Um

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15 anos depois

Peter

Eu era o cara, não é por nada não, mas eu me superava a cada dia. Por três anos seguidos conseguir conseguir levar o título da NFL para o time ao qual eu era o quarterback o New England Patriots, com vários prêmios como melhor jogador e o queridinho da América, ninguém consegue me derrubar. Desde que fui escolhido por um olheiro da faculdade enxergaram em mim potencial para ser um grande jogador, eu sempre quis isso para minha vida e não trabalhar como um engravatado na empresa de tecnologia do meu pai, essa parte eu deixaria para minha irmã mais velha Kate que gostava desse oficio. Minha vida sempre foi o campo de futebol, desde criança eu sentia que meu lugar era ali e veja onde eu estou hoje em dia? Na liga dos campeões.

Não deveria ter bebido tanto na noite passada, minha cabeça latejava e eu mal lembrava como consegui voltar para o meu apartamento, só sei que tinha dado uns amassos em uma modelo Norueguesa, mas tinha bebido demais, ela queria vim para casa comigo, mas mesmo alcoolizado eu tinha consciência sobre a minha regra de não levar nenhuma mulher para a minha cobertura, era para isso que eu sempre gastava rios de dinheiro as levando para algum hotel, não queria ter minha casa estampada em algum site de fofoca.

Me levantei me sentindo ainda meio tonto, minha boca tinha um gosto amargo terrível. As persianas do meu quarto estavam fechadas e bloqueava qualquer luminosidade do lado de fora, melhor assim, eu tinha certeza que minha cabeça doeria mais se eu as abrisse. Caminhei as cegas até o meu banheiro, liguei a luz e praguejei quando a luminosidade aumentou a dor na minha cabeça, peguei uma aspirina que sempre tinha para essas ocasiões e a bebi com a água da torneira mesmo, lavei o rosto, olhei meu reflexo no espelho e constatei que tinha passado da conta na noite passada, eu tinha olheiras e marcas de chupoes pelo pescoço, essa parte eu gostei me lembrei da Noruegesa gostosa ela beijava bem e fez uma massagem muito boa no meu pau.

Liguei o chuveiro precisava de uma ducha para despertar e afastar aquela ressaca hoje era o dia do grande jogo não posso parecer mal na frente das câmeras quando vencer do time adversário. Demorei cerca de vinte minutos debaixo do chuveiro, voltei para o quarto com meu quadril enrolado na toalha, ativei as persianas para levantarem e deixei o sol iluminar meu quarto, eu morava no quadragessimo andar e tinha a visão da cidade toda para mim, eu tinha escolhido esse lugar estrategicamente.

Peguei meu celular e me assustei com a quantidade de mensagens e ligações que tinham perdidas, e todas eram do treinador, foi ai que me dei conta que estava muito atrasado para o treino antes do grande jogo que seria daqui a duas horas. Merda! Tinha dormido demais.

"Acho bom você aparecer logo no estádio Volman, antes que eu acabe com a sua raça seu irresponsável de merda"

Abrir uma das mensagens do treinador que não fosse tão pesada como as outras que ele me xingava de coisas bem piores, não abrir,tinha também outra mensagem da minha mãe essa fiz questão de abrir.

"Oi filho! Sei que você deve estar ocupado treinando para o jogo, só queria dizer que eu e seu pai já estamos no jatinho e assim que chegarmos em Boston vamos direto para o estádio. Vamos estar lá torcendo por você. Amo você"

Droga! Eu tinha me esquecido completamente que minha família ia vim ver o jogo. Mas agora eu tinha que me apressar se não era capaz do treinador vim me buscar e eu não queria enfrentar a fúria daquele homem. Troquei de roupa o mais rápido que consegui e sair correndo do meu apartamento, ainda bem que minha Mercedes era rápida e eu conseguir cortar bastante o trânsito que estava para o estágio,as pessoas já estavam começando a chegar para o jogo.

Contornei o estádio com o carro,o bom de jogar em casa era que eu conseguia todos os acessos, não que eu não conseguisse em outros lugares. Sem falar que eu queria evitar os repórteres e os fãs malucos.

Um amor em MontanaOnde histórias criam vida. Descubra agora