um acaso perigoso 🥀 criminal jungkook

O Limite

Jk on :

Ela coloca a sua mão na minha e eu mando o celular contra o chão e o piso.
Ela se assusta com a minha ação e eu vejo que mais uma vez, ela não conseguiu prever o que aconteceu. Mas eu não queria saber. Eu queria ela comigo  ali, e não era um desejo. Era uma necessidade

Jk :- está tudo bem... É que eu odeio aquele celular... Também quem é que precisa de um celular né? - eu falo nervoso e ela ri, me fazendo rir também, eu pego a mão de sn e a levo carinhosamente até ao meu carro, abro a porta para ela entrar e ajudo ela a colocar o cinto de segurança, aproveito essa aproximação, para observar cada detalhe do seu rosto de perto e não consigo evitar sorrir em silêncio, fecho a porta do seu lado devagar para que ela não se assuste com o som do carro. Entro e começo a dirigir. O meu coração estava feliz, eu não sei explicar a sensação, era uma necessidade ter ela por perto.

Jk:- sn, amanhã eu tenho que ir trabalhar no hospital da minha família e eu.. Bom... Eu... - ia falar nervoso, mas ela me interrompe.

Sn :- você quer que eu  vá com você? - ela fala rapidamente, tímida.

Jk:- eu gostaria... Quer dizer só se você não se importar. - falo tímido e ela acente.

Sn:- tudo bem, mas jeon eu nem tenho roupa. - ela fala com vergonha e eu sorrio.

Jk:- vamos jantar com os meninos e depois vamos às compras. Descontrair um pouquinho. O que você acha? - falo e ela acente. Estava um silêncio no carro e eu decido colocar fim a isso.

Jk:- eu não costumo falar essa palavra, mas... Obrigado... - falo sério e ela me encara com surpresa.

Sn:- pelo quê?

Jk:- por ter salvo minha vida, do meu melhor amigo e o mais importante, por ter ficado .obrigado. - falo enquanto dirigia e ambos damos um leve sorriso, chegando a casa, abro a porta do carro e  retiro o cinto de segurança de sn.

Jk:- não tenha medo, eu vou fazer algo, mas por favor confie em mim. - falo calmamente e pego em sn no colo e ela solta um gritinho de susto, nos fazendo rir . Ela estava descalça e os seus pés estavam magoados. Yuki vem correndo.

Yuki :- senhor, deixe-me ajudá-lo. - ele fala e eu nego.

Jk:- não tem necessidade yuki, eu mesmo levarei sn. - falo e ia andar, mas sn dá um tapa no meu peito.

Jk:- ausch que dor, para que foi isso?- falo com dor e ela me encara brava.

Sn:- fale "obrigado" para ele, agora. - ela fala e eu olho para yuki com raiva e ele me olha com medo e nervoso.

Yuki :o quê? Não senhora, imagina, o senhor jeon é meu patrão. - ele fala mas ela insiste e eu respiro fundo e a muito custo falo.

Jk:- obrigado yuki,  mas eu levo a sn comigo. Será que você pode encomendar pizza? O meu cartão está no meu escritório. - eu falo numa postura rígida, e ele me olha em choque, pois eu nunca fui tão gentil. Olho para sn que estava no meu colo e não consigo evitar de sorrir, ao ver ela sorrir.

Sn:- você já pode me colocar no chão jk, eu não sou um bebé. - ela fala e eu a ignoro e levo até ao meu quarto, sento ela em cima da cama, arregaço as mangas da minha camisa branca e me a joelho no chão perto das pernas de sn, pego numa caixinha de primeiros socorros que tinha debaixo da cama e começo a curar sn e ela se assusta.

Jk:- calma, é só álcool, não dói assim tanto. - falo calmamente e ela sorri.

Sn:- porque você foi me buscar de volta?