Capítulo 18

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Vitor

- Vitor aceita Laura como sua esposa? Para ama- lá e protege- lá?
-Sim!
- Laura aceita Vitor como seu único e legítimo marido?- ela me olhou com os olhos embargados e desejei que ela dissesse não. Mais em nosso mundo? Isso não é possível jamais. Ela me olhou e disse aquele Tão dolorosa palavra
-Sim padre! - suspirei e as famílias não conteve a felicidade.
-pode trazer as alianças- logo nossas famílias trazem a aliança e não a outro modo a não ser coloca- lá em seu dedo. Vejo que em sua mão está o anel de noivado de minha avó, que não era para estar ali. Tiro o anel e coloco no dedo esquerdo juntamente com a aliança de casamento e da prisão a essa mulher.
Ela pega minha mão delicadamente e logo coloca a aliança em meu dedo deposita um beijo, olho para ela e vejo seu semblante triste, claro ficar presa a mim para sempre não é uma boa ideia. Durante esses 6 anos eu fiquei com outras mulheres, mas nada de beijo, nada de afeto ou carinho. Chegava no meu clube a onde tinha as meninas que poderia me satisfazer, entrava no quarto, transava até eu cansar ou elas desmaiar tanto de prazer ou exaustão. Mais nada além disso.

E não acabarei com isso Tão cedo, não tirarei a virtude de Laura, ela é jovem quem sabe no futuro não consigo anular esse casamento e ela possa ser livre. Claro que pra isso ela seria renegada em toda máfia mais tbm ela poderia conhecer o mundo e achar o amor que ela merece.
  - E aqui declaro marido e mulher, senhoras e senhores, espaço para o Sr e Sra macrooy.
Suspiro pego em sua mão e a levo para o local de festa, não vejo a hora de acabar essa palhaçada.

Saímos da cerimônia e tivemos a bela recepção ao olho famíliar que um casal teria, estava chegando a hora da Tão sonhada lua de mel pra muitos casais, mais não para nós, Pelo menos não para mim. Muitas pessoas Vinheram cumprimentar, e elogiar minha esposa que não posso negar que realmente estava linda com esse vestido, jamais nessa ocasião.
- Primo vejo que realmente se casou- olho para trás e vejo Amanda, uma prima distante que sempre foi apaixonada por mim, tivemos algumas transa quando éramos mais novos, mas acabou depois que conheci Beatriz.
-Vejo que ela é bem linda, e muito nova- reference pegando no fio de cabelo de Laura- Laura olha pra ela meio preocupada querendo saber quem é.
- Ah querida não deve saber quem sou né? -  Laura estende a mão para cumprimentar mais ela logo retirá quando Amanda solta uma gargalhada-
-Tão querida, vejo que com a morte da amante ele finalmente foi seu, pena que precisou ela morrer- Laura me olha e meu coração começa a ferver e minha cabeça explodir.
- Não ouse falar assim da minha mulher- Laura toca em meu braço- Beatriz é uma anjo e não merece está nessa sua boca imunda.- Laura imediatamente retirá sua mão e me olha perplexa
-Quem  é Beatriz amor? - amor? Ela me chamou de amor?-
-Ninguém da sua conta- ouso sair de perto delas, mais a frase que ouvi fez meu coração arder.
- Bobinha bobinha, acha mesmo que pode fazer alguma coisa contra a morta?
-Que morta? Não consigo compreender-  viro me e vejo Laura olhando pra ela preocupada e incrédula.
- Ah mulher que o Vitor ia deixar você pra se casar com ela. A amante! - Laura me olha e com os olhos marejados tenta se recompor. Olha para mulher e diz
- Entendo cara prima, mais  o que meu marido faz ou fez antes do nosso casamento creio eu que não é da minha conta- pegou a calda de seu vestido e se retirou
- se puderem me dá a total licença- se retira entrando para dentro da casa.
-Espero Amanda que você possa ir para o inferno, pois se outro não mandar sua vadia eu mando.- Solto seu braço e percebo que eu estava segurando fortemente. Saio apressadamente dali e entro para dentro da casa procurando um copo de Whisky
Até que ouço a voz de Laura.
-Merda, merda, cadê mama? - vejo que a porta se entre aberta e ela tentando tirar o zip do seu vestido, metade das suas costas estão nuas e vejo uma fita de cetim branco descendo por toda as costas dela.
-Agora pronto estou presa- ela tenta mais uma vez é vejo que ficou mais preso. Entro devagar e vejo ela  pelejando. No mesmo instante tiro a sua mão e ela se assusta na mesma hora.
-Vitor? - a viro com um beijo no pescoço e abaixo o zip sem nenhuma  dificuldade a libertando desse peso. Ela segura o vestido para não cair.

Mas sem querer ela deixa cair e vejo o resto das suas costas nuas e uma calcinha rendenda minúscula que realça sua bunda grande e redonda.

Ela sobe o vestido rapidamente.
-Me perdoa Vitor, me desculpe. Saio dali imediatamente não posso não posso me interessar por ela.
Olho para minha calça e vejo que a ereção já queria mostrar volume, mas não deixei  aparecer.

Volto pra festa e vejo meus pais e sogros curtindo e vou até eles.

-Mi filho, está na hora não? - fala meu sogro tentando me lembrar da sua de mel com minha esposa.
-Si si - olho sem ânimo algum
- vá mulher chamar ela- diz meu sogro para minha sogra.

E logo depois desce minha esposa juntamente com dois dos meus homens trazendo nossas malas e colocando no carro.
  Ela se despede de todos e eu simplesmente faço só um aceno com a cabeça

Entramos dentro do carro e somos direto para o  aeroporto, descemos do carro comprimento todos os comissários do meu jato e adentro juntamente com a minha esposa.

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