• 𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 23 •

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Tinha nem cinco minutos que eu deitei na cama pra dormir, estava morta de sono ainda

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Tinha nem cinco minutos que eu deitei na cama pra dormir, estava morta de sono ainda. Dormi bem ontem, mas não foi o suficiente, não. Ela era foda, viu? Ontem foi aquela loucura no carro dela, hoje aqui no meu quarto. Ela é muito a cara de quem vai foder a minha vida, nem acreditando que isso está acontecendo.

Desde que eu comecei a fazer programa, eu estou meia insegura de mim, sabe? Nunca fui disso, mas é impulsivo; você fica firme e forte quando toda noite aparece um pra te tratar como um objeto. A Naty me trata com um pouquinho de diferença, talvez eu esteja me iludindo sozinha, mas ela é a única que conversou comigo, que me pagou um lanche sem segundas intenções. Tá, depois teve segundas intenções, mas naquele momento lá não. Ela conversou comigo tentando me conhecer, estou confusa.

Só sei que eu não posso ficar pensando nela assim, é muita burrice; ela tem cara de problema. Aquele dia mesmo no baile, ela com aquela morena baixinha, elas pareciam "amigas", mas isso não é da minha conta. Ela faz o que quiser da vida dela.

Escutei batida na porta e pensei que fosse uma das meninas. Mandei entrar. Assim que a porta abriu, eu escutei o funk alto tocando; no quarto tinha aquele bagulho de isolamento acústico, sabe? Então, aqui estava tudo em silêncio. Vi que era o Fernando que estava entrando e sentei na cama.

De novo ele aqui antes do meu horário de trabalho, porra, cara chato. Não estou no pique hoje não, tem a noite ainda, sabe?

— E aí, delícia? — Fernando veio pra perto da cama com um sorriso no rosto. — Estava com saudade de você, pô, vim agora mesmo.

— Já falei pra você que eu não gosto de trabalhar de dia, Fernando. Volta de noite, cara. — Ele negou, mordendo a boca dele. Bufei. — Fernando, sério mesmo.

— Não, delícia, foder você de tardezinha é gostoso pô. Vem — Ele tirou o tênis dele e subiu na cama, me puxou pra mais perto, mas eu empurrei ele de leve. — Qual foi, Bianca? Eu falei com a Jô já, paguei ela ali embaixo, porra. Tu quer o que mais, dinheiro? — Ele pegou alguma coisa no bolso dele; vi que era dinheiro. — Tá aqui o dinheiro, porra! — Jogou em mim.

— Para com isso cara, não quero dinheiro não, porra. Deixa pra de noite, Fernando, não tô afim agora. — Ele fez uma careta e sentou na cama, senti a mão pesada dele no meu cabelo e me assustei.

— Tu não tem que estar afim não, porra! Eu paguei, piranha desgraçada! — Falou perto do meu rosto. Ele falava sério como já falou comigo algumas vezes, mas agora ele não estava brincando. — Bora, cachorra, tira a porra dessa roupa.!

[CENA COM GATILHOS FORTES!]

— Já falei que eu não quero que o Fernando me largue — ele apertou mais meu cabelo e eu tentei empurrá-lo — você está me machucando, cara.

—  Tô pouco me fudendo, vadia desgraçada, peguei pra comer essa tua buceta e é isso que eu vou fazer, porra — ele me jogou na cama e fui com a cara no colchão, ia aproveitar pra levantar, mas ele puxou minha perna e abriu com força.

Senti a mão dele no meu robe puxando com tudo pra sair do meu corpo, ela puxou minha calcinha também e rasgou-a, eu pedia pra ele me soltar, pra ele parar com isso.

Mas ele falava que eu estava fazendo meu trabalho, que pagou pra isso e eu não podia negar nunca, começou a chorar enquanto tentava tirá-lo de cima de mim, mas não adiantava, aí eu comecei a bater nele quando ele me virou de frente pra ele, dei um chute nele, um tapa no braço, mas ele não parava.

— Filha da puta, tá dificultando por quê, porra? Já comi tu altas vezes, caralho, fica quieta, puta do caralho — senti meu rosto ardendo e coloquei a mão — pra tu aprender, porra, tu é uma puta que dá tua buceta por dinheiro, caralho, não tem essa de não querer não, porra, tá entendendo, vadia! — ele gritou no meu ouvido e eu concordei, comecei a chorar baixo e nem virei a cara, fiquei com a mão onde ele bateu e senti ele colando o pau em mim.

Eu só ficava pensando nas palavras dele na cabeça, eu era uma puta, eu escolhi isso pra mim.

— Vadia gostosa do caralho, deu esse show pra quê, hein? — ele disse no meu ouvido enquanto metia o pau em mim —  nós sempre nos divertimos juntos, caralho.

Não falei nada, ele tirou meu sutiã e começou a chupar meu peito, eu ainda estava chorando, ele estava fazendo tudo tão forte, só pra me castigar, estava machucando de verdade.

— Fica de quatro, gostosa — ele me virou e bateu forte na minha bunda — Puta desgraçada, quando eu pago tu da —  continuou batendo na minha bunda. Senti o pau dele entrando de uma vez e eu estava tocando seca, sem vontade nenhuma, doeu muito, ele bateu na minha coxa e na minha bunda, de um jeito tão forte que eu tenho certeza que vai ficar marcas.

Eu só queria que ele terminasse logo e me deixasse em paz, demorou mais trinta minutos, até ele tirar o pau e gozar na minha bunda, ele me empurrou e saiu da cama.

— Quero mais saber desse show não, hein, Bianca, frescura do caralho, porra — disse enquanto colocava a roupa — nós cê vê por outro dia, tá ligado, tem uma filha da puta que tá me testando, mas já já a hora da filha da puta chega.

Não respondi, ele saiu do quarto e eu fechei meus olhos enquanto chorava pra caralho, gritei tão alto que minha garganta doeu. Depois de um tempo deitada eu levantei da cama sentindo muita dor, fui até o banheiro e tomei um banho longo, depois eu coloquei uma roupa, troquei o lençol, deitei na cama, me forrei de coberta e não fiquei assim a tarde toda.

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