Enzo
Leticia:– Oi?Por que fugiu para cá?
— Tinha tentado esquecer o veneno que Anna tinha mandado o que era quase impossível já que tinha inventado diversas mentiras sobre ela estar com outro cara e também da maneira que deixava eu e a filha sozinhos como se fossemos nada.
Enzo:– Estou tentando colocar os pensamentos no lugar.
Leticia:– Enzo?
— Ao colocar a mão no meu ombro precisei desestressar lhe beijando e mesmo que não entendesse gostaria que não saísse agora dos meus braços porque essa sensação era a melhor coisa possível,é longe de todos e tudo.
Leticia:– Não tô reclamando mas por que os beijos?
— Nem era hora de explicar poderia pular essa parte e quando abro a porta de madeira e a fecho de novo observo o rosto dela e seu quase sorriso me faz querer tê-la em meus braços é uma loucura o poder que essa mulher exercia em mim!
Leticia:– Enzo!
— Tinha descido parte das suas roupas e começado à mordiscar de leve seus seios enquanto escutava seus gemidos.
Leticia:– Deus!
— Começo à deitá-la sobre diversos panos espalhados no chão e não sabia quem tinha feito aquilo mas merecia um agradecimento pessoal meu e ao pegar em sua coxa e segurá-la com força contra minha cintura escuto ela gemer mais alto e seus beijos começarem em meu pescoço e nossas respirações se misturarem como uma só,isso era delicioso.
Leticia:– Que foi?
— Passava as mãos por seu cabelo longo e liso enquanto à observava e tentava decorar cada parte sua e me esquecer dos comentários sem noção da Anna,volto à beijá-la querendo que não me perguntasse mais nada apenas que se entregasse à isso como eu.
Leticia:– Enzo!
— Tinha colocado minha língua entre o vale dos seus seios e continuava baixando até chegar no início da sua barriga que Deus!Cada dia mais chegava o momento de ter meu filho nos braços e não ligava para o passado dela ou como as pessoas ao meu redor se importavam com Leticia já que minha própria família à amava e aceitava do jeito que era exatamente como eu fiz e como meu pai deveria ter feito pela minha mãe,talvez assim não tivesse ido embora achando que nada mais importava.
— Tentava deixá-la o mais relaxada possível ao lamber seus lábios e sentir o quanto está molhada.
Enzo:– Quer me matar mesmo não é?
— Ela sorria com seus olhos fechados tentando entender por que estou agindo assim mas estava tão excitada como eu que acabou deixando as perguntas para depois e ao desabotoar a calça e colocar meu pau entre suas pernas sinto sua pele se arrepiar e em seguida me beijar tão vorazmente que sinto dificuldades em respirar e não que isso fosse ruim estou adorando seu lado selvagem naquele momento e ao começar à introduzi-lo sinto sua cabeça em meu ombro descansando e apenas esperando que lhe desse alívio só que não queria mais esperar e vou logo o colocando todo de uma vez e fazendo gritar de uma maneira que me deixava com mais tesão.
Enzo:–"Accidenti!"
Leticia:– Epa!Sem xingamentos!
— Continuava metendo dentro dela e rindo de como minha aluna está se tornando ótima na língua local e embaixo de mim fazendo aqueles movimentos mesmo estando grávida mas parecia que seu apetite sexual está mais voraz o que me deixava puramente feliz,quando segura minha bunda apertando daquela maneira e respirando tão forte e em seguida relaxando começo à fazer o mesmo e lambendo seu pescoço e beijando sua testa,olhos e por último aquela boca feita para me deixar de joelhos sempre que podia.
— Isso foi ótimo,primeiro me serviu para me saciar da minha mulher e segundo me esquecer das loucuras de Anna que estava mostrando suas garras e não queria mais que se comportasse daquela forma até parecia ser outra pessoa.
Leticia:– Enzo?
Enzo:– Oi"amore?"
Leticia:– Por que aquela mocreia me disse para vim até você?
Enzo:– Ela tinha te falado?
Leticia:– Pois é não tinha entendido bem mas em seguida quando desci parecia um cão farejador.
Enzo:– O que estava fazendo?
Leticia:– Conversando.
— Meus movimentos ficam mais pesados em seu ombro e ela nota quando me olha nos olhos dessa vez.
Leticia:– Não me olhe com essa cara Enzo!
— Ela estava desconversando ou tentando me deixar com raiva outra vez?Logo agora que estávamos bem.
Enzo:– E como quer que te olhe?
— Quando começa à levantar e ajeitar suas roupas não posso parar de olhar a maneira sexy que se vestia até que me pegou olhando para seus seios.
Leticia:– Você ouviu!?
Enzo:– Prefiro apreciar a vista.
— Sorrio e coloco as mãos atrás da cabeça e isso lhe faz ficar com raiva e sair.
Leticia:– Droga Enzo!
— Não perco mais tempo e me levanto dando passadas largas e rápidas até pegá-la contra a saída.
Leticia:– Me larga!
Enzo:– Calma esposa!Acabamos de fazer as pazes!
— Tentava segurá-la mas o empurrão final seria dado pela pessoa que havia começado a discórdia entre nós.
Leticia:– Você é um idiota Enzo!
Enzo:– Anna está à poucos metros de nós observando tudo,por que não damos um show!?
Leticia:– É mesmo?
Enzo:– Não estava com raiva?
— Gostaria de rir mas precisei me conter já que sua cara ainda era bem raivosa.
Leticia:– Não enche!
— Antes de colocar mais lenha na fogueira à sinto mais perto me beijando tentando esconder a vontade de querer dar na minha cara e arrebentar com a de Anna no processo mas essa mulher era entregue sem pudor algum como se não se importasse com nada e naquela altura estou sem querer saber mesmo sobre o que se passou na sua cabeça.
Leticia:– Pronto!
Enzo:– Que foi isso mesmo?
— Na mesma velocidade que tinha me beijado agora me soltou e não sabia onde queria chegar só sei que poderia me usar à vontade para seus planos maléficos de fazer ciúmes a Anna mas antes de continuar andando ela para no meio do caminho me deixando curioso.
Enzo:– O que foi?
Leticia:– Essa não!É ele!
— Quando olho para a direção que está olhando vejo o cara que circulava minha esposa desde o momento que tinha me contado que tinha lhe visto na feira.
Leticia:– O pai da Nina.
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Pelas tuas Aparências (Série IMPERFEIÇÕES)
RomanceLeticia Boaventura trabalha como prostituta em São Paulo mas um pequeno"acidente de trabalho"lhe faz repensar tudo que acreditava com isso seu destino vai cruzar com o de Enzo Giuseppe que é o meio-irmão da sua melhor amiga e bom moço que parece sem...