Capítulo 13

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Alfonso e Anahí sobem juntos para o quarto dela. Os beijos e as carícias fazem com que o banho demore mais... Anahí provocava Alfonso o tempo inteiro.

- Você é uma diaba – sussurra, mordendo o lóbulo da orelha da morena, que geme quando ele esfrega sua ereção nas coxas dela – Tão molhada – diz, ao passar o dedo pelo centro dela. – Safada! – rosna, ao sentir Anahí rebolar.

Eles terminam o banho, dispensando o uso de roupas.

Anahí pega preservativos no closet sob o olhar atento de Alfonso, que acariciava a própria ereção.

- Depois sou eu quem provoco – diz, se aproximando de Alfonso, acariciando o peitoral nu do moreno. – Tão duro – murmura ao tocar o membro rijo do delegado.

Sem aviso prévio ela se ajoelha. Os lábios são umedecidos com a pontinha da língua, o que faz Alfonso cerrar os olhos. A boca macia da morena cobre seu pênis, fazendo um gemido baixo escapar pelos lábios dele. Ela o toma com habilidade. Com uma mão ela segura a base, chupando, lambendo e raspando os dentes na glande. Isso causa uma onda de calor em Alfonso, que a segura pelos cabelos, buscando seu olhar. Aquele olhar. Anahí o encarava durante o oral, gostava da forma que ele reagia. Ela já podia sentir o gosto da lubrificação de Alfonso, tão delicioso. O gemido que ele dava quando a boca dela ia e vinha engolindo o que conseguia e masturbando o restante...a enlouquecia. Ela queria tudo. O movimento das mãos se torna mais urgente, causando um leve tremor nele que a faz sorrir.  Às vezes parava de chupá-lo para massagear suas bolas, mordendo-as de leve, lambendo-as uma a uma com vontade. O pau dele era tão gostoso. Ela estava tão excitada que o simples ato de friccionar uma coxa na outra a faria gozar. Ela geme quando o olhar dele se torna mais escuro e ele aperta sua nuca, incentivando-a a continuar. O moreno estava prestes a gozar, quando puxa Anahí, que imediatamente protesta.

- Calma onça feroz! – diz, a puxando pela cintura – Eu quero gozar enterrado bem no fundo dessa bocetinha apertada – acaricia o clitóris dela, que geme – Nunca falamos disso, mas existe alguma restrição? – sonda. Imediatamente Anahí abre os olhos. Ela sabia muito bem a que ele se referia.

- Não existe restrições desde que você não me machuque – responde, afetada. Era tudo que Alfonso precisava para perder de vez o controle.

- Então eu vou comer esse cuzinho hoje – fala beijando o pescoço dela. Anahí se desprende dele indo até o banheiro, regressando com um tubo de lubrificante lacrado.

Alfonso sorri, abrindo um pacote de camisinha.

Anahí observa a cena, dedilhando o próprio clitóris, ela precisava relaxar. Alfonso tinha o pênis maior que o de Paul. E ela só havia feito sexo anal com o ex. Não era hipócrita como outras mulheres, que omitiam fazer e gostar de sexo anal. Ela gostava, e sentia tanto prazer quanto o vaginal.

- Como você prefere fazer isso? – pergunta Alfonso, se aproximando da cama.

- Deitada de lado é menos doloroso para mim – responde, mordendo os lábios inferiores.

- Primeiro nós vamos fazer você relaxar – fala, e ela assente.

Alfonso a vira de bruços, trilhando um caminho de beijos molhados pelas costas de Anahí. O cheiro dela era embriagante, era doce na medida certa. A pele macia estava quente. Ele adorava a forma como ela ficava arrepiada. Anahí fecha os olhos se concentrando nas sensações que Alfonso estava proporcionando. Geralmente quando ela topava sexo anal, Paul não era tão cuidadoso, as vezes nem esperava ela estar pronta para penetrá-la. Aquilo seria interessante. Perdida em seus pensamentos, ela salta e trava quando sente a língua de Alfonso passear por sua bunda. Vendo-a com o corpo rígido, desconfortável, ele para o movimento e se afasta.

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