Diego 🚀
O que sinto pela Laís é de verdade mesmo, custou abessa eu entender isso, tive que perder ela pra da valor tendeu, agora que consegui a confiança dela, vou fazer o possível e o impossível pra não perder, vou mostrar pra ela que mudei, se eu perder ela não acho uma mina responsa que nem ela mais não parceiro.
Fiquei boladão quando ela me falou aquelas parada lá, vontade de ir cobrar daquele filho da puta sem massagem mesmo, mas deixa, a hora ainda vai chegar, e vou pra cima sem leme mermo.
Cheguei na boca como? Nervoso pra caralho, mano me ligou falando que o delegado tinha entregado as parada lá que entregaram quando foram em denunciar, vi as parada em cima da mesa e reconheci uma peça que eu tinha, coé, só passou uma pessoa pela minha cabeça.
Diego: Salve aí meu mano. - cumprimentei o mano Malvadão que tava me ajudando nessa parada.
Malvadão: Salve. Hó, a papelada tá alí, se quiser ajuda pra pegar quem vacilou contigo minha tropa tá a tua disposição.
Diego: Já é, se precisar eu aciono. - peguei o envelope em cima da mesa e sentei numa cadeira.
Bolei logo um baseado pra ficar na onda, depender do nome que tiver aqui já vou avançar na maldade mermo. Abri o envelope e fui lendo o depoimento, por fim li o nome e tava lá: Bruna de Albuquerque.
Papo reto, eu já imaginava mais não queria acreditar nisso não, logo a Bruna cara, fiquei como? Logo escaldado com isso, filha da puta fechava comigo no claro e no escuro, fez uma coisa dessas, por isso confio em poucos, se ela que foi minha fiel fez isso imagina um desconhecido.
Troquei uma ideia com um parceiro que entende dessas parada de computador pra descobrir onde a filha da puta tá, tem tempo que não escuto falar dela, nem brotar aqui na favela ela tava, mulher do mano deve saber alguma coisa, vou brotar na base dele pra ver se ele desenrolar isso.
Guiei pra casa, passei na padaria comprei umas parada pra tomar café, já tinha amanhecido e eu com b.o pra resolver, e tem gente que acha que vida de bandido é só lazer.
Cheguei em casa Laís tava arrumando o menor pra levar pra escola, deixei as parada em cima da mesa e fui tomar um banho pra esfriar a cabeça, saí do banheiro vesti qualquer roupa e fui tomar café, a preta tava lá arrumando a mesa.
Laís: Aconteceu o quê que tá com essa cara? Resolveu o que tinha fazer na boca?
Diego: Descobrir quem fez a mancada pô. Mente tá a mil aqui.
Laís: E quem foi? - olhou pra mim.
Diego: A Bruna, tô conseguindo acreditar nisso não.
Laís: Caralho, sei nem o que falar. E tu vai fazer alguma coisa com ela?
Diego: Bruna sempre fechou comigo, abriu mão de muita coisa por mim, vou fazer nada de mais com ela não, mas ela vai ser cobrada pra ver que com bandido não se brinca.
Amassei o café da manhã e fui levar o menor na escola, cheguei Laís tava limpando a casa com som altão, nove horas da manhã pô, também falei nada pra não vim surtar pro meu lado.
[...]
Tava em casa marolando quando o mano passou o radinho falando que tinha localizado a bruma, fui que nem maluco pra boca, cheguei fui logo ver onde a filha da puta tava, iala, mandadona tava em Paraty, comprou uma pousada, até que não é burra, soube investir numa parada que rendesse pra ela.
Diego: Aí mano, manda dois da sua confiança atrás dela, quero sem nenhum arranhão em.
Malvadão: Dudu e Messi, brota aqui na boca da rua 7. - passou o radinho. - Mulher só dá problema, Janaína né nem maluca de fazer uma coisa dessa, sabe que se vacilar eu cobro mermo, acabo com a vida dela.
Diego: Da problema mas nós não sobrevivi sem. - Mano cresce pra cima da fiel e come na mão da amante, mó câo isso.
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