• 𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 32 •

24K 1.6K 524
                                    

A filha da puta me deixou na vontade de ir ver de qual é essa parada de pole dance aí, pô, ela vai dançar ainda, gostei, fiquei curiosa, pô, ela toda cheia de papinho gostoso no WhatsApp comigo, e eu só rindo enquanto estou respondendo, que diabos...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A filha da puta me deixou na vontade de ir ver de qual é essa parada de pole dance aí, pô, ela vai dançar ainda, gostei, fiquei curiosa, pô, ela toda cheia de papinho gostoso no WhatsApp comigo, e eu só rindo enquanto estou respondendo, que diabos, porra!

A Bianca tem uma parada que não é legal pra mim, que só vai me complicar, pô, tô fudida pra caralho, saco? Ela é uma mina foda pra caralho e linda demais, caralho, tô muito fodida.

— Ela é perfeita pra tu, Naty — dei risada, negando com a cabeça, a enchida tá quase dentro do meu celular, vendo a conversa que eu tô tendo com a Bia, tá falando merda pra caralho — sério, Naty.

— Nada a ver isso aí, não, Rebeca, só transei com ela, pô, igual com as outras — ela olhou pra mim com cara de debochada e eu dei de ombro — é verdade, pô, não tem nada não, ela é uma mina da hora, firmeza, mas é só isso mesmo.

— Hãram, eu te conheço, amor, até mais que você — olhei pra ela — há quanto tempo tu não transa com outra pessoa, a não ser ela? — parei pra pensar, se pá foi no primeiro baile do mês, no dia que eu conheci ela na rua lá.

— Não sei não — ela riu — vai arrumar o que fazer aí, Rebeca, não era pra estar trabalhando, tá fazendo o que aqui? — levantei da cadeira e peguei na mão dela, puxando até a porta — vaza, pô.

— Eu vou fingir que nem vi você me tratando assim, me expulsando daqui — fez o drama dela — eu te conheço, Naty, tu sabe que eu sei o que tá passando aí na sua cabecinha, só vou te dar um conselho, tá? Só vai, vida, não fica se privando disso, não, é muito ruim, tu sabe?

Concordei, ela me deu um beijo na bochecha e saí da boca, eu fui pra laje e acendi um beck, fiquei ali por um tempo pensando e marolando nas coisas que a Rebeca falou, ela me conhece pra caralho mesmo, sabe tudo de mim, até as coisas que eu não sei.

[...]

22h30 era o horário que a Bia falou que ia começar a dança lá. Eu ainda estava tomando banho, pô. Foi aquele de gato mesmo e depois eu coloquei uma roupa lá, trajada, saí de carro e fui pra casa da Jô. Quando entrei, vi uma caralhada de caras ali, uma luz vermelha no salão todo e as outras garotas entravam circulando por aí.

Peguei um copo de uísque e dei um gole olhando em volta. Ela nem estava por ali. Sentei no banco do bar e fiquei olhando em volta, até que uma música começou a tocar, a luz do negócio ficou piscando e mudando de cor sem parar.

Três meninas subiram num palco redondo que tinha ali e eu já parei o olho na do lado esquerdo, bem na minha frente. Tava tudo escutando, mas eu tinha certeza que era ela. Só estava de calcinha e um salto.

Começou a rebolar com a mão na barra de ferro. Eu larguei o copo no balcão e fiquei olhando pra ela. Porra, a Bianca tava mandando muito. As outras eu nem estava vendo. Ela fazia uns giros naquela barra e eu tava ficando doida. Cruzei meus braços e comecei a mexer a perna direita.

Ela empinou a bunda, balançou, depois andou em volta da barra de ferro e deslizou toda gostosa. Ela ficou por mais um bom tempo dançando ali, se destacando. Porra, tava gostosa pra caralho.

Ela saiu de perto da barra e caminhou até um cara que estava em pé perto do palco. Ele colocou dinheiro na calcinha dela e deu um tapa na bunda dela. Eu olhei sério pra aquela porra, me segurando pra não levantar. Ele me olhou e mordeu a boca, a filha da puta tava me provocando.

Eu fiquei na minha, não levantei e esperei ela terminar a porra do show dela. O foda é que tinha mais duas fazendo a mesma porra, mas quem chamava mais atenção era essa diaba.

A música acabou e elas saíram do palco. Segui ela com o olhar e vi que ela estava subindo pro quarto dela. Tomei o último gole do uísque, levantei, subi as escadas e entrei na segunda porta do corredor. Ela estava sentada na cama tirando o sapato.

— Naty? — fechei a porta e fui até ela — e aí, gostou?

— Tu gosta de provocar, né, porra? — ela levantou e eu dei risada. Eu fiquei séria, olhando pra ela, boladona mesmo.

— Eu te provocando? — ela cruzou os braços dela embaixo do peito e eu olhei pra baixo — tu tá falando daquele cara que colocou dinheiro na minha calcinha? Ele só é um cliente, normal.

Não falei mais nada, eu nem deveria estar assim, porra. Não tenho nada com ela, tô pagando de emocionada, se fode.

— Mas aí você não respondeu — ela chegou mais perto — gostou?

— Se eu gostei, porra? Tu fudeu comigo, Bianca — ela riu. Puxei ela pela cintura e beijei a boca dela. Senti a mão dela na minha nuca, subindo um pouco pro meu cabelo e apertando. Deslizei minha mão até a bunda dela, apertei fazendo ela subir no meu colo, deitei ela na cama, ficando por cima e comecei a tirar minha roupa, puxei a calcinha dela pro lado e enfiei dois dedos enquanto estava beijando ela.

[...]

Saí da casa da Jô e fui até a minha, só pensando naquela diaba gostosa. Nos transamos pra caralho ali, pô. Tô saindo daqui agora 5h20 da manhã, toda cansada. Deixei ela dormir e saí no sapatinho. Tomei um banho pra tirar aquele cheiro de sexo e deitei na minha cama.

Pique Bandida Onde histórias criam vida. Descubra agora