Capítulo 28

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São Paulo - SP

Alfonso e Anahí acordam com despertador. Ela se vira, resmungando para moreno desligar aquela porcaria. Alfonso ri com o resmungo, desligando o despertador. Ele se aproxima dela, que agora estava de bruços, apenas um lençol branco a cobria da cintura para baixo. Carinhoso, deposita um beijo no ombro dela.

- Acorda – sussurra, dando outro beijo, mas agora nas costas, descendo para a cintura. Anahí resmunga novamente – Acorda, encrenqueira – fala em tom divertido, dando uma mordida de leve na bunda dela.

- Aaah – resmunga, virando de barriga para cima. Ela encara o moreno de cara fechada.

- Nem adianta me olhar com essa cara – seus lábios se curvam em um sorriso. Ele passeia os olhos pelo corpo dela. Fome.

Anahí sente o olhar de Alfonso em seus seios, e nem tem tempo de raciocinar, pois ele captura um deles, a fazendo gemer. Era incrível como um simples toque dele, a desarmava, a excitava.

Os mamilos são sugados com força. As mãos dela passeiam pelos cabelos dele.

- Devagar – pede ela, quando ele morde um dos mamilos. – Alfonso – geme, fincando as unhas nos ombros dele.

Atrevido, a boca deixa o mamilo judiado; percorre o vale dos seios, descendo pelo o ventre. As mãos de Anahí agora estavam fincadas no lençol da cama. Seu corpo todo se contraía na expectativa. A língua de Alfonso passeia pela parte interna das coxas dela,  pela virilha -  se demorando por aquela região -  resvalando de leve para o centro dela, que arqueja com o contato, gemendo deliciosamente. Sorrindo, fecha os lábios ao redor do botão rijo, fazendo-a perder completamente o controle. A ponta da língua circula, rápido, ao redor do clitóris. A perna da morena treme, enquanto ela arqueia o quadril querendo aumentar o atrito da língua dele.

- Deliciosa – fala, enquanto introduz dois dedos nela. Anahí geme alto, quando ele começa a mover seus dedos, investindo com força, enquanto sugava seu clitóris de uma forma que a deixava louca. Experimentando. Devorando. Degustando...ele tenta extrair tudo dela. Anahí rebola contra a boca dele de forma rápida, quase afoita. As mãos agora buscavam o cabelo dele, quando alcança, o puxa pela raiz. Ela estava quase...

- Eu quero você – geme, tentando puxá-lo pelo braço.

- Me quer? Como? – desprende os lábios do clitóris dela, e com o indicador massageia o pontinho rosado.

- Dentro de mim – responde com dificuldade. Alfonso circulava o indicador mais rápido, fazendo-a tremer a perna com atrito.

O moreno deposita um último beijo na feminilidade de Anahí, e se ajoelha na cama.

- Fica de quatro para mim – pede, assistindo-a girar o corpo, ficando na posição que ele pedira. Alfonso acaricia a feminilidade dela ­– molhada –, ao mesmo tempo que acariciava o próprio membro, mantendo-o ereto. O moreno beija o traseiro de Anahí que estava empinado para ele – Gostosa – morde uma das bandas, fazendo-a retesar o corpo. Ele ainda a tortura durante alguns minutos, provocando, deixando-a mais molhada. Quando percebe que ela estava prestes a gozar, introduz seu membro sem aviso, segurando-a firme pela cintura, mantendo-a na posição.

- Ahmm – geme ela, as mãos fincadas no lençol. O traseiro empinado, totalmente à mercê dele.

Alfonso a segura pela cintura, acariciando suas costas com a mão livre, enquanto investe nela com força. A puxa pelos ombros, quando ela desmorona, fazendo com que erga novamente o tronco. As investidas se tornam mais rápidas. A sensação de comê-la sem proteção quase o trás para a borda cedo demais. Os fluídos se misturando, a forma como ela o acolhia; úmida, quente. Ele a sentia pulsar, contrair...não de uma forma dolorosa. Aquilo era delicioso.

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