Capítulo 16

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Anahí entra no quarto em que Alfonso estava hospedado. Sua visão foca no corpo do moreno, que usava apenas de cueca boxer branca. Seu corpo se arrepia com a visão dos braços fortes e do traseiro redondo. Saindo do pequeno transe, tranca a porta atrás de si na máxima tentativa de não o acordar, ainda. Tinha certeza de que Helena e Isadora não a procurariam por muito tempo, uma vez que o carro dela ainda estava na garagem. Caminha para o banheiro do quarto, lá deixa a água cair sobre o seu corpo. Seus cabelos, agora soltos, grudam nas costas. Ela tem a testa colada no azulejo e os olhos fechados. A água caía como cascata, massageando suas costas, fazendo-a relaxar.

Ele desperta assim que o chuveiro é ligado. O perfume dela está impregnado no quarto. A princípio, estranha a presença dela ali. Ele dá passos lentos até ter visão da silhueta feminina completamente nua. Sem pensar duas vezes, tira a sua cueca, abrindo a porta do box com o máximo de cuidado. Anahí dá um salto quando sente as mãos dele envolverem seus seios. Ele gruda seu corpo no dela; já era possível sentir a ereção dele em uma de suas nádegas, ela rebola, provocando-o, enquanto ele gruda sua boca na orelha dela, lambendo e mordiscando de leve, fazendo os mamilos dela ficarem eriçados. Sem esperar, ele segura seu membro, esfregando-o pelas nádegas dela, levando-o no vão de suas pernas, sem penetrar, apenas brincando com os sentidos da morena. Alfonso a vira de frente para ele, diminuindo a intensidade da água enquanto toma seus lábios, faminto.

Anahí geme ao sentir o membro de Alfonso em seu clitóris. Ele esfregava o membro no centro dela, em uma fricção gostosa, enquanto a beijava. 

O beijo não era delicado. Quando as línguas se encontram, uma descarga elétrica percorre o corpo de ambos, fazendo-os gemer contra a boca um do outro. Anahí o segurava pelos cabelos, rebolando contra sua ereção, aumentando o atrito do seu sexo no dele. Eles sugavam a língua um do outro com força, nenhum dos dois queria quebrar aquele contato. Ela o puxava com força, impedindo que ele se afastasse. Seu corpo inteiro estava formigando, ela estava tão molhada a ponto de sentir seu líquido escorrer pelas coxas. Ela o queria com desespero.

- Eu estou doido para comer essa bocetinha – sussurra no ouvido dela, que geme, se agarrando mais a ele – Você quer que eu faça isso, né? Olha como você está molhada, tão pronta pra mim – Fala,  esfregando a cabeça do seu pau no clitóris dela. – Está querendo que eu meta em você? Hum? Responde! – pede, a boca no pescoço dela, lambendo, beijando... chupando. Ela geme desconexa, envolvida naquela névoa de prazer. 

- Sim – responde com a voz entrecortada.

- Sim, o quê? – exige uma resposta enquanto ela o arranhava.

- Eu quero que você meta em mim – sussurra rouca.

- Merda! – pragueja, se afastando – Preciso buscar a camisinha. - anuncia. Anahí abre os olhos, e solta um grunhido irritado – Adoro sua cara enfezada – fala o moreno, tomando os lábios dela outra vez, e sendo empurrado.

- Vá buscar a camisinha! – rosna, irritada.

Alfonso sorri, e Anahí se afunda novamente na água. Quando Alfonso volta, já está com a camisinha vestida. Trocam um olhar cúmplice. O desejo era iminente.

- Fique costas! Empina esse traseiro lindo para mim – ordena ele, enquanto se masturba lentamente para manter a ereção. Anahí se vira, e ele se posiciona atrás dela.

- Agora você vai pagar por todo tesão que me fez sentir dando para seu ex-namoradinho – fala entrando nela de uma vez. Anahí titubeia com o impacto, sentindo-se deliciosamente preenchida. Geme quando ele começa a penetrá-la com força. Aquela brutalidade era excitante. Alfonso desfere tapas fortes nas nádegas dela.

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