu narrando me deixa falar. Bom voltando, algumas pessoas me olhavam mas isso era comum, um grupo de alunos se aproximou, nisso um lufano de cabelos castanhos e olhos da mesma cor se aproximou de mim, quando percebi era Sam, olhei confuso, o ex de Marlene, ele estava a morto a quase 7 anos, Voldermort havia o matado.

- Antes que pense, não, você não morreu. - O Rapaz sorriu, e meu deus que homem (se concentra Sirius) Tá tá, mas Marlene tem bom gosto.

- Então por que estou falando com você?

- Descobrirá, também tenho que te agradecer.

- Por...?

- Cuidar de Marlene, deixar ela feliz, e avisar a minha família do ocorrido. - Eu estava sonhando? Se não, eu morri e Sam estava sendo delicado.

- De nada, foi o mínimo já que você morreu na minha casa...

Sam, me olhou e seu sorriso deu uma leve desmontada.
- Marlene e Aelin correm perigo. - Ele falou.

- Ok, Marlene e quem é Aelin?

- Você vai conhece-lá logo.

Coloquei a mão na cintura e olhei.

- Eu não sou um semideus para ficar desvendando o que você fala, uma profecia é mais fácil de entender.

- Converse com Régulo..

- O Projeto de Cedrico Digorry que veio antes, por favor você sabe que minha relação não é boa. Dá outra ideia.

Sam colocou a mão na testa.

- Me escuta! Você vai acordar desse sonho, falar com uma pessoa que pode te ajudar.

- Com o que?

- SUA MÃE SEQUESTROU A SUA NOIVA!

- Por que não posso ter uma vida normal?

- Por que es um bruxo, voltando, conversa com alguém, e bole um plano, tirar ela de lá não vai ser fácil.

Acordo e olho em volta, a casa estava quieta, Marlene ainda não havia chegado, ela disse que ia comprar os enfeites no shopping e iria buscar umas coisas na casa Antiga dela, olhei no relógio era ainda 5 horas, e fiz uma coisa que qualquer ser humano normal faria, liguei Para ela.

- Atende, diz que foi só um sonho...Minha mãe não fez isso...- Fiquei esperando, e esperando, até cair na caixa postal. Massageei as têmporas e me sentei no chão.

Levantei e liguei para a Lily.

- Lily, Marlene está com você?

- Não, por que? Está tudo bem?

Como não queria fazer Lily surtar, igual mim, menti.

- Sim, sim, lembrei que ela foi buscar uns enfeites de natal na casa antiga dela.

- Sirius, sua voz está trêmula, está tudo bem mesmo?

- Ela sumiu...Não está aqui, nem atende o Telefone, e eu tive um sonho!

- Calma, Marlene pode ter ido fazer outra coisa, ou bateria dela pode ter acabado, e não ponha tanto peso em um sonho, espere algumas horas antes de entrar em pânico, e não faz o que faz quando está estressado, isso vai estragar seu pulmão.

- Tá tá, mãe. - Desliguei o telefone, e fiz exatamente o que Lily pediu para não fazer, fui ao lado de fora e acendi um cigarro.