Capítulo 34

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Vitor

Saio do quarto e vou a minha pessoas de confiança que como se fosse Minha segunda mãe e é a governanta de todas as casas que eu morar e minha cozinheira
-Maria, Laura está descansando prepara para ela aquele almoço reforçado que eu amo. Pois vc sabe o que ela passou e tenho certeza que com sua Deliciosa comida se recuperar mais ainda.
-Claro meu filho, eu amei essa moça, Tão nova e tão educada. Ela será a mulher da sua vida.
- Vc sabe que ela não será, eu amo Beatriz demais e nunca poderei esquece- lá.
- veremos meu filho!, coliseça irei preparar o almoço.
- Se ela acordar deixe ela observar a casa, afinal é dela tbm e fará bem para ela.
Maria saiu e vou direto para meu carro e caminho em direção do meu quartel. Sou o juiz da máfia eu mando, eu crio a lei e vejo se ela vale ou não. Chego desço do meu carro e abotou os botões do meu blazer e entro no elevador e aperto para a sala de julgamentos.
- Bom dia senhor, meus parabéns pelo casamento- meu sob juiz vem e me parabeniza. E também é meu melhor amigo
- Seu arrombado seu senhor sempre- ele sorrir e nos abraçamos
- E a lua de mel? Ela deu pro gasto? Chegou aos pés de Claudia?
- Respeita minha esposa seu merda
Ele levanta a mão e pede Desculpas.

Claudia é uma prostituta do quartel e do cassino que temos sempre me satisfazia, mais agora entendo que não. Laura com seu jeito inexperiente fez muito mais, imagina se estivesse experiente? Eu estaria no paraíso. Mas cuidarei disso.

- Vamos, temos assuntos mais importantes agora.

Adentramos a sala e sento e minha cadeira e logo vem meus homens trazendo os sujeitos, e tenho que decidir se morre, fica sem os dedos, um choque em seus cérebro ou algo a mais.

Até que vejo 79 trazendo um homem de capuz, já passa da hora do almoço mais julgarei mais esse. Minha curiosidade aumentou.
- traga mais perto.- ordeno ao sujeito
- Senhor esse homem foi o informante que passou todas as informações do seu estoque de armas e também pesquisas em relações a sua família e encontramos com ele relatórios sobre a morte de sua falecida noiva. Me levanto rápido esse desgraçado. Como assim... Saiu do meu posto e vou para frente do homem e tiro seu capuz rapidamente e me assusto a ver que é Diego o homem responsável pelos meus soldados o choque é grande um homem de confiança por mim.
Pego em seu colarinho e vejo o medo tremendo em seu rosto.
- Senhor me perdoa, eu não tive escolha, minha família foi ameaçada.
- Quieto- solto um grito que assusta até os baixos líderes
- Vc tinha escolha procurar a mim, não te matarei agora, mais se vc for um dos responsável pela morte dela lhe mato da pior forma com minhas próprias mãos, acho muito bom você começar a pedir. E se tem alguém que se acha maior que eu, irá cair e muito feio.
Tirem esse homem da minha frente, coloquem ele na cela até eu pensar o que fazer. Saiu da sala e vou direto para o andar da garagem, pego meu carro é dirijo,.dirijo bastante até que acabo chegando no cemitério e sento em frente ao seu túmulo.
- Irei me vingar, se for um assassinato irei vingar até a última gota de sangue e suspiro seu e do nosso filho que estaria um garotão correndo por aí.

-- Eu me casei, e ela e linda, e quero dá certo, não a amo, mais sinto que ela precisa de mim. Você será pra sempre o amor da minha vida.

Saiu de lá e sinto o tempo se fechando, chego no portão da minha nova casa e entro para dentro e vejo Maria.
- Ela já comeu e acredito que foi pra biblioteca
Subo as escadas e ouço um piano e uma voz maravilhosa

Abro devagar a brecha e vejo Laura sentada em um piano que tem aqui e cantando uma música

-I've waited a hundred years
But I'd wait a million more for you
Nothing prepared me for
What the privilege of being yours would do

If I had only felt the warmth within your touch
If I had only seen how you smile when you blush
Or how you curl your lip when you concentrate enough
I would have known what I was living for all along
What I've been living for

Decido entrar na calada, e sinto seu amor por isso, como sua linda voz vai ecoando e me acalmando também.
Até que ela termina a música sorrindo e eu sorrio também, eu não sabia que precisava vê-la assim, até eu vê-la sorrir. Como se fosse uma droga perigosa mais que eu necessito pra viver.

Ela vira para o lado e leva um susto ao me ver.
- Me perdoe não quis lhe assustar.
'- Vitor!
Vou me aproximando dela

- me desculpe eu não queria mexer mas suas coisas

- Tudo isso é seu também, por favor não pare, é calma para meus ouvidos. Dou um beijo em sua testa até que alcanço seus lábios.

Colo nossas testas, eu preciso dela.
- Você está bem?- ela balança a cabeça em concordância.
- Dói em algo?- ela balança a cabeça que não

Pego ela em meu colo, a levando para o nosso quarto, a deito em nossa cama, Tão estranho dizer nossa cama e começo a beijar

- Você consegue?

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