• 𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 34 •

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Ah, falei mesmo, foda-se, a parada não saía da cabeça, pô, sei lá, tá ligada? Ela não falou nada também, só concordou comigo

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Ah, falei mesmo, foda-se, a parada não saía da cabeça, pô, sei lá, tá ligada? Ela não falou nada também, só concordou comigo. Nós estávamos aqui agora, eu tinha pedido mais uma garrafa de cerveja pra nós e eu estava bebendo com ela até a mina chegar com meu carro.

Esse lance que eu fiz foi infantil pra caralho, mas quero que se foda, tá ligado? Fiz mesmo, pô, essa Patrícia aí é mó safada.

Dei o último gole no copo de cerveja escutando o pagode bolado, do nada a tal Patrícia parou do meu lado e me estendeu a chave do carro, levantei e olhei pra Bianca.

— Vai ir comigo? — ela concordou e se levantou, olhou pro outro lado do campo e depois em volta, se pá tava procurando a colega dela — bora, ela deve tá curtindo por aí, pô.

— Vou mandar uma mensagem então — concordei, coloquei a mão na cintura dela e fui empurrando até a saída.

Quando nós entramos no meu carro, eu já acelerei pra ir pra casa, tava na vontade dessa mulher, pô, gostosa do caralho, com esse vestido que ela estava, porra, gatona.

No caminho ela não falou nada, ficou mexendo no celular, falando com a colega dela, ou ficou olhando pra janela, nem falava e nem olhava pra mim.

Abri o portão de casa e coloquei o carro lá dentro, nós duas saímos e no quarto, quando entramos em casa, eu já puxei ela pela cintura.

— Cadê meu lanche primeiro? — parei de beijar o pescoço dela e encarei essa morena, ela estava com um sorriso no rosto, mó lindo.

— Depois eu compro uns dez lanches pra tu — mordi a boca dela — agora eu só quero te comer gostoso.

Ela nem falou mais nada, colocou a mão na minha nuca e me puxou pra um beijo, mó beijão, parceira. Eu desci a mão pra bunda dela e apertei, ela gemeu e eu senti um tesão do caralho.

Desci a mão pra coxa dela e dei impulso pra ela entrelaçar as pernas na minha cintura, coloquei ela deitada na cama e fiquei por cima, apertei o peito por cima do vestido.

Parei o beijo e me afastei, tirei a minha camiseta e o top, puxei o vestido dela pra cima e tirei, ela só estava com a calcinha agora, toda linda, beijei ela de novo enquanto apertava o peito dela.

Porra, aquela boca era viciante, chupei a língua dela de leve, abri as pernas dela e me coloquei no meio, dei uma prensada com a minha coxa na bucetinha dela, ela gemeu e mordeu minha boca.

Caí de boca no peito dela e ela soltou um gemido baixo, porra, o gemido dela todo manhoso, todo gostoso de ouvir.

Chupei um com vontade, lambia tudo, apertei o outro e ela me olhando, dei uma mordida no biquinho dela e ela gemeu mais alto.

Fui pro outro peito e fiz a mesma coisa, chupava com gosto mesmo, ela arranhava de leve minha nuca, me deixando toda arrepiada, meu ponto fraco, pô.

Chupei o pescocinho dela, deixei uma marquinha vermelha ali de leve, ela desceu a mão até o botão da minha calça e foi abrindo.

— Tu é toda gostosona, pô, caralho — ela riu de leve e eu beijei a boca dela de novo.

Levantei rapidinho e tirei minha calça e a cueca, ela foi mais pra cima da cama e eu fiquei no meio das pernas dela, olhei pra bucetinha dela toda meladinha, o tesão só aumentou.

Mordi a coxa dela e olhei pra cara dela, tava ofegante e de olho fechado, caí de boca na buceta dela e ela soltou um gemido baixinho, chupei o clitóris dela com calma, ela abriu o olho e me olhou, chupei mais forte e ela jogou a cabeça pra trás.

— Naty, caralho — ela gemeu, apertando o peito, ficou ainda mais molhada — que delícia.

Passei um dedo na entrada dela e ela gemeu mais, coloquei um dedo e enfiei com tudo, ela ergueu as costas gemendo, coloquei mais um e fui mais profundo.

Fiquei chupando o clitóris dela enquanto enfiava nela, ela colocou a mão no meu cabelo e apertei, eu fui mais rápido com os dedos, chupei forte o clitóris dela, enfiei mais um dedo nela e meti rápido e forte.

— Naty — chamou meu nome alto e eu tirei meu dedo quando senti ela se contorcer, enfiei minha língua nela e massagei o clitóris dela — vou gozar, porra!

Senti ela gozando na minha boca e chupei tudo, dei uma lambida na buceta dela toda e chupei o clitóris, ela tremeu, gostosa pra caralho.

— Tu é gostosa demais, Bia — beijei a boca dela e apertei a coxa dela.

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