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Lua.
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12:03 p.m

Estou me arrumando pra ir na casa do Marcos, depois que esse passo der certo não quero mais contato com ele.

Meu tio não pode ir comigo pra não da bobeira na pista, então logo quando termino de me arrumar eu chamo meu uber de confiança.

Cobra: Vai aonde? -perguntou me vendo descendo a escada.

Lua: No Marcos, fica de frente por umas horas, por favor, ou é muito difícil pra você? -fiz deboche com ele.

O mesmo me respondeu com um belo de um dedo do meio.

Saiu de casa e desço o morro, o Douglas já está a minha espera, entro no carro e coloco o cinto.

Lua: Boa tarde. -falei simpática.

Douglas: Boa tarde, senhorita... Digo, Lua. -respondeu reformulando sua frase.

Ele acelerou e fomos batendo papo até chegar na casa do indivíduo.

...

Lua: Obrigada, Douglas. Qualquer coisa eu te ligo, pode ser? -perguntei e o mesmo assentiu.

Sai do carro e toquei a campanhia, quem atende é o Marcos. Forço um sorriso.

Marcos: Entra vida. -falou me dando passagem.- Vamos conversar lá no quarto.

Lua: Acho melhor conversarmos aqui na sala mesmo. -falei me sentando no sofá.

Cadê o pai dele? -pensei.

O Marcos sentou do meu lado e pegou na minha mão, começou a falar umas baboseiras e desculpas esfarrapadas.

Não prestei atenção em nada do que ele disse, estava tentando memorizar aonde o pai dele deixa o uniforme.

Lembrei, na lavanderia. -pensei.

Marcos: O que você acha? -perguntou e apertou minha mão.

Lua: Ahm? -falei voltando atenção a ele.- Sim, concordo.

Marcos: Ótimo, vamos amanhã então. -falou e sorriu.

Lua: Para aonde? -perguntei olhando séria pra ele.







Autora.
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Entrem no grupo do wpp, link da bio do meu perfil.

Maktub - no Alemão #2TOnde histórias criam vida. Descubra agora