• 𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 41 •

22.3K 1.5K 816
                                    

Saí de casa e montei na minha moto, fui a milhão pra boca, tava escutando os gritos do cara daqui, era hoje, hoje que eu descontava a raiva que eu tenho desse merda, desde daquela reunião que nos deve

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Saí de casa e montei na minha moto, fui a milhão pra boca, tava escutando os gritos do cara daqui, era hoje, hoje que eu descontava a raiva que eu tenho desse merda, desde daquela reunião que nos deve. Essa parada da Bianca só fez eu sentir mais raiva dele.

O filho da puta se achava mais que todo mundo, mas na real o pior que lixo, pô, um merda do caralho que merece morrer, na moral, eu nunca senti tanto ódio assim por uma pessoa, o sangue ferve pra caralho, fico no ódio!

Entrei na boca e olhei pra ele amarrado numa cadeira, os seguranças todos em volta portando AK, vi o mosquito no canto só olhando, tava com uma cerveja na mão ainda.

— Qual foi, formiga? Te conheço das antigas caralho, tu vai deixar essa filha da puta me matar, porque eu comi a puta que ela tá colocando no nome, porra! — falei alto

— Tu que deu uma de maluco, Fernando, e tava muito emocionado por esse tempo aí, se não fosse a Naty, ia ser eu te matando mais pra frente, por alguma merda que tu ia fazer.

— Eu nunca ia fazer nem uma bagulho pra prejudicar a facção formiga, tu me conhece, porra, eu só queria essa morena aqui pra nós ficarmos mais fortes, e aquele bagulho nosso, pô, nós tínhamos o plano certo, caralho, tu tá ligado, patrão, tu vai deixar essa porra atrapalhar mesmo, porra! — vi que eu tava chegando e olhou pra mim.

— Olha o que tu vai falar, seu fudido, preciso de tu pra nada não, saco, meu corre é eu que faço e tu só era uma peça, tu morre agora e até melhor pra mim, pô, a Naty tá certa no que tá fazendo.

Cheguei mais perto e ele me encarou, eu encarei igual, já fechei o punho e tentei me acalmar pra acabar com isso logo, mas pra mim uma bala na testa não ia diminuir meu ódio não.

— Qual foi, Naty, tá putinha? — ele riu e eu meti logo um socão na cara dele — tu vai se foder muito, filha da puta, eu posso morrer agora, pô, mas vou tá te esperando no inferno, porra!

— Eu tô, porra, tô puta pra caralho, e me espera mesmo, seu filho da puta — me abaixei um pouco, ficando mais perto dele — tu vai morrer hoje, Fernando, e vai ser da pior forma, na forma que tu merece morrer, filha da puta!

Ele ficou me encarando sério e eu fiquei igual, só pensando no jeito de matar ele. Um vapor meu me ligou hoje de manhã e deu o papo que altas minas da Jô de outra casa veio denunciar falando que o cara tinha feito com elas também, fiquei mais puto ainda, pô, desgraçada.

Eu peguei uma madeira ali e uma faca grande, cheguei perto dele e fiz um corte na coxa dele, o cara segurou o grito, eu fiz uma no ombro e no peito dele.

— Sua filha da puta — falei entre os dentes e eu cortei a outra coxa dele fundo, queria ver o cara agonizando, gritando. Ele já tava todo fudido dos socos que eu dei nele, todo cheio de sangue, queria ver mais.

— Joga esse álcool aí, MK — ele lá pegou o álcool e me jogou, eu peguei no ar e abri — tá fudido, filho da puta, tu não queria estuprar as minas daqui, fez sentir a mesma parada que ela, porra.

Joguei o álcool nos cortes e ele gritou pra caralho, dei uma madeira na cara dele e o cara ficou desnorteado, dei uma na perna e mais uma.

— Desamarra ele — o MK desamarrou ele e jogou ele no chão, ele olhou pra mim e eu dei um chute na cara dele — tu não me encara, seu merda, bora MK corta o pau, desce, filha da puta — o cara gritou e começou a se debater no chão, dois caras seguraram enquanto o MK tirava a calça do cara e cortou o pau na metade, ele gritou pra caralho.

Peguei a madeira e dei nas pernas dele com uma força do caralho, ele gritou mais alto e eu dei mais uma.

Mandei virar ele de costas e ele já começou a gritar pedindo pra morrer, nem liguei, pô, peguei um cabo de vassoura e enfiei no cu dele com toda a força, o verme só sabia gritar, não tive nem um pouquinho de pena, pô, sofreu do jeito que tinha que sofrer.

— Agora, filho da puta, tu vai morrer queimado, pela Bianca, e as outras garotas que tu estuprou, por geral que tu ferrou nessa tua merda de vida, seu lixo.

Joguei o resto de álcool, peguei um cigarro e acendi, puxei uma vez olhando ele gemendo de dor, puxei mais uma e joguei o cigarro em cima dele, peguei um isqueiro e me afastei, joguei nele e só vi o fogo se formando, o cara gritava, gritava pra caralho, ele tentava se mexer e gritava mais com as costelas todas quebradas, fiquei observando até não escutar mais nada, agora sim, agora tava morto.

Pique Bandida Onde histórias criam vida. Descubra agora