Capítulo 4- Complicado

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CHRISTIAN

— Ah, Deus — a morena gostosa gemeu sob mim quando me deixei cair, completamente exausto na minha cama

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— Ah, Deus — a morena gostosa gemeu sob mim quando me deixei cair, completamente exausto na minha cama

A garota ao meu lado se aninhou na lateral do meu corpo nu.

Ela correu as unhas bem cuidadas pelo meu peito por alguns minutos enquanto recuperamos o fôlego.

Apoiei a cabeça no meu braço dobrado, encarando o teto branco do meu quarto.

A vida podia ser pior.

— Nossa, hoje você foi incrível — Fabi murmurou ao meu lado com a voz baixa e sedutora que deixava qualquer um louco. — Três vezes, Chris.

Sorri e lancei um olhar lânguido pelo seu corpo.

Fabi era muito gostosa. Peitos empinados, cinturinha, bundão e nem um pouco recatada. O sonho de qualquer cara.

No entanto, eu estava puto porque preferia que fosse outra morena no lugar dela. Uma que não estava dando a menor moral para mim.

Sério que eu estava pensando naquilo com aquela beldade do meu lado na cama? Puta merda.

— A companhia ajuda — comentei com o mesmo sorriso preguiçoso, o que a fez sorrir de um jeito sensual em resposta.

A garota passou as unhas longas pelo meu peitoral, enviando arrepios pelo meu corpo todo, especialmente meu pau.

Nossa, ela era uma ninfomaníaca. Não que eu estivesse reclamando.

— E aí, pronto para um quarto round? — ofereceu aproximando o rosto do meu, um fogo intenso reluzindo nos olhos verdes.

— Adoraria, linda — respondi lentamente, muito ciente que era o que o meu corpo queria. — Mas nós dois temos aula daqui a pouco.

Ela fez um biquinho que me fez ter vontade de revirar os olhos.

Sério, por que as mulheres fazem isso?

— Mas eu estou me divertindo tanto... — reclamou como uma garotinha mimada. Por um segundo fiquei surpreso que ela não tenha cruzado os braços e batido o pé no chão.

— Eu também, linda — concordei com sinceridade. — Amanhã a gente se diverte mais um pouco, tá? Eu preciso tomar um banho antes de sair.

— A gente podia ir junto para a aula hoje — ela ofereceu de uma vez. — Daí podemos fazer um quarto e até quinto round.

Eu ri.

Não, gargalhei, no entanto o riso passou rapidinho quando percebi que ela estava falando sério.

Me sentei no colchão, as costas contra a cabeceira.

— Você sabe que não dou caronas — respondi.

Depois da meia-noite [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora