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Sara.
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A missão estava em andamento, o Chris estava aqui em casa comigo porque eu estava sentindo um aperto no peito.

Mas não era o Chris apertando ele.

Adormeci no colo do meu pretin, estava exausta de um longo dia de trabalho.

...

Acordo chorando desesperada e gritando pelo Chris, ele sai correndo do banheiro ao meu encontro.

Chris: O que houve? -perguntou preocupado limpando minhas lágrimas.

Eu abracei ele bem forte.

Sara: Acho que vai acontecer algo ruim. -respondi ele.

Chris: Como assim? -perguntou se ajoelhando na minha frente.

Sara: Sonhei que o morro era invadido de novo e depois alguém no hospital, mas eu não consegui ver o rosto. -falei chorando.- Eu estou preocupada, Chris.

Chris: Calma, minha preta. Eu estou aqui com você, nada de mal vai acontecer.

Ficamos abraçamos por um momento em silêncio. Já era de manhã.

FP.
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Avistei o Ruan posicionado ao lado do muro do pátio à minha espera.

Estava na hora do banho de sol dos prisioneiros, agora é a hora de agir.

Fui ao encontro do Ruan e abaixei a cabeça como comprimento pra ninguém desconfiar da gente.

Ruan: Fala ae chefe. -falou baixo.- Já está tudo pronto.

FP: Por onde vamos sair? -perguntei e ele apontou pra um corredor.- Vou levar dois daqui comigo.

Ele assentiu.

Ruan: Vou dá mais uma ronda pra ver se está livre pra irmos. -avisou e se afastou.

Fui me encontrar com o Jorge e o Rato, uns vapores meus que haviam entrado em cana um tempo atrás.

Esperamos por alguns minutos até o banho de sol acabar, enquanto os prisioneiros se aglomeravam para entrar, nós quatro fomos para o outro lado.

O corredor encaminhava a gente até um esgoto.

PM: HEY VOCÊS, PARADOS AI. -gritou atrás da gente.

Olhei pra trás e havia apenas um policial, coitado, vai morrer tão fácil.

FP: Me passa a arma. -falei pro Ruan.

O mesmo joga a pistola pra mim e eu dou um tiro na perna do policial, o mesmo cai no chão e eu chego perto dele.

FP: Vocês são tão estúpidos se acham que vão me parar algum dia. -falei e dei um tiro na cabeça dele.

Continuamos caminhando pelo esgoto até sairmos em um rua sem saída atrás da cadeia.

A van já estava a nossa espera, as sirenes da cadeira já estavam tocando, entramos na van e fomos em direção ao meu morro.





Autora.
Link do grupo do wpp na bio do meu perfil.

Maktub - no Alemão #2TOnde histórias criam vida. Descubra agora