• 𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 21 •

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Acordei um pouco antes das 22:00, arrumei algumas coisas no meu quarto e desci pra comer alguma coisa

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Acordei um pouco antes das 22:00, arrumei algumas coisas no meu quarto e desci pra comer alguma coisa. A ruiva tá destruída, a cara toda encharcada, as meninas não falaram nada, a Jô deu uma dura nela, mas eu não sei direito o que as duas conversaram. A Mônica que fica pegando no pé dela, humilhando a menina como ela sempre faz.

Já eram 00h00, tinha feito dois programas, tava de saco cheio já, mas precisava aguentar. Eu tinha bebido um pouco, não estava bêbada, só com um gostinho de álcool na boca.

Fernando finalmente largou do meu pé depois que eu fui pro meu quarto com ele. Macho chato, viu? Nojento! Convencido, machista, odeio.

Tava precisando tomar um ar, foda-se pra Jô, vou sair de fininho mesmo. Deixei meu copo na mesa de centro e levantei do sofá. Fui pra área da piscina e sentei numa cadeira, cruzei os braços e as pernas e fiquei olhando pro nada.

Por um lado, minha vida deu uma melhorada, eu não me preocupo mais com o dinheiro, não me preocupo em ter um lugar pra morar, tô mais tranquila em relação a isso.

Mas, por outro lado, eu fiquei mais fudida, tô me submetendo a isso. Não era o que eu queria pra mim, já sonhei em fazer uma faculdade, em trabalhar em alguma coisa que seja só minha, mas depois que minha vó morreu eu esqueci tudo isso.

— Que inferno! — falei baixo e bufei. Tava me cansando real de tudo isso e olha que eu comecei há um mês, mas depois que eu comecei eu fiquei só nisso, esqueci até de me divertir, de viver, é foda.

— Tá dando um tempo, pô? — escutei a voz da Naty  e olhei pra trás. Ela é muito linda, aquele estilo, as tatuagens, tudo ficava bonito nessa mulher.

— É, o cheiro da maconha tava me sufocando — ele concordou e sentou do meu lado. Apoiei os dois braços na coxa dela e fiquei olhando pra frente sem dizer nada. O silêncio ficou por um tempo até ela falar.

— Não foi no baile ontem? — concordei — tu não curtiu muito não?

— Curto sim, ontem eu só passei meio mal, tava com uma febre chata, aí eu fiquei em casa mesmo — ela concordou e a gente ficou em silêncio de novo.

— Tá disponível, pô — ela sussurrou sem querer e a voz dela ficou bem roquinha. Virei o rosto pra me olhar e eu concordei. Fazer o que? não estava afim, mas era meu trabalho.

Levantei arrumando meu vestido e ela veio atrás de mim. Subimos pro meu quarto. Eu comecei a tirar minha argola e o sapato, olhei pra ela que não estava sem a camiseta e o tênis, tava abrindo a bermuda e eu só fiquei olhando aquela cena, me xinguei mentalmente.

Ela sentou na cama e eu só senti o cheiro da maconha, fui até o banheiro rapidinho e tirei a maquiagem. Ela, pelo jeito, não estava com pressa, eu muito menos.

Tirei a maquiagem ali rapidinho e voltei pro quarto. Ela me olhou e eu caminhei até ela tirando meu vestido. Fiquei na frente dela e ela me olhou; começou a passar a mão pelo meu corpo e apertava onde a mão passava.

Ela colocou a mão na barra da minha calcinha e começou a puxar pra baixo, me puxou pra mais perto dela e tirou o cigarro da boca. Senti a língua na minha buceta e ela desceu até meu clitóris. Mordi a boca e prendi o gemido. Naquele dia no carro não era um programa; hoje é.

Ela deitou na cama e me chamou com a mão. Fui pra cima dela, Naty puxou minha coxa até estar encima do rosto dela. Coloquei minha buceta na boca dela e ela começou a me chupar. Naty ainda estava com maconha no dedo em cima da minha coxa. Eu só estava querendo me matar por dentro por estar sentindo tanto tesão assim de novo.

Ela chupou meu clitóris com tanta força que meu corpo pulou e eu gemi alto. Eu estava completamente molhada, prestes a gozar, e ela não parava. Usava a língua, os dentes, fazendo alguns estralos altos que davam mais tesão. Ela me deu um tapa na coxa e apertou. Comecei a rebolar na boca dela e não deu outra: gozei e ela chupou tudo.

Sentei em cima da cintura dela me recuperando e vi ela chupando a boca dela, que estava toda babada. Caralho, ela sabia como despertar o desejo em uma pessoa.

— Tu é uma delícia, porra — ela apertou minha bunda e sentou na cama comigo em cima dela. — Vou te comer até tu ficar fraca e parar de prender os gemidos, que nem tu fez no meu carro aquele dia, porra. — Olhei pra ela e ela olhou pra minha boca, mas não me beijou.

Me viro na cama de novo e me colocou de quatro. Deixei um pouco a minha bunda empinada e ela mordeu os dois lados, abriu minha bunda e passou a língua pelo meu cu, depois desceu até a minha buceta de novo.

Realmente eu fiquei fraca de tanto que eu gozei. Na terceira vez que parei de esconder e comecei a gemer que nem cachorra, estava bom pra caralho. Ela me chupou, meteu mais de três dedos em mim e me chupava de novo. Nunca gozei tanto na minha vida e nunca tive uma noite tão gostosa quanto essa. Ela gozando também me chamava de gostosa e os caralho. Ela sabe como deixar uma mulher totalmente fudida, não só literalmente.

Já eram umas 5h30 da manhã. Ela estava saindo do meu chuveiro; eu tinha tomado banho e coloquei só uma calcinha. Ela estava só com a cueca e o top.

— Você vai ficar aqui? — perguntei quando vi ela deitando do meu lado. Ela concordou com a cabeça e deitou de barriga pra baixo, com uma mão embaixo da cabeça. Nem falei nada, apaguei a luz e me cobri até o peito. Tava tão leve que dormi rapidinho.

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