"𝓘 𝓴𝓷𝓸𝔀 𝓼𝓱𝓮'𝓵𝓵 𝓫𝓻𝓲𝓷𝓰 𝓶𝓮 𝓫𝓪𝓬𝓴 𝓽𝓸 𝓵𝓲𝓯𝓮"
A médica em sua frente era a sua última esperança para salvar a sua pequena, Josh Beauchamp, um pai dedicado, será capaz de tudo pela vida de sua garotinha, até mesmo aceitar uma propo...
As coisas com Any vão muito bem. Estamos tão felizes... Ela e a mãe estão se aproximando e isso a faz muito bem. Essa questão com os pais a machucava demais.
Minha garota é tão perfeita... não acredito que estou ao lado dela... sou tão sortudo! Ela é uma mãe maravilhosa para a nossa menina, uma esposa incrível, uma médica espetacular...
Tudo que eu preciso são as minhas meninas, conto os minutos para voltar para casa todos os dias.
Aí vai um breve resumo dos últimos tempos. A gravidez de Sina está indo muito bem, a barriga ainda não é perceptível, pois está no início, mas ela anda meio enjoada. Sabi e Pepe estão oficialmente juntos, Lamar está namorando e não é com a Yoon não, ela tá bem tranquila com isso, acho que superaram o rolo do passado.
O trabalho vai bem, a cada dia que passa, ganho mais responsabilidades, mas nada que eu não dê conta. Robert é um ótimo mentor.
Eu e Any estamos naquela fase boiolinha e aquelas três palavrinhas com sete letras estão prontinhas pra sair, mas não sei se ela está pronta para ouvir. Vou guardar pra mim por enquanto.
Ela esteve meio chorona esses dias, acho que devem ser hormônios da TPM. Sina ficava do mesmo jeito e sempre colocava a culpa nisso.
Decidimos ir ao parque, faz tão bem à Aurora... ela fica toda alegre explorando todas as plantinhas.
Demos uma volta com ela e a pequena logo agarrou uma florzinha. Ela está vestida com um vestidinho leve amarelo e sandálias bonitinhas. Ela é tão preciosa... me derreto com cada gesto dela.
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Passado um tempo, eu e Any sentamos sob uma toalha na grama e deixamos a bebê livre com uns brinquedos.
— Linda, o que a gente faz depois dos dois anos? – Any estava sentada entre as minhas pernas, beijo o ombro dela e levanto a questão
— Ah, meu bem, eu não sei
— Eu não quero me separar de você – sou sincero e a abraço por trás lhe dando vários beijinhos
— Eu também não, vida, mas quem sabe a nossa situação em dois anos?
— Pois eu acho que estaremos muito bem com os nossos... dois filhos – digo com um sorriso largo
— Não
— Não? – sinto o meu coração apertar
— Eu quero três – diz com um sorrisinho travesso
— Tudo bem, três filhos... Gosta de me matar do coração né, Gabrielly? – dou um selinho demorado nela
— Gosto – gargalha e beija a minha bochecha
— Papá! – Aurora me chama e a vejo de pé com os bracinhos estendidos
— Vem no papai, amor – estendo a minha mão para ela e vivo mais um momento único: os primeiros passinhos da minha pequena
