CONTROVERSIAL | Livro II • JJK

1.5

!AVISO!

A fanfic passou por um processo de reescrita, o livro 1.0 - LAÇOS DESTRUÍDOS - está atualizado. Os nomes de alguns personagens foram modificados como o da protagonista, era Maria e foi mudado para Jane. Portanto se estiver Maria no capítulo é porque não foi reescrito ainda e caso já tenha sido, peço encarecidamente que me avise no pv o capítulo

Seul, Coreia do Sul - 21:59 p.m
Jeon Jungkook pov

A respiração de Jane estava decompassada, eu sentia ela se movimentar freneticamente querendo mais contato com meu corpo. O medo de ir a fundo com aquilo e ser tachado como um assediador era maior do que continuar.

Ela estava me ignorando a dias, aos poucos nossas conversas iam voltando assim como as nossas interações. Estava rançoso de continuar e no fim ser apenas uma droga de insônia atacando ela.

- Não aguento mais Jungkook. - Escutei sua voz manhosa, ela se virou de frente pra mim e percebi seus olhos brilhando através da pouca luz do quarto.

- Não aguenta mais o que? - Acariciei seu cabelo, Jane estava tão acoada que sentia angústia só de pensar que ela pode querer sair de vez daqui.

- Não aguento mais isso, não aguento mais ignorar o que sinto por você porque a cada segundo que se passa e que estou perto de você eu sinto que meu coração vai sair pela minha boca se não fizer nada! Se não te abraçar, te beijar e conversar com você. Não posso fingir que não sinto nada, não mais. Omiti por muito tempo o que sinto por você e ainda sinto que estou fazendo uma grande burrada, mas merda... Eu sinto sua falta.

Jane parou de falar dando uma breve pausa e recuperando-se do rap que acabara de fazer, meus braços paralisaram no seu rosto enquanto todo o resto do meu corpo suou frio com suas palavras.

Não sabia se era uma boa saber que ela realmente sente o mesmo que eu, já sei do histórico psicopata que tenho em relação a sentimentos ou coisa do tipo. Já que cresci numa família de merda e nunca recebi amor de verdade.

Sem pensar no que falar e sentindo as bochechas queimarem puxei seu rosto e ataquei sua boca. Ela estava molhadinha pela mania dela de sempre umidecer os lábios quando está nervosa.

Chupei sua língua sentindo suas mãos arranharem minhas costas com força e ali já pude entender bem o que ela queria. Minhas mãos subiram lentamente pela lateral do corpo alheio sentindo toda a pele se arrepiar e ceder ao meu toque com tanta facilidade que eu sorria por dentro.

O beijo acabou com um selinho dado por mim enquanto descia os mesmos para o pescoço desnudo, minhas mãos foram até seus seios medianos apertando os mesmos e sentindo sua pele se enrigecer. O seu perfume era como uma droga que me deixava viciado, tão viciado que poderia cheirar e chupar esta droga pra sempre!

Jane não controlava os arfares, gemidos ou xingamentos. Pelo visto toda a situação não a deixou somente nervosa mas também muito carente, assim como eu ela também não transa a meses.

Percebi ela puxar sua coberta completamente para baixo me dando visão dos seus seios amarronzados e perfeitos clamando por uma atenção especial. Cai de boa em um enquanto tratava de massagear o outro de forma gostosa.

Ela era uma das poucas mulheres extremamente sensíveis aos toques nos seios.

- Porra.

Xingou ao arquear sua coluna provavelmente sentindo sua vagina reagir aquilo tudo de forma violenta e querendo apressar as coisas.

Desci meus lábios até a sua cintura, beijando e lambendo tudo que podia sentindo os gemidos leves e palavrões saírem daquela santidade. Assim que percebi sua calcinha vermelha completamente encharcada salivei, abri suas pernas de modo confortável e porra... Aquela visão certamente ficaria na minha mente por um bom tempo.

A calcinha fina de renda tapava somente o necessário, nada mais, nada menos. Somente o meio íntimo que não havia necessidade de ser mostrado.

