Me Apaixonei Pela Pessoa Errada (CONCLUÍDO)

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Aviso: contém hot, se não gostar de ler, pule este capítulo.

Ele dirigiu rapidamente até a sua mansão, ele abriu a porta para mim e praticamente me jogou em seus braços quando adrentamos a porta:

- Você está certa disso? - ele perguntou.

- Eu nunca estive tão certa em minha vida - eu disse sorrindo. Eu sei que o nervosismo em meu peito é por conta de ser minha primeira fez. Mas ele me quer e eu também o quero. Não planejei nada e nem ele, mas para que momento melhor do que este. Eu estou noiva do homem que eu amo, eu quero ele mais que tudo, por completo.
Ele nos leva até o quarto, e fecha a porta com o pé já que estava comigo em seu colo.
Eu penso na antiga noiva dele. Eu sei que ele ainda a ama, mas eu não quero metade de ninguém, eu quero ele por completo, sei também que ele me ama, só não sei o tamanho desse amor. Mas a única coisa que eu quero neste momento, é senti-lo dentro de mim.

A conexão que os nossos olhares se encontram é incrível. Conseguimos saber apenas pelo olhar, o quanto queremos o outro.

- Eu quero você - digo olhando em seus olhos - quero você por inteiro.

Ele aproximou sua boca da minha. Seu gosto e seu calor eram doces, mas sua língua era quente, fazendo movimentos de penetração em minha boca. Eu retribuí o beijo na mesma intensidade, usava a minha língua lambendo a dele, da mesma forma que ele estava fazendo comigo.

- Eu sou seu desde o primeiro momento que eu te vi - ele diz interrompendo o beijo.

Ele puxa meu vestido delicadamente, ele dá leve beijos em meu pescoço.
Coloco minhas mãos em sua gravata e desfaço o nó. Puxo para cima sua blusa de botões fazendo com que ela se rasgue, mas a última coisa que eu estou me importando é com a blusa desse gostosão que está em minha frente. Yan dá um sorriso malicioso mostrando que gostou da minha atitude.
Desço os olhos por seu tórax, eu coloquei minha mão ali e dei leves arranhadas, fazendo com que ele soltasse um grunhido.

- Você tem certeza? - ele pergunta novamente.

- Sim, eu quero isso mais que tudo - Respondo calma.

- Eu serei seu primeiro e pretendo ser o último - ele diz me puxando e me beijando.

Eu nunca tive uma experiência como esta, minhas veias estão pegando fogo, nossos corpos estão em chamas. Os olhares que ele me dá me devora, ele me puxou para si e disse várias vezes o quanto era apaixonado por mim.
Ele tirou meu sutiã de renda rapidamente, mostrando o quanto tinha experiência naquilo, não vou dizer que não estou insegura, mas o que importa é que Yan está comigo agora, somente comigo.
Ele envolveu meus seios com a palma da mão e com o polegar ficou provocando o bico até ficar duro, e então ele se abaixou e o tocou com a língua. Eu arqueei as costas, arfando por mais contado, enquanto ele beijava meu mamilo ereto. Ele chupava e lambia me fazendo ficar louca. Eu levantei a cabeça dele para perto de mim, ele acariciou meus cabelos. Eu alcancei a boca dele e ele fez exatamente o que eu queria, ele me beijava de forma lenta, me fazendo ficar fraca.
Ele desceu para meu pescoço e disse frases carinhosas, frases para me acalmar e me tranquilizar, porque ele sabia o quanto aquilo era importante para mim. Ele afastou minhas coxas, ele me tocava, fazendo com que eu me abrisse para ele, a ponta de um dedo dele se moveu sobre a minha carne em círculos provocantes, cada vez de uma forma que me deixava mais louca até alcançar o centro. Eu me contorcia enquanto ele acariciava aquele ponto latejante sem parar, toda vez que seus dedos passavam pelo meu clitóris eu lhe dava um gemido de prazer. Eu gemia, me derretia, fazendo com que a necessidade de senti-lo dentro de mim crescesse ainda mais.

Ele voltou sua boca para mim me beijando fundo, dava estocadas violentas com sua língua dentro de minha boca. Ele soltou meu rosto e eu levei minha mão até o tecido jeans dele, eu desenhava por cima do jeans e percebi como a respiração ficou rápida e como ele estava se segurando para não se descontrolar. Meu dedos vagaram até a sua base dura e ereta, ele soltou um grunhido suave. Percebi que ele estava gostando da minha atitude, então fiz o ato novamente, fazendo com que ele soltasse um gemido.

- Você está querendo me torturar minha pequena Beth? - Eu neguei com a cabeça lhe dando um sorriso malicioso.

- Só estou tentando descobrir o que você gosta - disse, fazendo com que ele me beijasse novamente de forma insaciável.

Ele desceu suas mãos até sua calça e a abriu, eu abaixei sua calça hesitante e vi, como Rachel diria, um belo pacote. Eu fiz uma careta.

- Você é demais para mim, isso não vai caber em algo tão pequeno. Eu pensava que eu poderia começar com algo menor e depois ir evoluindo.

- Isso não será possível Beth - ele disse me dando um sorriso - Ele não está disponível em um tamanho menor. - ele me virou e senti que ele dava leves beijos em minhas costas. Ele me virou novamente e foi descendo me dando beijos no meu peito até minha barriga. Ele desceu mais ainda e afastou minhas pernas, eu tentei fecha-las pois estava com vergonha, mas ele a segurou ainda mais aberta.

- Eu estou com vergonha Yan, você não preci... - parei de falar quando senti sua língua lamber minha intimidade, ele usava a ponta da língua e respirou no lugar latejante, seu hálito estava acariciando a minha parte úmida. Ele me deu um olhar e perguntou:

- Você quer que eu pare? - ele perguntou malicioso já sabendo a resposta.

- Não, por favor, continue - disse com a voz rouca e baixa.

Gritei quando senti que ele enviou um dedo e depois mais um, fazendo com que eu sentisse um leve incômodo, mas nada que o prazer não substituísse. Ele penetrava seus dedos em mim, enquanto sua boca lambia e puxava os lábios da minha intimidade. Os dedos dele começaram a entrar e sair devagar, o meu tesão crescia cada vez mais. Seus dedos agora estavam indo mais fundo, sua língua não parava de me lamber. Eu arqueei o corpo em um prazer intenso, fazendo com que eu colocasse minhas mãos em sua cabeça. Yan enviou aqueles dedos compridos ao máximo, e sua língua continuava lá até me fazer gozar. Depois de eu recuperar o fôlego, desci minha mão até sua extensão, massageei sua ponta larga com meu polegar, fazendo círculos lentos. Ele soltou um gemido baixo, e levou sua cabeça até meu cabelo. Ele então tirou minha mão do local e foi até sua carteira, vi que ele retirou uma camisinha de dentro, colocando sobre seu membro.

- Eu prometo que irei com calma. Se você quiser que eu pare, eu vou parar, está bem? - ele perguntou e eu acenei com a cabeça.

Ele me deitou de costas e pude perceber nossas respirações aceleradas. Yan encostou seu membro em minha entrada, eu vi que ele estava sendo delicado... muito delicado, mas eu consegui sentir seu tamanho e sua força me fazendo ficar um pouco tensa.

- Vai doer um pouco no começo, mas se você manter a calma vai fazer com que a dor diminua - ele disse sussurrando sobre meu ombro. Ele empurrou seu membro com um porquinho mais de força, até nós dois sentirmos a maciez cedendo lugar a dureza, senti um líquido escorrendo em minha intimidade. - isso é normal em toda primeira vez - diz. Olhei para ele e vi que seus olhos azuis agora estavam escuros, nublados de prazer, ele foi entrando em mim um centímetro de cada vez, dando tempo para eu me acostumar com seu tamanho. Quando eu o recebi o máximo que o podia, Yan levantou meus joelhos e me deu ainda mais. Eu vi a preocupação em seu rosto desaparecendo, dando lugar ao desejo. Eu me contorci desconfortável, e Yan me pediu para ficar parada. Depois de eu me acostumar com seu tamanho, Yan começou um ritmo cuidadoso em mim, fazendo com que eu vibrasse de prazer. Uma de suas estocadas atingiu um ponto sensível, ele percebendo que atingiu um lugar bom, começou a estocar mais fundo sempre atingindo o ponto sensível, Fazendo com que eu começasse a soltar gemidos descontroladamente, até meus quadris estremecerem de encontro aos dele. Meus espasmos foram lentos e largos, contraindo ao redor dele até ele gozar. Ele me beijou, caímos exaustos sobre a cama.