Capítulo 15- Ciúme

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CHRISTIAN

As pernas de Jade estavam ao redor da minha cintura, nosso quadris se roçando enquanto eu a beijava e ela retribuía sem reservas, completamente entregue ao momento

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As pernas de Jade estavam ao redor da minha cintura, nosso quadris se roçando enquanto eu a beijava e ela retribuía sem reservas, completamente entregue ao momento.

Seus dedos delicados agarraram meu cabelo com força e meu pau reagiu dentro da cueca.

Meu coração estava acelerado dentro do peito como se eu nunca tivesse beijado alguém antes. Como se eu nunca tivesse beijado ela antes.

— Chris — murmurou ainda de olhos fechados, inclinando o pescoço para trás, me dando ainda livre acesso.

Ela estremeceu quando mordisquei sua orelha outra vez.

Me afastei apenas um pouquinho, ainda segurando seu corpo contra o meu e agarrei a barra da sua camiseta de banda para tirá-la.

Jade empurrou o meu peito.

— Não — murmurou se afastando para a extremidade oposta do balcão onde ela estava apoiada.

Pisquei, surpreso e corri os dedos pelos cabelos.

— Não?

— Não — repetiu assentindo com firmeza. Ela limpou a garganta e empurrou meu peito com delicadeza, mas segurei seus dedos sobre meu coração impedindo que ela fugisse de mim como da última vez.

Eu a depositei sobre a bancada de granito preto e ela ficou um pouco mais alta que eu.

— Eu não entendo você — admiti com um suspiro frustrado, jogando a cabeça para trás para encarar o teo de gesso branco. — Uma hora você não quer saber de mim, depois me beija, daí logo em seguida me afasta... Por favor, me dá uma direção de por onde seguir com você, linda — quase implorei.

Jade ia tirar todo o meu juízo porque quando eu penso que finalmente entendi aquela cabeça confusa, lá vem ela e me surpreende mais uma vez.

A garota desviou o olhar.

— Desculpa — pediu brincando com uma mecha de cabelo sem erguer o olhar para mim. — Não estou pronta para transar com você. Não nesse momento, pelo menos.

Corri os dedos pelos cabelos outra vez.

Por que ela tinha que ser tão complicada?

— Acho melhor eu ir embora — declarei frustrado.

Seus lábios inchados e rosados por causa dos beijos se partiram levemente.

— Eu não quero que você vá embora — murmurou e finalmente ergueu seus olhos para mim.

Eles estavam brilhando como duas pedras de obsidiana em contraste com a sua pele avermelhada.

Solei a sua mão e corri meus dedos pelo seu rosto, pousando o indicador sobre seus lábios.

Depois da meia-noite [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora