Paguei a conta e virei para sair. Vi ela curvada um pouco, olhando o cabelo no vidro do carro. Meu olho já desceu para a bunda dela e eu mordi a boca. A mina é linda demais, uma puta de uma gostosona e ainda é gente boa, sabe conversar. Meia maluca, mas é gente boa.
Não entendi porra nenhuma quando eu encostei o carro ali no beco. Ela estava sozinha e eu ia dar carona, saco? Mas aí a garota saiu correndo do nada. Estava morrendo de fome, então chamei ela para comer ali comigo, mas pô, agora já tô com outros planos.
— Aí, Bianca, tá com pressa pra ir embora? — Ela se virou pra me olhar e balançou a cabeça que não. Eu fui chegando mais perto, estava na minha cabeça fazer isso desde a hora que ela entrou no meu carro. Deixei a perna cruzada com esses coxões aparecendo, foda-se, tava na vontade mesmo, porra.
— Por quê? — Ela deu uma falhada na voz e eu achei graça, mas não ri. Vi que ela gostou desse meu jeito bandido e sério; a mãe é chata pra caralho, porra, lindona.
— Bora dar mais um rolê por aí, passar o tempo. — Ela passou a língua na boca dela já sacando meu pensamento. Pensei uns dez segundos e depois concordei.
— Tá, a casa da Jô tá... — Nem deixei ela terminar. Meu pensamento não era pagar por programa, não, porra. Ela só fudeu com ela, tô ligado que ela tá com vontade também, nós duas tá.
— Que casa da Jô, caralho? Eu e tu no meu carro mesmo, porra. — Deixei o olho pequeno, ela ficou me olhando. — Não vou te pagar programa, não, Bianca. — Ela riu e eu neguei com a cabeça.
— Nossa. — Abri o carro e entrei. Ela falou que topava e entrou também. Saí dali e subi pra aquele beco que ela saiu correndo. Ela tava toda querendo, com mó cara de safada, pô. Fiquei maluca pra caralho, mina gostosa demais. Nunca transei no carro.
— Como que é aquela parada lá mesmo? — Pensei um pouco. — Tudo tem uma primeira vez, não é assim? — Ela concordou rindo.
Pulei pro banco de trás e ela veio junto. Coloquei ela sentada no meu colo e puxei o cropped que ela estava pra cima. Apertei o peito dela e coloquei um na boca. A melhor coisa é mamar nessas tetas que ela tem, nunca vi igual, que isso.
Desci minha mão pra saia dela e apertei a bunda dela puxando a saia pra cima. Dei um tapa estrelado na bunda dela pra deixar marca mesmo. Ela gemeu, jogando o cabelo todo pro lado.
— Tu é muito gostosa, porra — falei baixo e ela se afastou, puxando a minha camisa pra cima. Começou a beijar meu pescoço enquanto rebolava no meu colo. Passei a mão na calcinha dela e era toda de rendinha. Vou rasgar essa porra e não quero nem saber.
Tirei ela de cima de mim e coloquei ela sentada no banco com as costas na janela. Passei a mão pela bucetinha dela e ela gemeu. Puxei com tudo o lado da calcinha e rasguei. Olhei pra ela, ela estava com a boca aberta.
—Caralho, que delícia ver você fazendo isso — ela riu mordendo a boca, me deixou instigada demais isso aí, agora sim, é mais gostoso quando ela não tá com aquela putaria, de ficar prendendo gemido, fico puta! Sei que ela tá bêbada, mas pô, ela gosta do jeito que eu fodo ela, agora tá pra ver, só tava se fazendo de difícil.
Me abaixei ficando pertinho da buceta dela e comecei a chupar, tava toda molhadinha, e eu tava querendo maltratar. Deslizei minha língua pela buceta dela sem chegar perto do clitóris, chupei os lábios e desci até a entrada dela, meti a língua e chupe ali também.
Ela tava gemendo gostoso pra caralho, enquanto rebolava do jeito que tava, subi uma mão pro peito dela e comecei a apertar sem dó, enquanto chupava ela, ela gemeu toda manhosa e colocou a outra mão no meu cabelo apertado.
Passei a língua no clitóris dela e chupei com força, ela levantou um pouco o corpo, deixando a buceta mais fácil pra eu chupar. Com a minha outra mão eu meti três dedos nela enquanto chupava o clitóris, olhei pra ela que tava uma delícia daquele jeito, boca aberta me olhando com a cara de cachorra que eu gosto pra caralho.
Essa sensação de saber que você faz o bagulho direito e deixa os outros louquinhos é boa pra caralho, eu fico cheia de tesão quando escuto ela gemendo e pedindo mais.
Comecei a foder ela com os três dedos sem parar de chupar o clitóris, enfiei mais meus dedos nela e senti ela contraindo, achei o ponto fraco da morena porra, agora é só fazer ela gozar.
Mordi o clitóris dela enquanto metia meus dedos sem deixar sair muito, ela apertou mais forte meu cabelo e choramingou, senti a bucetinha dela ficando mais apertada e chupei no talento, ela gozou fortão e eu continuei chupando ela, gemi com a buceta dela na boca quando eu gozei também.
Comecei a chupar o corpo dela inteiro, até o peito de novo e depois no pescoço.
— Gozei só de escutar você gemendo porra, só chupando essa bucetinha gostosa — chupei o pescoço dela falando besteira baixo pra ela, sentei direito no banco colocando ela no meu colo.
— Eu já tinha percebido esse teu tipo aí — mordi a boca — pique ativinha, nas vezes que você apareceu na Jô, não deixou eu nem uma vez encostar direito em você — neguei — então?
— Isso aí pô, gosto assim — chupei a minha boca, ela riu e fez um coque no cabelo dela, passou um braço pelo meu pescoço e ficou brincando com a minha correntinha.
— Uma ex-namorada minha, a primeira mulher com quem eu me relacionei — concordei — ela dizia pra mim que toda ativa tem seu lado machista, eu fiquei com isso na cabeça, depois dela eu nunca mais tive um relacionamento com outra mulher, só uma noite, aí eu não sei, é verdade?
— Não sei pô, não consigo falar nenhum defeito meu — ela riu, comecei a apertar o corpo dela e coloquei o peito dela na minha boca, beijei como beijo de boca, ela ficou toda arrepiada.
Fudi com ela pra caralho dentro desse carro pô, nós até dormimos ali.
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Pique Bandida
Teen Fiction📍Morro Tijuca - Rio de janeiro Comando Rio de Janeiro Bianca é carinhosa Naty é fechada Bianca não gosta de violência Naty é agressiva Bianca é prostituta Naty é traficante Bianca quer alguém que cuida dela Naty mata e morre por ela Início:...