• 𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 35 •

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Ela me beijou, eu chupei a língua dela, essa mulher é muito gostosa, mano, me fez gozar legal aqui

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Ela me beijou, eu chupei a língua dela, essa mulher é muito gostosa, mano, me fez gozar legal aqui. Porra, que sensação maravilhosa, cara, outro nível.

Virei ela, deitei na cama e fiquei por cima, ela apertou minha bunda e me deu um tapa. A pegada que essa mulher tinha era de outro nível.

Desci beijando o pescoço dela, passei a língua, soltando uns gemidos, chupei o pescoço dela e mordi a pontinha da orelha, apertei o peito direito dela com força e ela arfou, chupei o peito esquerdo dela e passei a língua no biquinho, ela colocou a mão no meu cabelo e deu um aperto de leve.

— Quero te deixar fraquinha, pô — ela puxou meu cabelo, fazendo eu ficar pertinho do rosto dela e me beijou, ela me deixou de ladinho e começou a apertar minha bunda, bater nela.

Ela mordeu minha bunda e depois chupou, senti os dedos dela entrando em mim e gemi, ela puxou meu cabelo pra trás e começou a chupar meu pescoço. Comecei a gemer quando ela meteu forte os dedos dentro de mim.

— Caralho — ela gemeu no meu ouvido.

Eu estava gozando e ela não parava de meter os dedos em mim, saiu de trás de mim, abriu minhas pernas, passou a mão toda melada pela minha buceta e depois começou a chupar. Eu estava fraca mesmo, só gemia quase gritando.

Ela chupou forte meu clitóris pela última vez e depois veio pra cima de mim, me beijando, chupou minha boca e me deu um selinho.

Caralho, a gente ainda estava fodendo, já estava bem de noite e nenhuma das duas estava cansada não, a gente só deu umas pausas de uns minutos, mas começava com um beijo e ela já subindo em cima de mim.

Nunca tive tantos orgasmos na minha vida, em uma noite ela já me fez gozar seis vezes, que foi o tanto de transa que a gente teve até agora, porque essa mulher parece que não cansa.

Ela agora estava me virando de quatro, passou os dedos pela minha buceta e subiu até o meu cu, eu mordi a boca quando senti ela entrando no meu buraquinho, fiz uma careta pela dorzinha que eu senti, ela enfiou os dedos.

— Caralho — ela gemeu, apertou minha bunda e começou a estocar, eu só conseguia gemer, estava ficando com a voz fraca já, fode gostosa pra caralho.

Ela deitou um pouco em cima de mim e passou a mão pelo meu peito, desceu até minha buceta e começou a passar dois dedos.

Eu só fechei os olhos e aproveitei. Naty começou a me penetrar mais forte e colocou três dedos na minha buceta, gemi alto. Ela estava me fudendo pra caralho, meu corpo tremia e eu já estava perdendo a força.

Ela começou a me penetrar mais rápido e metia os dedos com força em mim, apertei a mão dela, me contorcendo, e gozei. Mas ela não parou nem um movimento e meu orgasmo prolongou, gozei pra caralho.

Ela tirou os dedos dela do meu cu e veio rápido pro meu lado, levantou uma perna minha e começou a chupar minha porra, depois me deu um beijo e deitou do meu lado.

— Caralho, Naty — minha buceta ainda estava pulsando pelo orgasmo.

— Fala pra tu, a única que tem o mesmo pique que eu — ela estava quase sem voz, o que deixou ela mais gostosa ainda. Senti o cheiro da maconha e olhei pra ela, sentada toda largada na cama, suando e com um cigarro de maconha na boca.

— Meu Deus — neguei com a cabeça e sentei na cama, fiz um coque no meu cabelo todo largado — me empresta uma roupa?

— Pra que roupa? Dorme peladinha, gostosa — dei de ombro — quer tomar banho? Pode ir lá, eu já vou, só pedir um lanche pra nós, se pá um parceiro meu que tem dog tá aberto ainda.

— Tô beleza — levantei da cama, senti minhas pernas meia bamba, mas consegui chegar no banheiro. Depois de um tempo, ela entrou também, fiz de tudo pra não molhar meu cabelo, mas tava difícil.

— Caralho, Bianca — ela gemeu de dor quando entrou debaixo da água, encolheu os ombros e virou de costas pra mim. Eu deixei tudo arranhado, quase saindo sangue — porra, mulher.

— Culpa tua — ela continuou reclamando enquanto estava tomando banho, eu só conseguia rir dela.

— Tá rindo, né? Tu vai ver o que vou fazer contigo na próxima — ela passou a mão pela minha cintura, me puxou, colocou a cara no meu pescoço e começou a morder fraco, depois chupou.

A gente ficou mais um tempinho ali e depois nós saímos, ajudei ela a trocar o lençol na cama e deitei. Ela colocou uma cueca, top e uma bermuda pra ir pegar o lanche, depois voltou.

Eu comi demais, tava morrendo de fome e esse lanchão caiu que é uma beleza, ela ficou fazendo palhaçada, falando que eu tava pensando em fome e tudo isso, ridícula. Depois de comer, a gente assistiu um filme, eu deitei direito pra dormir.

Ela desligou tudo e deitou também, me puxou pela cintura e deitou a cabeça pertinho da minha nuca. Puta merda, de conchinha? Eu sou iludida pra caralho, porra.

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