Maggie estava na pequena cidade a quatro dias e nada conseguiu além do que já tinha lido no relatório. Ela torcia que o tal namorado misteriosos da jovem Layla teria voltado alguma vez ao longo do tempo, mais não aconteceu. Ela bebia uma limonada por que a cidade parecia um forno a céu aberto.
Em dado momento alguém se postou a sua frente, no entanto a pessoa estava usando um chapéu e a sol dificultava enxerga o rosto. – O que traz uma pessoa de uma cidade grande nessa cidade esquecida no mapa e procurando uma órfã? Kalina a atual xerife da cidade voltou de uma conferência entre os xerifes e ficou sabendo que alguém procurava informações sobre Layla. O que achou estranha já que se passaram décadas da morte da mesma.
Maggie. – Isso seria da sua conta por quê? Não gostou do tom da mulher. Sentou-se mais reta na cadeira. Pode sentir o olhar das pessoas em cima dela. Um dos motivos de odiar cidade pequena! A mania das pessoas de cuidar da vida aleia.
Kalina percebeu que a mulher latina tinha se aborrecido. Sorrio de lado. Ajeitou o chapéu dando assim a oportunidade de Maggie vê seu rosto. Viu o espanto surgir em seu lindo rosto. Ela sabia que a mulher menor é policial ou algo tipo de agente, mais as chances de ser policial são maiores. Conseguia reconhecer outra policial de longe. – É da minha conta devido ao meu trabalho que é manter os cidadãos em segurança. Prazer senhorita sou a xerife da cidade Kalina Benson. Estendo minha mão.
Maggie se surpreender com a beleza da xerife uma negra de 1.80 de altura de ombro lagos e rosto marcante e olhos de um tom caramelo lindo. Ela demora um pouco para reagir. – Desculpe! Fica sem jeito e apertar a mão da outra mulher. Então a historia muda de figura. Será que poderia me ajudar?
Kalina. – o que a vida de uma órfã poderia lhe interessa?
Maggie. – tem algum lugar que poderíamos conversar sem a metade da cidade fazer parte dela?
Kalina não aguenta e soltar uma alta gargalhada. – Me acompanhe. Caminha até um jipe moderno do outro lado da rua. Meggie pagar a conta e correr para alcançar a xerife.
Maggie. – Diminui o passo. Não tenho quase dois metros de perna não. Abrir a porta e se sentar no banco do carona.
Kalina. – Você já é tão estressada assim nova imaginar quando for mais velha. A xerife dirigiu até o parque que ficava uns vinte minuto o caminho foi em silêncio. Elas estavam a duas horas sentadas no banco em frente do lago. – Não tenha nada de novo no caso. Meu pai se aposentou há quase vinte anos e esse foi um caso que ele nunca conseguiu fechar. É como se o cara fosse um fantasma! Sem fotos nos pertences da Layla. A cidade toda ficou triste com isso, todos a amavam era um amor de pessoa. Ainda lembro do seu rosto! Era uma mulher de beleza rara. Tem uma foto no arquivo da garagem da casa dos pais, o problema que eles estavam viajando e não sei exatamente onde ele colocou. Mais eles devem voltar em quinze dias.
Maggie. – Meu chefe me deu vinte dias para que ficasse aqui para investigar. Posso espera sim, posso olhar os registro do hospital e das pousadas e hortes da cidade?
Kalina. – posso liberar o acesso a eles sim. O problema será o das pousadas. Naquela só tinha três na cidade. Hortes só na cidade vizinha a uma três horas! A pousada mais antiga pegou fogo a onze anos atrás. Uma faliu e foi vendida pelo banco e tudo que não servia mais os novos donos queimaram ou doaram, documentos foram queimados. não tinham serventia para ninguém. A única que ficou foi a da família Pretickan que ainda funcionar. Porém não sei que eles têm registros tão antigos. Pode tentar a sorte. Kalina tira o bloquinho do bolso e anota o endereço.
A xerife deixa a policial no hotel. Que foi inaugurado há cinco anos. Deitou da cama olhando o teto e tentando imaginar como iria descobrir a identidade Deitou. Ligar para a noiva e ela não atender. – Ela pode está tirando um cochilo.
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Jura Secreta
Mystery / ThrillerUma chuva torrencial caia naquele fim de tarde mais aquelas duas mulheres não se importavam. - Por quê? É tudo que quero saber. O que valia mais que o nosso amor e planos para o futuro? S. - Não há razão para remexer no passado, você seguiu em frent...