Capítulo 16- Oferta

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JADE

A segunda-feira inevitavelmente chegou e eu me vi ansiosa para reencontrar Christian

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A segunda-feira inevitavelmente chegou e eu me vi ansiosa para reencontrar Christian.

Embora tenhamos trocado algumas mensagens no fim de semana, eu estava ansiosa para vê-lo.

— Ei — Chris me cumprimentou quando chegou na firma acompanhado de Diego e Júlio.

Sorri nervosamente para ele.

— Oi — respondi com as bochechas quentes. — Como foi o fim de semana, meninos?

Os outros dois responderam, mas eu não estava muito interessada nas suas respostas, embora eu soubesse que isso era babaquice da minha parte. Eles estavam sendo cordiais comigo e eu tinha que retribuir.

Seus olhos passearam lentamente pelo meu rosto com um fogo que me deixou fraca.

Felizmente eu estava sentada, ou acabaria caindo devido às pernas terem ficado moles como marshmallow.

Deus do céu.

— Muito bom — replicou com um sorriso cafajeste que fez meu coração parar por um segundo inteiro dentro do peito. — E o seu?

Limpei a garganta e digitei alguma coisa no teclado só para não precisar olhar para ele.

— Foi ótimo, obrigada — respondi com a voz mais firme que consegui. — A doutora Sheila pediu para você passar na sala dela quando chegasse.

Chris assentiu e se retirou acompanhado dos outros rapazes e soltei um suspiro pesado.

Como as pessoas conseguiam manter um relacionamento secreto? Nós só tínhamos nos beijado e sentia como se todo mundo soubesse o que tinha rolado entre a gente na cozinha do meu apartamento e depois na sala.

Passei o resto da manhã superconsciente da presença de Chris apenas a um vidro de distância, da forma como ele aleatoriamente erguia a cabeça e sorria para mim quando me flagrava observando-o.

O tempo custou a passar, mas  finalmente a hora do almoço chegou.

Como sempre, Chris e eu ficamos sozinhos para almoçar na copa e pele me encurralou contra a porta de madeira dela.

A boca deliciosa de Chris encontrou a minha em um beijo quente e suas mãos me puxaram de encontro ao seu corpo maciço.

Apoiei as mãos contra o seu peito, por cima da camisa social escura. Seu coração batia muito rápido contra a minha palma.

— Chris, aqui não — murmurei contra seus lábios, mas não pude me impedir de enlaçar seu pescoço com os braços.

Ele riu e roubou um selinho.

— E assim? — perguntou.

Eu o empurrei embora sem força.

— Besta — resmunguei com bem menos ênfase que queria. — É sério, Chris. Se alguém nos pegar é justa causa para os dois e eu realmente não posso perder esse emprego.

Depois da meia-noite [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora