... de Marquinhas de amor

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Notas iniciais do capítulo

72. Uma fanfic que contenha antropofagia;

Kiba recebeu uma missão complicada, que se prolongou mais do que esperado

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Kiba recebeu uma missão complicada, que se prolongou mais do que esperado. Ele seguiu em dupla com Hayate-sensei, caçando uma pista sobre possíveis remanescentes da guerra.

Sempre que isso acontecia era impossível não encher o peito de esperanças de encontrar o culpado pela morte da irmã e conseguir a justiça que sua família merecia.

Eles ficou cerca de quinze dias fora de casa apenas para se deparar com outro beco sem saída, mais decepção de não encontrar as respostas que precisava.

Voltou desanimado para casa, cansado e desiludido.

Cada vez que saia atrás de peças do quebra-cabeças da guerra era assim, algo que esgotava-lhe as forças.

E agora tinha um novo motivo para se renovar: chegou em Konoha e passou em casa, para ver a mãe e tomar um banho. Então foi atrás do antigo-namorado-atual-noivo-futuro-marido e o encontrou no terreno em construção, onde a casinha de ambos se erguia tijolo a tijolo.

Shino estava conversando com um dos pedreiros a respeito do próximo passo: as paredes externas quase chegavam ao ponto final, logo poderiam começar a preparar o contra piso do segundo andar.

— Yo!! — foi cumprimentando ao chegar.

— Olá — Shino respondeu. A face indiferente de sempre escondeu a alegria que o tom de voz revelou ao receber seu namorado de volta — As obras estão adiantadas.

— Caralho! Não pensei que ia voltar e encontrar nossa casa já nesse ponto!

— Como foi a missão? — Shino o segurou pela mão e foi andando em direção ao centro da vila.

— Deu tudo certo. Mais ou menos certo. A gente capturou os criminosos, mas ele não tinham a ver com a guerra — suspirou — Tudo certo por aqui?

— Sim.

— Vamos comer alguma coisa? Fui em casa ver minha mãe e tomar um banho, mas to meio varado de fome.

— Claro — Shino passou um braço pelos ombros de Kiba e o puxou para mais perto. Àquela altura já estavam confortáveis o bastante para caminhar assim juntinhos (ao menos antes de chegar ao centro).

Kiba suspirou e parou de andar, obrigando Shino a imitá-lo. Ambos com um único objetivo em mente: o beijo afoito que traduzia toda a saudade que o reencontro ainda não aplacou.

— Senti sua falta — Kiba sussurrou ao se separarem, finalizou a frase dando uma mordidinha no peito de Shino, forte o bastante para vencer o casaco e marcar de leve o peito alvo bem sobre o coração. Riu baixinho contra o pano quando ouviu Shino gemer de leve.

— O que houve? — Shino estranhou o gesto. Por mais selvagem que Kiba fosse no dia-a-dia, em situações intimas tendia a ser mais introspectivo.

— Desculpa. Prendemos bandidos que matavam ninjas e comiam partes do corpo pra aumentar o chacra. Uma porra fodida, se quer saber. Eles precisam aprender comigo: a gente pode se alimentar assim, de amor.

Sorriu ao sentir-se abraçado com carinho. Voltou a mordiscar, dessa vez por irritação. Ele queria ser mais alto, mais forte e Hokage. Até o momento não realizou nenhum de seus planos. Ao menos a última opção estava em andamento!

Shino&Kiba


Notas finais do capítulo

— Mudança de planos — Shino sussurrou — Vamos pra casa, eu te alimento do jeito que merece.

Kiba sorriu largo, completamente esquecido da fome inicial. Seu apetite foi instigado, mas só seria saciado com... amor.

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( ͡° ͜ʖ ͡°)

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