Capítulo 15 - Nada cresce quando está escuro

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Alex depois da conversa com Winn decide que vai falar com Ruby para se desculpar pelo tempo que não respondeu suas mensagens. Como não queria encontra Samantha por um tempo até organizar os pensamentos. Lembrar que todas as quintas a menina vai até uma cafeteria no centro para ler e assistir pequenos recitais de poema. Chegando lá não demora a avista a menina no canto do recinto. – Oi. Diz meio acanhada.

Ruby fica surpresa com a presença da medica. - Aconteceu alguma coisa com a tia Kara ou o Querubim? Se sentar ereta com o rosto preocupado.

Alex. – o quê? Não Kara está bem. Mais quem é querubim? Se sentar ao lado da menina.

Ruby sorrindo meio sem jeito. - Bem eu apelidei o Ben assim. Por que ele me lembrar um anjo.

Alex achando fofo o apelido. – Boa escolha. Ele é um pequeno anjo mesmo. Estou aqui para me desculpa com você. Essas semanas foram corridas no hospital. Por isso não tive tempo para conversar muito. Mais prometo que isso não vai acontecer de novo.

Ruby. – Hey! Não precisa de desculpa por nada. É seu trabalho ele é mais importante que uma pré-adolescente curiosa e chata como eu pegando no seu pé. Além do mais pensei que tinha sido algo do tipo. Então fique tranquila. Mais se estive se sentindo muito culpada pôde ficar aqui me fazendo companhia e pagar um bolinho e um café. Só para avisar o próximo geralmente declamar poemas longos. Diz risonha, pois lembra que a ruiva contou que não era fã de poema.

Alex. – Não acabou de dizer que não ficou chateada e vai me tortura assim? Faz um gesto para o garçom de aproxima da mesa delas.

Ruby. – Não disse que não faria nada.

Alex. – Esse negocio da sobrancelha dar medo sabia. Depois disso elas seguem conversando de tudo um pouco. Algumas horas depois Alex deixa a menina em casa. – Pôde conta comigo seja lá o que for.

Ruby. - Obrigada. Dirija com cuidado.

Alex ficar olhando ela entrar em casa. Sua mente viaja um pouco imaginando como teria sido se Sam não tivesse abandonado ela sem mais nem menos. Ruby poderia ser filha delas. Ela teria muito orgulho disso. Seca uma lágrima e tira o carro da frente da mansão Luthor.

Luthor resolve conversar com Sam, já que vem notando que a CEO estava cada dia mais distante da Samantha alegre e feliz. – Será que tem como conversar um pouco antes da nossa menina chega?

Sam estava deitada na espreguiçadeira perto da piscina lendo um livro.- Claro. Se sentar para encara a monera.

Lena. – Estou preocupada querida. Você tem ficado mais calada que o normal e triste, desde que reencontrou com a Alex. Sei o quanto isso é difícil para você. Mais fez uma promessa. Por favor, mantenha sua palavra. Diz com a voz embargada.

Samantha então nota que estava deixando transparece demais seu estado de espírito. – Hey! Puxa a morena para sentar em seu colo e abraça forte. – Vou contínua a manter minha promessa Lena. Nunca mais farei aquilo de novo. Mais está certa com relação a minha tristeza. Por isso andei pensando e ia conversar com você hoje depois que Ruby fosse dormir. Queria saber se é possível me conceder uma semana de licença para ficar longe da cidade. Necessito ficar só para colocar tudo em ordem aqui aponta para cabeça e o peito. – Não se preocupe. Ficarei em um chalé na cidade vizinha e ligarei todos os dias.

Lena inicialmente ficar preocupada só que Sam diz que não pretende ir longe. só queria um tempo para colar tudo no lugar de novo. – Está me dando sua palavra Samantha! Ela só chamava a amiga pelo nome completo quando o assunto era grave. - Não posso perder você, nem a Ruby pôde ficar sem a mãe. Só a mera lembrança daquela noite fazia Lena tremer e se sentir impotente. Ela jurou que nunca mais se sentiria assim. Que manteria Sam e Ruby seguras.

Sam conversar com a filha e diz que ficaria no máximo uma semana fora que morria de saudade da filha. Porém ela precisa desse tempo sozinha para descansar. Como ficaria na cidade vizinha resolver ir dirigindo seria um ótimo exercício para limpar a mente.

Alex estava de plantão naquele final de semana. Era quase meia-noite quando seu celular tocar. Ela atende rápido por que ficou apreensiva devido à hora. – Tudo bem querida?

Ruby.- Desculpa ligar a essa hora. Só que queria conversa com alguém. A tia Lena e a mamãe sempre me tratam como se eu ainda fosse uma criança de cinco anos. Sei que tem algo acontecendo com a minha mãe. Só que elas escondem com medo de me preocupa, devido que essa fase da adolescência já é difícil por natureza. Suspira. – Ela nunca tirou férias sem ser com nos três, ai do nada ela sair por uma semana sozinha?

Alex fica confuso com o que Ruby falar sobre a mãe. - Bem a vida adulta não é esse mar de rosas que pintam para nós. Mas seja lá o que for se elas não contaram por que não deve ser nada que se preocupe. Como já falei antes pode conta comigo. Elas conversam por mais uma hora e Alex se despedir da jovem quanto nota que ela dava sinais de sono. Ao fim da ligação ela ficar com uma rugar de preocupação tanto com Ruby como Sam. Mesmo que ela ainda estivesse magoada com a mesma.

Sam chega ao chalé no horário do jantar faz o registro e pegar a chave o lugar é bem acolhedor. Colocar as malas no canto do quarto e vai até a varanda vendo o pequeno bosque iluminado por pequenas luzes brancas aquela vista trouxe um pouquinho de paz. 

Jura SecretaOnde histórias criam vida. Descubra agora