𝘾𝙖𝙥𝙞𝙩𝙪𝙡𝙤 𝘿𝙚𝙯

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- Entra

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- Entra. - ele abri mais a porta me dando espaço para entrar.

Entro no local e me dou de cara com uma aconchegante e prática casa. Não era grande mas também não era pequena. Um bom lugar para se morar sozinho.

- Vem, vou te mostrar o nosso quarto.

Ele me guia até um lugar onde havia um espaçoso quarto. Ele pega minhas malas e coloca em um canto do quarto. Olho todo o local calmamente.

- Gostou?- ele tira minha atenção.

- É legal.

- Seja bem vinda ao nosso novo lar.- ele se levanta.

- Nosso nada. Não fale como se eu estivesse gostando disso tudo.

- Você é a primeira garota em que não é totalmente perdida por mim.

- Deve ser porque eu ainda tenho neurônio.

- Ou então não me beijou ainda. Posso resolver isso agora mesmo.- ele aproxima seu rosto do meu.- Mas vou esperar para mais tarde. Está com fome?.

- Não.

- Gosta de Massa? Sei fazer uma lasanha caseira incrível.

- Tenho escolha?.- Ele sorri.

- Pode tomar banho e trocar de roupa se quiser, eu vou preparar tudo. E... vou logo avisando.- ele se aproxima do meu ouvido.- Gosto de lingerie preta.

Ele beija minha bochecha e então sai. Tudo bem Jiwon, você consegue. Pense no Jiwoo, Pense no Jiwoo.

Vou ao banheiro onde tomo um banho e visto uma lingerie preta em que Seulgi sempre compra. Ela diz que preto deixa o corpo mais atraente. Visto uma roupa confortável por cima e então saio do quarto.

Ao chegar na cozinha vejo o mesmo preparando a mesa. Vou até ele e ajudo. Isso é tão estranho.

- Pode sentar.- ele afasta a cadeira pra mim.

Me sento e respiro fundo. Ele senta a minha frente e então começamos a comer. É... ele é bom na cozinha. Me lembra até o gosto das lasanhas da Sihyeon.

- Está bom?- ele quebra o silêncio.

Faço um sim com a cabeça e ele sorri.

- Por que está fazendo isso?.

- O quê?.

- me forçando a fazer isso.

- Sabe Jiwon. No mundo, não nos livramos dos olhares de ninguém. E uma dessas pessoas em que lhe olhar, pode querer olhar você para sempre.

- Está dizendo que está apaixonado por mim?.

- Pode se dizer que sim.

- Como? Você nem me conhece. E na primeira vez que nos vimos eu dei um tapa em você.

- Gosto de mulheres com atitude.

- Você é psicopata.

- Sou? Possa ser que sim.

(×××)

Depois de jantar fomos para o quarto. Eu estou extremamente nervosa e com medo. Eu nem acredito que vou fazer isso, meu coração irá sair pela boca.

Ele senta na cama e dá duas tapinhas em suas pernas me insinuando a sentar lá. Respiro fundo e então sento. Ele alisa meus cabelos e me encara um pouco.

- Por que me olha tanto?.

- Porque você é linda.- coro no mesmo momento.

Por que estou corando com uma palavra dele?! Ele fala isso para todas.

Começo a encarar o chão pensativa. A situação em que minha vida chegou... a anos atrás eu nem sabia que ele existia e agora... irei dormir com ele só Deus sabe quantas vezes. Eu realmente estou com muito medo.

Sinto suas mãos subirem minha coxa esquerda me assustando. Estou com um enorme frio na barriga e meu coração está na garganta. Mas de alguma forma em que eu não entendo, meu corpo está gostando e se arrepiando inteiro em cada toque dele.

Sinto seus lábios tocarem meu pescoço de forma suave. Eles eram gelados e macios. Ele estava dando pequeos selinhos mas logo aumentou para uma mordida e então afastei meu pescoço e o encarei.

- Sunwoo!- tampo o local da mordida com a mão.

- Foi mal. Gosto de deixar minha marca.

- Está achando que sou algum produto seu em que você deixa uma marca?.

- Você não é meu produto, mas é minha propriedade. Sou meio possessivo então... é melhor se acostumar.

- Não me acostumo com coisas ruins.

- Acredite, é bom. Quer dizer, pra mim é. E ao julgar sua personalidade, vai ser bom pra você também.

Ele aproxima mais seu rosto no meu e sela nossos lábios. De primeira ele vai de forma calma, fazendo movimentos lentos. Enquanto ele me beijava suas mãos faziam trilha da minha coxa até minha cintura e meu corpo responde com arrepios.

Seu beijo vai aumentando a intensidade e o aperto de sua mão em minha cintura também. Nos separamos por falta de ar. Não percebi mas realmente estava perdida entre aqueles lábios carnudos, eu estava até... gostando disso. O que está acontecendo comigo?!

- Tem algum problema em que queira me contar antes?.

- Eu... Eu sou...

- Virgem?- ele completa minha frase.- Eu sei. Não se preocupe eu não vou te machucar. Obviamente vai doer mas eu prometo ir devagar.

Ele coloca seu braço direito por baixo de minhas pernas e o seu esquerdo firme em minha cintura. Ele se levanta comigo nos braços e vai para o topo da cama e me deita lá devagar. Eu ainda não acredito que vou fazer isso.

𝙋𝙤𝙨𝙨𝙚𝙨𝙨𝙞𝙫𝙚Onde histórias criam vida. Descubra agora