A filha da puta era uma gostosa do caralho. Enquanto ela andava na minha frente, eu só olhava pra bunda dela rebolando. Puta que pariu.
Meu plano nem era ficar com ninguém, tá ligado? Eu só vim aqui pra beber e marcar hora; depois eu ia vazar pra casa. Tava cansadona essa semana, fiz altos corre com o pipoca.
Mas, porra, eu não ia dispensar uma morena dessa Chegou em mim sozinha porque tá querendo, né não? Não sou doida de fazer isso. Ela me trouxe pro quarto dela e eu nem reparei em nada, só tava de olho na morena. Mulher pra mim é a coisa mais maravilhosa que existe, pô. Eu gosto pra caralho.
Tem umas filha da puta que testa tua paciência, mas é mulher, né caralho? Eu mesmo sendo uma não consigo entender, não. Na moral.
— Então, você tem 40 minutos. — Mordeu a boca dela e começou a se aproximar de mim. Eu só olhando tudo que ela fazia — Pode fazer o que quiser comigo.
— Fala isso não, garota! — Mordi a boca. Ela começou a descer aquele body que ela tava usando. Nós duas estávamos no meio do quarto dela. Ela se virou de costa e eu olhei pra aquela bunda grande dela. Delícia.
Ela começou a tirar aquele body apertado e foi mexendo o corpo pra ele sair. Eu tava babando mesmo, porra! Ela é linda pra caralho e tem um corpo filho da puta. Não aguentei mais e coloquei a mão na cintura dela, apertei e com a outra eu ajudei ela a tirar aquele negócio.
Puxei ela pra perto de mim e apertei a bunda dela, comecei a caminhar pra cama com ela na minha frente. Ela ficou de joelhos na cama e me olhando. Puxei a camiseta pra cima e joguei em qualquer canto, tirei a arma da cintura e coloquei em cima de uma cadeira que tinha ali. Ela só ficou me seguindo com o olho. Tirei o top também e abri minha bermuda, desci ela junto com a cueca.
Ela mordeu a boca olhando pro meu corpo e eu fui até ela. Fiz ela sentar na cama de pernas abertas e fiquei bem pertinho do rosto dela. Não beijei nem nada. Coloquei o rosto no pescoço dela e comecei a chupar e passar os dentes pelo pescoço dela.
— Nossa, como tu é cheirosa! — Sussurrei e escutei a risada dela. Acabei esticando o canto da boca, deixei um chupão e comecei a descer até o peito dela. Ela soltou o ar que tava prendendo e se mexeu na cama.
Coloquei o peito dela na boca e deslizei minha mão pela coxa dela, subi pra perto da virilha, suguei o bico dela e deslizei meus dedos pela buceta gostosa. Tava molhadinha pra caralho. Chupei o peito com força e me afastei.
Deitei na cama ficando pertinho da buceta dela e ela me olhou. Beijei a coxa dela e fui até a buceta, passei minha língua entre os lábios dela e chupei o clitóris. Ela gemeu abrindo mais as pernas e eu passei a língua de cima pra baixo e chupei o clitóris no final. Ela colocou a mão no meu cabelo e apertou, rebolou na minha boca e prendeu o gemido. Olhei pra ela e vi que ela estava com a cabeça um pouco pra trás, mordendo a boca, parecia que não tava querendo gemer.
Suguei o clitóris dela, sentindo aquele gostinho que era uma delicinha, porra! Eu estava toda cheia de tesão já.
Fui beijando o corpo dela até o peito de novo e fiz ela deitar na cama. Abri a perna dela com a minha e levei minha mão para a buceta dela, deslizei dois dedos de cima para baixo e pressionei os dois para entrar. Ela me olhou com a boca aberta, mas não gemeu. Enfiei os dois o mais fundo que consegui e comecei a ir e voltar sem tirar muito pra fora.
Ela, de novo, prendeu o gemido e jogou a cabeça para trás. Não estava entendendo o lance dela de não gemer, fiz mais gostosinho ainda só pra testar.
— Para, para - ela falou baixo, segurando minha mão, mas eu não parei. Desci meu corpo pra perto da buceta de novo e comecei a chupar o clitóris dela, enquanto metia meus dedos sem parar. Ela gemeu alto, se tremendo, e tentou me afastar. Chupei mais forte o clitóris dela e comecei a enfiar com força os dois dedos. Ela gozou e eu tirei os dedos, passando a língua e chupando tudinho. Subi pro clitóris dela de novo e chupei mais uma vez.
Ela ficou tentando recuperar o fôlego enquanto eu chupava o peito dela.
— Rebola pra mim, gostosa — sussurrei, deitando na cama, e ela sentou. Ficou no meio da minha perna e entrelaçou a dela na minha. Senti a bucetinha dela em cima da minha e ela começou a rebolar. Dei um tapa na bunda dela e apertei.
Ela começou a rebolar mais rápido e eu gemi. Ela, de novo, prendeu o gemido, mas não parou de rebolar. Eu estava doida de tesão já, porra! Ela rebolando desse jeito foi foda de aguentar. Gozei e segurei a cintura dela, fazendo ela ir mais rápido. Ela começou a tremer de novo e se afastou de mim.
— Acho que até passou do tempo, né? — ela sentou na cama, amarrando o cabelo, e eu continuei na minha, estava me recuperando, porra. — Naty, acabou.
— Pera aí, caralho! Tá apressada por quê? — levantei da cama, reclamando, comecei a vestir minha roupa e ela colocou o body dela de novo. — Deu quanto aí em?
— Quinhentos — peguei o dinheiro que estava no bolso da minha bermuda e dei os quinhentos pra ela, coloquei a arma na cintura e meu top, deixei a camisa no ombro e olhei pra ela.
— Tô indo nessa então — ela concordou. Eu abri a porta do quarto e saí, passei pela sala e nem falei com ninguém, peguei a moto e fui direto pra casa.
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Pique Bandida
Fiksi Remaja📍Morro Tijuca - Rio de janeiro Comando Rio de Janeiro Bianca é carinhosa Naty é fechada Bianca não gosta de violência Naty é agressiva Bianca é prostituta Naty é traficante Bianca quer alguém que cuida dela Naty mata e morre por ela Início:...