Capítulo 11

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Vítor;

Chegamos no parque e vejo que Laura se encanta por tudo,  logo percebo que estou sendo puxado por uma mão tão pequena e tão vidrada.

-Papai nunca deixaria eu vim a um parque, até parece um sonho. Obrigada Vitor-  logo ela dá um beijo em minha bochecha que me deixa totalmente em choque. Laura Laura se você soubesse... não quero brincar com seus sentimentos

- O que você quer fazer primeiro- ela me olha em dúvidas como se fosse a coisa mais difícil do mundo.

-Acho que no carrossel- rio um pouco, uma mulher no meio das crianças que tanta inocência, mas ela de fato nem se importa ria como se fosse a melhor coisa do mundo.
Logo vamos em outros brinquedos, na verdade vejo ela ir até que paro enfrente a uma montanha russa e me lembro de Beatriz. Foi aqui  logo depois dessas decidas que tivemos nosso primeiro beijo.
Fiquei tão distraído que esqueci da  laura procurei em todo o canto mas não a encontrava
-Laura, Laura, Lauraaa- comecei a me preocupar ela não conhece nada aqui, foi quando eu fui chegando a uma parte mais escura do parque ouço um grito de socorro. Corro até lá e vejo uma homem tentando tirar a alça do seu vestido.
A cena fez meu sangue explodir ver ela tão vermelha, chorando compulsivamente sem conseguir sair daquele cara.
Entrei pra cima do cara batendo sua cabeça no muro não conseguia pensar nada naquele momento. - O que você fez com minha noiva seu desgraçado?
-Nada senhor, me perdoa não sabia que era sua noiva- tenta se sair mas fico com mais ódio, como pode ser O único.
-Vítor por favor- ela chorava muito como ela ainda tem piedade? quando ele estava todo ensanguentado e desmaiado que ela puxou meu braço, a vi chorando não resisti a não ser a abraçar
-Aahahaha- Laura chorava tremendo.
A peguei no colo e levai para meu carro, ela quase perdeu toda sua pureza por causa desse inútil. A levei pro carro e logo percebo que ela está quieta chorando.

chegamos em frente a praia que era uns 40 minutos de onde estávamos, quando percebi ela chorou tanto que dormia.
Envolta dos seus olhos vermelhos, e seu nariz também estava. A chamei para ela conhecer o que tanto almejava. Talvez isso a acalme. 
-Laura, Laura chegamos.- A balancei sentindo ela  desperta e fica espantada quando ver a praia. Logo ela me olha com um sorriso pequeno,  que bom que funcionou.

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