Todo mundo na vida precisa de uma esperança. Uma pequena coisinha que te faz querer levantar de manhã cedo e continuar a caminhar seus mesmo passos, ou até, passos diferentes, quem sabe?
Não precisa nem mesmo ser algo grandioso e magnífico. Às vez...
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Quando Bucky bateu a porta do quarto, Ele tinha Sarah equilibrada em seu colo, as duas pernas dela emboladas em sua cintura. Suas bocas não haviam se separado desde o momento em que entraram na sala após avisarem a Matteo que precisavam resolver uma coisa, de forma que Sarah sentia sua boca dormente pela intensidade do beijo que Bucky dava nela.
Ao longe, os dois ouviam as batidas da música alta da festa ressonando nas paredes. Dentro do quarto, o único som presente era o ofego do casal a cada beijo trocado.
Descendo do colo de Bucky, Sarah observou o homem trancar a porta ao lado dela e se livrar dos sapatos, com muita pressa. Então, se apoiando na parede, Sarah mordeu a boca trocando um longo olhar com Bucky, antes que a mão dele repousasse em sua cintura e ele se inclinasse para frente, a beijando novamente, com menos pressa.
Sem dizerem uma única palavra, Bucky e Sarah passaram os minutos seguintes se beijando longamente. Então, se separaram.
Sarah observou Bucky jogar o smoking no chão quando ela empurrou a peça pelos ombros dele. O farfalhar da roupa caindo no chão foi acompanhado apenas pelo barulho do cinto do homem, o qual Sarah tinha puxado sem nenhuma dificuldade.
-Você tem certeza? - Sarah questionou, de repente.
-Eu quero você. - Bucky assentiu, arrancando mais um beijinho da mulher.
O peito de Sarah subia e desvia pela expectativa, da mesma forma que o de Bucky. Os dois eram incapazes de tirar seus olhos um do outro desde o altar e, no momento em que Sarah o encarou longamente e não seguiu os convidados para perto da mesa do bolo, ele sabia o que queria.
Foi o tempo de achar Matteo e eles seguiram para dentro de casa, tendo como seu guia apenas o instinto e a vontade de estarem juntos naquela noite, depois de quase uma semana sem se verem.
-Ótimo, Sargento. - Sarah espalmou as mãos sobre o peito de Bucky e o empurrou.
O homem caminhou de costas, encarando Sarah nos olhos, até que seus joelhos bateram em algo e ele caiu sentado sobre a cama.
Subindo o vestido até a cintura e sentando por cima das pernas de Bucky, Sarah sorriu para ele, acariciando a nuca dele e afundando os joelhos no colchão, um de cada lado das pernas do moreno.
-Então, eu preciso que você relaxe, está bem?- Sarah murmurou em um tom de voz baixo e em italiano.
Os pelos do corpo de Bucky arrepiaram e ele sorriu, bobo, enquanto mordia o lábio com força. Suas mãos acariaciavam as coxas desnudas de Sarah e ele assentiu.
