Capítulo 35

1K 39 4
                                    


Vitor  

Ela  concorda com a cabeça, me levanto e a olho, como pode ser tão linda. Tiro minha camisa  e me abaixo beijando seus pés, subindo até chegar em suas coxas nuas, levanto mais sua camisola de seda azul. e beijo sua virilha e deixo uma leve mordida lá, beijo seus lábios e levanto seus braços retirando sua camisola . A observo vejo seu corpo, seus  seios redondos vai subindo e descendo  e isso me deixa mais ansioso, retiro sua calcinha e vou subindo trilhos de beijos em sua barriga , desço e chego em sua colega a onde enfio toda minha língua,  suas costas se ergue  e ouço gemidos saindo de sua bela boca, e isso me excita, meu colega já começa a estourar em minha calça, a chupo como nunca e cada chupada ouço os sons de seus gemidos que me deixa louco. quando ela está quase no ponto paro. sua cara de frustação me alegra, retiro minha calça e também minha cueca, subo encima da cama a beijando mais.

- Você é perfeita Mi bela- beijo seu pescoço colocando suas mãos para cima

- Está tudo bem? Está preparada? - A pergunto  para não á machucar.

- Por favor, me faça sua mulher - solto um sorrisinho de canto 

- Com maior prazer amore mio.

pressiono seus braços para cima e me posiciono em sua entrada a onde sons das nossas gargantas fazem coro, como pode ser tão apertada e maravilhosa. Começo a fazer movimentos fortes e tocantes, e acelero conforme a batida dos nossos corações, nossos corpos fazem ecos que ecoa pelo quarto junto com nossos gemidos, até que sinto meu corpo e o de Laura estremecer e gozamos no mesmo instante e minutos juntos, com adrenalina a viro de quadro e entro nela novamente, seus gritos vão aumentando e isso me deixa louco, a batida dos nossos corpos vai aumentando até que chegamos ao clímax novamente. caímos na cama suados, pra nossa segunda transa está cada vez mais incrível. A beijo essa mulher me cansa. 

adormecemos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

adormecemos...  Acordo e a deixo dormindo novamente, tomo uma ducha e desço para comer algo na cozinha, nem me preocupo de chamar Maria, como e vou para meu escritório, ligo para meu braço direito, -Nicolás ? preciso saber, isso está me atormentando, não posso acreditar que mataram minha mulher e meu filho, eles irão me pagar por cada gota e fio de cabelo derrubado deles. 

- Vitor, estamos a todo vapor, os freios foram  cortados, e por alguém experiente na área da mecânica. 

- Esses desgraçados irão me pagar, esmurro a mesa e vejo o corte em minha mão mas não ligo

- Se acalma que tem mais, lembra que disseram para nós que não poderia abrir o caixão pois tinha pegado fogo e estava desfigurado? Você estava tão abalado que nem se preocupou de verificar. 

- Lembro, não permitiram eu me despedir dela. - as imagens vem em minha mente das lembranças do seu enterro que não permitiu eu a ver- lá, como eu estava destruído nem discuti com a família dela. 

- Pois depois que encontramos nas coisas do Diego, achamos o carro em perfeito estado em uma cabana abandonada, vinte  minutos do acidente. 

- Pisco nervoso me levantando da cadeira. 

- Vitor, Beatriz e seu filho podem está vivo, um de seus inimigos podem ter o sequestrados e os feitos de refém todos esses anos. - Meu sangue ferve, começo a quebrar tudo em meu escritório, como pode? não pode ser. Meu amor beatriz, meu filho. a porta se abre e vejo Laura assustada ela me abraça e isso me conforta. Mais não não ela não pode  fazer parte da minha vida. tenho que achar eles  a minha família de  verdade.

- Saí Laura, a empurro - ela vem até mim com sua bondade 

- Calma meu amor estou aqui!- a retiro de  novo

- Saí não quero ver você aqui

- Vitor.

- SAAAIIII- grito e taco a cadeira na parede,  ela começa chorar e saí correndo.  

Não pode ser isso, preciso saber deles, vou para eu quarto e visto meu terno e desço indo direto para meu carro,  dirijo saindo da mansão e vou direto para o quartel.  Saio do carro batendo a porta e subindo a sala de Nicolas, Manda chamar meus irmãos iremos no local  tenho que observa isso com meus próprios olhos, se eles tiver vivos irei caçar eles até no Fim do mundo. 

Depois de uma eternidade encontramos uma cabana abandonada e atrás dela o carro de Beatriz, é o carro dela eu reconheceria em qualquer lugar. O olho e vejo os freios cortados, mas nenhum sinal de queimadura.  

- Vamos- No caminho ligo para um coveiro 

- Vá ao cemitério Central da Itália, tenho um serviço para você, não se atrase, odeio atrasos - desligo o telefone

- Vitor está pensando no que vai fazer- meu irmão pergunta

- Sim, mais que nunca iremos tirar essa duvida 

- E se tudo estiver errado e ela estiver lá, como irá superar.

- Só quero acabar com isso e se for verdade recuperar minha mulher e meu filho. 

- E Laura Vitor? , você não  pode deixa- lá, ela é sua esposa legítima, os conselheiros nunca aceitarão. 

- Eu anularei nosso casamento. 

-Ela será desonrada, ela se entregou a você, a Família dela nunca te perdoará, e você não poderá casar de cara com Beatriz, se ela estiver viva é claro.

- Não deixarei minha mulher e meu filho desamparados  , Laura é jovem pode até achar um amor- isso no fundo me incomodou, como irei fazer, como líder tenho que dá exemplo. 


Chegamos ao cemitério, e o coveiro estava a nossa espera. 

- Boa tarde senhor Vitor- ele me cumprimenta

- Sem enrolação quero que desenterre o caixão de Beatriz , lhe pagarei muito bem, e não quero comentários ou perguntas, só faz seu trabalho. 

- Sim  meu senhor- ele começa a abrir seu túmulo, meu coração está acelerado, até que ele retira o caixão o colocando na nossa frente, meus irmãos e Nicolas chega perto de mim, Aceno com a cabeça em concordância e ele abre o caixão... 



Gente que reviravolta, o que será que ocorrerá com Vitor independente da resposta ele ficará mexido.  Amores votem é muito importante.. Beijos até mais tarde.

Minha prometida Onde histórias criam vida. Descubra agora