Não querendo retirar sua calcinha apenas a puxei para o lado, não me importando se ficaria um tico folgada depois. Sua intimidade pulsava e estava escorrendo lubrificante natural, porra ela gozaria a qualquer momento.

Acariciei suas coxas voltando a olhar em seus olhos, um sorriso sapeca se fez presente no rosto alheio e senti meu membro fisgar implorando por uma atenção. Merda deveria me livrar destas roupas.

Já estava completamente duro, certamente minha cueca já estaria meio transparente pelo pré gozo escorrendo e sentia minha glande doer pelo tesão que sentia.

Jane arfou ao sentir minha respiração quente bater contra sua intimidade, ela levou suas mãos aos meus cabelos e logo forçou minha cabeça para baixo. Me fazendo entrar em contato direto com sua vagina molhada.

Agarrei suas pernas com vontade seguindo com os movimentos circulares em sua entrada e no seu clitóris, os gemidos dela faziam meus membro pulsar e meus pelos se eriçarem, um frio na barriga tomou conta quando escutei meu nome sair da boca alheia.

Suas costas estavam arqueadas e ela apertava seus seios do mesmo modo que eu intensificava os movimentos aqui em baixo, lambi sua intimidade e coloquei dos dedos da dentro. Droga, tão escorregadia!

Um fio de saliva ligava minha boca encharcada de lubrificante natural a entrada dela, meus dedos saíam com facilidade e enfiei a ponta de ambos estimulando o seu ponto sensível. Jane soltou os meus cabelos apertando os próprios seios de forma violenta, voltei a chupar seu clitóris sentindo que seu gozo viria já.

- Continua, isso está muito bom! - Gritou ela.

Suas pernas tentavam apertar minha cabeça e começaram a tremer freneticamente, percebi seu squirting vim e acariciei ainda mais o seu clitóris ficando de joelhos na cama e apreciando toda aquela cena. Aquela mulher tendo um orgasmo intenso de forma tão natural na minha frente deveria ser considerado patrimônio histórico.

- Caralho, você é tão bom. - Sorri com a fala da mesma que tinha as mãos no rosto suado e corado, acariciei suas coxas novamente esperando ela recuperar o fôlego para poder continuar.

Foi tempo suficiente para retirar as minhas calças e minha cueca molhada, para joga-los ao meio do quarto. Voltei a ficar de joelhos na cama, acariciei meu próprio membro e masturbei espalhando todo o pré gozo pela base rosada.

Mal percebi quando minha mulher se colocou de quatro na cama e tomou meu membro sem ao menos pensar, gemi ao vê-la daquela forma... Tão entregue a mim.

A droga do espelho na cabeceira me dava uma visão perfeita de sua intimidade pulsante e completamente aberta, isso me fazia querer ainda mais entrar dentro dela.

Não esperava que ela fosse continuar nas preliminares, não que não queira um boquete vindo dela. Muito pelo contrário, só pensei que já poderia ter invadido.

Jane massageou minha glande enquanto desceu as chupadas até minhas bolas, revesando os movimentos entre circulares e de vai e vem. Claramente não sabia dizer o que era melhor, se era a sensação de ter ela me chupando ou ver ela desta forma pra mim.

Ela voltou a chupar minha extensão fazendo movimentos rápidos, tão feroz que ela mesma penetrava sua boca e deixava meu membro descansar e pulsar na sua garganta. Completamente gostosa.

Meu membro fisgou e senti minha próstata formigar, merda eu gozaria a qualquer momento.

- Para... Vou gozar, babe. - Pedi completamente manhoso.

Talvez eu me arrependesse de certas coisas depois que isso passasse.

Jane ignorou minha fala e continuou a chupar meu falo e fazendo sentir as coxas flexionadas e meus dedos dos pés se auto estalarem.

Me afastei dela vendo a mesma me olhar com pura luxúria enquanto lambe os próprios dedos e encara meu membro com voracidade.

- Me deixa meter em você. Agora!