capítulo 10

1.4K 47 0
                                    

VÍTOR

Olho no relógio vejo que já são 20:50, saiu de casa pego meu carro e vou andando pelas ruas que não estão movimentadas como devia está, passo em frente em uma floricultura e vejo rosas cores secas e vejo Laura ali naquelas rosas ela é delicada como aquela rosas, eu sei que fui injusto com ela afinal ela não tem culpa do que está acontecendo, ela só tá seguindo ordem.
Talvez se eu convencer ela de sermos só amigos,

Compro as rosas pago e entro no meu carro novamente, até que vejo minha mãe me ligar , atendo o comando de controle do meu carro
-Mãe!?
- Meu filho onde vc está? Laura está esperando por vc meu amor- olho para o trânsito
-Ja tô chegando- desligo a chamada, por que ela me esperar?

Chego de frente a mansão entrego o carro pro manobrista e entro pelo portas,
-Senhor Vitor como vai?- Roger pergunta para mim, Roger é nosso mordomo,está conosco desde que eu era um moleque
-Roger por favor somos família, só vitor- ele sorrir lhe entrego meu casaco, até que quando vou para sala de jantar olho para escada e vejo um anjo
Ali estava ela, a olho intensamente, como essa criança pode ser tão linda? A olho intensamente e a vejo corar, para Vitor não se distraia seu olhos serão só pra uma mulher. A vejo descer das escadas com a mãos apoiadas no corrimão fazendo um movimento de desliz como se tivesse passando nas nuvens, ela me olha nos olhos e sorrir timidamente, até que chega no último degrau
-Senhor Vitor- diz olhando paras mãos que levemente estava trêmula, sorrio com seus jeito tímido, não consegue me olhar por cinco segundo
-Senhorita Camppel como vai? Sorrio da sua timidez até que meu sorriso se desfaz assim que olho a marca nos seus pulso do que eu fiz
Sei que agir por impulso afinal, mesmo que não a amo mulher nenhuma merece ser tratada assim. Mas não falo nada

A olho e pergunto
-Vamos? Pergunto a indicando tocando levemente nas suas contas, até que sinto ela se arrepiar, pq ela fica tão mexida com um simples toque.
Chegamos na sala de jantar e vejo todos reunidos só que um coisa me chama atenção, só 6 lugares na mesa, se somos 8.
Até que meu pai me desperta
- Meu filho, como vai?
- sorrio o abraçando e  ainda sim com uma puga atrás da orelha, depois vem meus sogros
- Como vai rapaz? Vejo que chegou bem na hora, vamos que está na hora, - o olho com interrogação
-Desculpe- me mas hora pra que? Ele sorrir e diz
- meus queridos vcs irão jantar, pra se conhecerem melhor- olho pra Laura e a vejo com olhos arregalados e acanhada como se tivesse com medo
- ok então, vamos Laura?- a chamo que me olha sem olhar nos meus olhos, a vejo pegar seu casaco e depois o vestindo, pego o meu e  a indico porta a fora indo direto para meu carro que estava parado na porta da mansão, abro a porta para ela e lembro das flores. Mas resolvo não entregar agora.

O caminho inteiro foi em silêncio, é suas mãos estão tremendo, imagino está frias também.
-Algum lugar que deseja ir, fiquei sabendo que é sua primeira vez na cidade- ela me olha e parece pensar um pouco até que vejo um sorrisinho o rosto
- Eu gostaria de conhecer um parque de diversões e depois a praia- a olhei incrédulo
- não conhece um parque nem uma praia? - ela me olha sem jeito e volta seu olhar parar as mãos
- papai nunca me deixou sair, primeira vez que tenho contato fora dos muros da mansão, nem em festas nunca fui- a olho meio sem jeito como ela nunca sabe oq é viver, então realmente ela nunca tocou ninguém
- vc tem quantos anos? - ela me olhou meio assim que tipo de pergunta é essa, sorriu de canto
-20, tenho 20 anos- ela talvez não é tão nova quanto imaginei, mas é uma bela mulher.

Minha prometida Onde histórias criam vida. Descubra agora