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Diego (Dog Mal) 🐶

Minhas mãos prendiam os cabelos cacheados da Laís e a puxava pela nuca contra o meu pau grosso que a gulosa estava desesperada pra mamar.

Seus olhos castanhos estavam um tanto avermelhados. A maquiagem borrada escorria junto as lágrimas e mesmo após tossir, se engasgar e babar todo meu gozo ela insistia em fazer garganta profunda.

Ah se todas as mulheres fossem tão dedicadas como ela…

Eu não precisava mandar, ela sabia bem o que fazer e eu gostava disso. Eu não precisava forçar, ela era dedicada a mamada como se fosse algo sagrado, a mão nos cabelos serviam só pra que não lhe atrapalhassem.

Diego: Issoooo. - Fechei os olhos sentindo a boca macia dela chupando meu pau. Gozei na boca dela e a mesma engoliu toda a minha porra. - Tu deu teu nome, representou pra caralho.

Fudemo mais uma vez, mas dessa vez foi no banheiro, na hidromassagem, Laís é gostosa pra um caralho, novinha representa demais.

Depois de transar tomamos banho, demos aquela rapidinha no chuveiro, depois do banho pedi um bagulho pra nois comer, Laís quis peixe cru, bagulho ruim da porra.

Laís: Delícia, humm, quer? - diz molhando o peixe na água suja que veio junto com os sushi.

Diego: Não pô, valeu. - Prefiro minha lasanha pô, tem mais sabor no bagulho.

Terminamos de comer, Laís juntou os bagulho e deixou em cima da mesa, apagamos as luzes e deitamos.

O bagulho com a Laís foi uma coisa estranha tá ligado? Cheguei todo mec lá na casa dela, vi ela passando toda sorridente cumprimentando as pessoas.

Perguntei a um conhecido meu quem era, ele disse que era filha do mano, pô, pela consideração que eu tenho pelo Faísca nem quis mais desenrola com a garota.

Fiquei até o final do bagulho lá, geral animou de ir pra gaiola, garota também ia, mina toda pra frente, ia só ela de mulher, resto da tropa tudo homem pô.

Chegamo lá puxei um papo com ela, mina mó maneirona pô, tem umas idéia legal, depois de uns papo trocado desenrolei com ela, ficamo, bagulho só de beijo mermo.

Dei a ideia a ela de me acionar quando ela fosse embora, maluca nem acionou, sorte que eu tinha mandado um meno fica na cola dela.

Levei ela pra um motel, transamos, passamos o dia lá, só no lazer, de noite deixei ela na barreira e segui pra minha casa.

Sei que fui todo errado de ter ficado com a garota mermo tendo fiel, mas pô, mulher toda gostosinha no azeite, morena da cor do pecado, não resisti, parti pro ataque.

•••

Diego: Amanhã mesmo horário de ontem? - abri o porta luvas e peguei o envelope com dinheiro. - Aqui pô, te fortalecer.

Laís: Não sei. - diz passando aquele bagulho que da cor na boca. - obrigada. - me da um selinho e desce do carro.

Gostosa do caralho, bagulho errado dá mó tesão.

•••

Bruna: Passou a noite aonde Diego? - entra no quarto atrás de mim.

Diego: Resolver um b.o lá do sítio pô, veio faltando mercadoria. - tiro a camisa.

Bruna: Da próxima vez avisa, fiquei preocupada com você, te ligava e só dava fora de área.

Diego: Foi em cima da hora pô, passaram radinho parti pra lá, tá ligada que lá não pega sinal.

Bruna: Tinha esquecido. - me beijou.

Diego: Tá mó gata hoje, fez o cabelo? - beijei o pescoço dela.

Bruna: Fiz, também dei uma volta pela favela, conhecer. - tirei o vestido dela. Transamos.

Conheci a Bruna logo quando cheguei no Rio, ela já me fortaleceu pra caralho, tá comigo na hora ruim e na boa, com ela não tem essa.

É errado o que eu faço com ela? É, mais tá ligado que comer a mesma coisa todo dia enjoa pô.

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Amor ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora