• 𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 45 •

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Eu estava lavando a louça do café e a Naty estava na sala toda largada mexendo no celular

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Eu estava lavando a louça do café e a Naty estava na sala toda largada mexendo no celular. A gente tinha comido o café da manhã toda no love, já estou sabendo várias coisas sobre ela: é ciumenta, mas não de um nível possessivo, não gosta de acordar cedo, se estressa muito rápido, gosta sempre de estar no comando de tudo, é incrível na hora do sexo. Eu fico impressionada como ela goza só de me fazer gozar, tudo isso em uma Naty só.

Mas ela tem um ladinho carinhoso dela sim, só tem dificuldade de falar, sabe? Tirando essas coisas, ela é uma pessoa que eu sempre pedi que entrasse na minha vida. Eu nunca escolhi com quem eu ia ficar, era tipo a Rebeca no colégio, ficava com quem eu quisesse e, graças a Deus, nunca sofri por isso.

Eu vi a Naty levantando do sofá, ela passou por mim me sarrando e eu ri, ela deixou um copo na pia e voltou para trás de mim, começou a passar a mão no meu corpo e a bater na minha bunda.

— Vira aqui pra mim — passei a mão no pano de prato e me virei pra ela. Ela estava com a cara de safada de sempre, já tinha estendido tudo, e eu estava igual — ontem nós caímos na cama e dormimos, né porra? Nem deu pra fazer uma transa boa do nosso jeito — concordei, "nosso jeito". Amei!

Dei risada e mordi a minha boca. Ela me segurou pelas pernas e me ergueu do chão, eu entrelacei a perna na cintura dela e abracei o pescoço com o meu braço. Ela começou a andar e me levou pro sofá, fiquei em cima dela.

— Eu já estou toda molhadinha, Naty — ela apertou a minha coxa e foi subindo a mão até a minha cintura, depois desceu até a minha buceta, eu me afastei um pouco e deixei ela enfiar a mão na minha calcinha.

— Gostosa pra caralho — ela disse em um sussurro e eu me arrepiei. Senti ela começar a brigar com os dedos pela minha buceta e gemi. Ela me puxou pra um beijo e me beijou com intensidade. Ela chupou a minha língua e se afastou.

Ela subiu um pouco a minha camisa, até a altura dos meus peitos, e começou a chupar enquanto enfiava dois dedos em cima. Eu comecei a rebolar e apertei a nuca dela.

A Naty chupava forte pra caralho meu peito, mordi e depois passei a língua. Chegava a doer, mas era uma dorzinha gostosa. Ela colocou mais um dedo dentro de mim e depois tirou, nem deu tempo de eu reclamar. Ela já tinha me deitado no sofá e tirado a minha calcinha.

Senti a língua dela no meu clitóris e depois a sugada que ela deu. Gemendo, apertei meu peito, e ela disse de novo, mais forte, e depois mais forte, me deixando ainda mais molhada.

Senti ela enfiando três dedos em mim e chupando meu clitóris, comecei a rebolar tentando mais contato com a boca dela. A Naty faz tudo perfeito, esse jeito lentinho que ela chupa dá muito tesão.

Comecei a contrair a minha buceta e ela começou a enfiar os dedos mais rápido em mim, metendo forte. Ela mordeu meu clitóris e depois passou a língua. Eu fiquei tão sensível que gozei, mas ela não parou, nem de me chupar e nem com os dedos.

Fiquei tentando fechar as minhas pernas, mas a outra mão dela segurou uma coxa minha e não deixou eu fechar. Eu estava toda me tremendo, gozando sem parar, e ela continuava. Cheguei até a chorar.

Quando ela se afastou e foi tirar os dedos de mim, eu fechei as minhas pernas rápido e respirei fundo. Caralho! Acabou comigo! Ela abriu as minhas pernas de novo e ficou em cima de mim.

— Buceta gostosa, porra — falou no meu ouvido e depois chupou a pontinha. — Quero tu rebolando pra mim, Bianca — ela me deu um selinho e depois um beijo gostoso pra caralho. Estava meia fraca, mas fiz ela deitar no sofá e sentei em cima dela.

Enquanto eu beijava ela, ela tirava a bermuda e a cueca, toda apressada. Comecei a passar a minha buceta pela coxa dela, subia e descia lentamente. Ela deu um tapa na minha bunda e depois apertou.

Ela abriu as pernas e eu levantei um pouco o corpo e apontei a mão na barriga dela. Comecei a passar a minha buceta na dela, esfreguei um pouco, bem devagar, e ela gemeu. Eu comecei a quicar, batendo a minha buceta com a dela em um ritmo rápido. Ela bateu na minha bunda e eu continuei.

Minha buceta, quando batia na dela, fazia um estalo gostosinho de escutar. Ela segurou a minha cintura e me ajudou a ir mais rápido. Ela disse que estava gozando e eu fiquei doida, comecei a quicar mais rápido, gozando também. Nós duas estávamos toda meladas, cheias de gozo, uma delícia.

— Filha da puta — ri, beijando ela. Ela se levantou do sofá e me levou junto pro banheiro do quarto. A gente tomou um banho, e eu coloquei a minha roupa de ontem.

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