Charles acabou de sair de mais uma quimioterapia e se sentia tão mal que não conseguia mexer um único dedo. Seu corpo parecia pesa chumbo. Olhar para o lado e encontra o local vazio. Aquilo mais uma vez abrir uma ferida em seu coração já tão frágil. – Por quê? Seu rosto logo é banhado pelas lagrimas constantes do abandono dos pais.
Ele não consegue lembrar uma única vez em que seu pai ou mãe tenham abraçado ele sem ser para fotos em eventos. Ou algum momento feliz passado com eles. É sempre ele sozinho ou com sorte a doce e bondosa Carolina a governanta do castelo. Ela é o mais próximo de afeto materno que ele se lembra desde sempre em sua curta vida.
Carolina entra no quarto e encontro o pequeno chorando. Deposita as coisas no sofá do canto e caminha apresada para o banheiro precisava se limpar para fica perto dele. Sua imunidade está fraca demais para correr o risco de alguma infecção – Hey meu bem! Sua voz saiu abafada devido a mascara hospitalar.
Charles. – Oi! Sua voz está cada dia mais arrastada e baixa. Falar estava cada dia mais difícil para ele depois do tratamento. – Eles não vêm. Aquilo não era uma perguntar e sim uma afirmativa.
Carolina sentiu o peito aperta mais uma vez. Eles nunca aprendem! Perderam a primogênita por orgulho e preconceito. Por não aceitarem a filha como ela é e agora estão por um fio de perder o segundo por negligência e orgulho. Eles podem procurar a filha e tentar a sorte para ver se ela é compatível com o irmão que Samantha nem tem ideia que tem. – Eles viram meu pequeno. Agora precisar descansa vou ler para você até que durma. Beijar sua testa e pegar o livro que lia para Samantha quando ela era da mesma idade do Charles. – Era uma vez.
Charles é levado para o seu último aniversário de nove anos.
O pequeno Charles não via a hora de corta o bolo daria o primeiro pedaço para a mãe. Pois ouviu que ela estava muito feliz com algo da revista. Carolina o chama para corta o bolo. Ela ajuda fica em cima do banquinho. – Pronto. Acende a velinha.
Charles estava tão animado que não notou que seus pais não estavam presentes. O loiro fechar os olhos e perde que seus pais lhe dêem um irmão ou irmã. Pois ele se sentir muito só! Mesmo com o carinho e amor que recebe de Carolina ele ainda anseia o amor dos pais. – Pronto já fez meu pedido. Corta o bolo. – O primeiro pedaço vai para a mulher mais linda e inteligente que conheço mamãe esse pedaço é para você com todo meu amor. Ele procura pela mãe entre as inúmeras babas que estavam ali cuidando dos filhos dos patrões. Já que os mesmos tinham algo mais importante a fazer.
Empregada. – Eles saíram há vinte minutos. Sussurra para Carolina.
Carolina se vira para encarar a moça. – O quê? Alguma emergência da empresa?
A moça olhar para o menino que parecia segura o choro bravamente. Todos amam o pequeno ele é tão doce e gentil com todos. – Não! Eles saíram para jantar com aquele casal da Finlândia. Jantar de negócios.
Carolina encarar o pequeno que guardo o bolo no canto da mesa e desce do banquinho. O que esperaria de uma criança nessa situação era que ela corresse para o quarto e choraria por um par de horas. No entanto ele é um Arias. Ele engole o choro e segue na festa até o final.
No quarto do pequeno Arias
Carolina arruma o coberto em torno do menino. – Você é um garoto incrível Charles. Nunca se esqueça disso, não importa o que aconteça sempre lembre que é especial e merece tudo de bom nessa vida. Beijar sua testa. – Boa noite.
Charles encara o teto com papel de estrelas. – Menos o amor dos meus pais.
Ouvir aquilo causou um nó na garganta da mulher que sair do quarto para não chorar na frente do menino.
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Jura Secreta
Mystery / ThrillerUma chuva torrencial caia naquele fim de tarde mais aquelas duas mulheres não se importavam. - Por quê? É tudo que quero saber. O que valia mais que o nosso amor e planos para o futuro? S. - Não há razão para remexer no passado, você seguiu em frent...