Capítulo 13 - Há muita coisa que o tempo não pode apagar

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Sam retira o pequeno querubim como sua filha apelidou. Realmente ele parecia um lindo e fofo anjo. Ruby pegar Bem no colo e sai caminhando a frente de Samantha apontado para os postes dos filmes em exibição para o menino escolhe qual filme eles iriam ver. Ele ficou todo animado em poder escolher o filme. O pequeno fez uma carinha de concentração extremamente fofa. Sam pegar a bolsa e caminha para perto da dupla.

Sam.- Então meus amores o que será?

Ben. – Tia Sam aquele. Aponta para o poste do O touro Ferdinando.

Sam. – Então será aquele. Filhota vai à frente que vou comprar os ingressos tome. Entrega algumas notas. –Compre pipoca e suco ou refri.

Depois do filme que dos três choraram e riram. Saíram indo para praça de alimentação. Arias mais velha olhar a forma como a filha ajuda e cuidar do menino. Ela saber que Ruby sempre desejou irmãos. O problema que ela provavelmente jamais seria capaz de ser mãe de novo.

Sam. – Alguém aqui gostar de mágica? Faz-se de desentendida. Já sabendo que o menino adora.

Ben para de comer e olhar para Samantha com os olhos parecendo dois pires de tão abertos. – EU AMO! Grita. Porém notando o que fez tampa a boca com as mãos sujas de molho.

Sam.- Tudo bem. Vem cá. Inclina-se na direção do menino limpando o rosto sujo. - Agora termine de comer para irmos. O show durou duas horas. Seguir para o parque lá escolher ficar perto do lago a vista é linda. Ruby pega a bola e sai chutando fraco para que Ben possa brincar sem correr o risco de se machucar.

Ruby.- Vamos lá pequeno. Os dois jogaram bola por um tempo até cansaram e resolveram brincar de pega pega. Ruby sempre corria devagar para Ben alcançá-la.

Sam.- Hey! Hora do lanche crianças. Correndo eles se sentam um em cada lado da castanha. Todos alimentados, se apoia na árvore e pegar um livro para ler um pouco enquanto a filha e Ben deitaram a cabeça em suas pernas e tiram um cochilo. Ali ela se sentia em paz. Coisa que ela levou muitos anos para recuperar, que só foi possível com a ajuda de Lena.

Já era finalzinho da tarde quando recolher as coisas para irem para casa. Já que Lena estaria na casa da repórter levaria Ben para sua. Logo depois do jantar o levaria para casa. Quando se vira para pega a bolsa encara o loirinho que tinha a cara sapeca.- O que o mocinho aprontou?

Ben. – Para você tia! Entrega uma flor branca delicada. Ele fica com as bochechas rosadas.

Sam. – Meu deus que cosa fofa. Abraça o menino forte.- Obrigada meu bem. Amei. Enche o pequeno de beijo.

Ruby. – Hey também quero abraço e beijo.

Sam e Ben se olham com ar matreiro. Então sem espera a adolescente é jogada no chão e recebe uma enxurrada de beijos e cocegas. Já em casa Sam dar banho no loiro que logo depois tentar tira um cochilo mais ela consegue mantê-lo acordado até a hora do jantar.

Casa de Kara

A morena pegar o menino adormecido do colo da amiga e sobe para colocá-lo na cama.

Kara. – Obrigada, abraça a amiga. – Ele deu muito trabalho?

Ruby. – Claro que não tia Kara ele é um amor. Espero sair mais vezes com ele. Sempre quis ter um irmão. Diz animada.

Kara sorri para jovem no momento que olhar para Samantha ver uma expressão estranha ela não conseguiu decifrar o que a mulher sentir naquele momento.

Lena.- Bem, ele apagou mesmo. Amor! Vou embora. Amanhã almoço com você?

Kara. – Claro. Vou adorar. Dirigir com cuidado. Boa noite meninas.

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