CONTROVERSIAL | Livro II • JJK

1.6

!AVISO!

A fanfic passou por um processo de reescrita, o livro 1.0 - LAÇOS DESTRUÍDOS - está atualizado. Os nomes de alguns personagens foram modificados como o da protagonista, era Maria e foi mudado para Jane. Portanto se estiver Maria no capítulo é porque não foi reescrito ainda e caso já tenha sido, peço encarecidamente que me avise no pv o capítulo

Seul, Coreia do Sul - 22:34 p.m
Jeon Jungkook pov

Aproximei meu corpo ao dela com vontade, roçando nossas intimidades e fazendo meu corpo queimar em tentação ao seu. Esfreguei nossas intimidades com força gemendo conforme meu membro ia pulsando.

Para tudo ficar completamente perfeito e exatamente na vibe que ela gosta faltava apenas uma música.

E claro que não ia deixar isso passar.

Enquanto aproveitava a gostosa sensação dela rebolando me baixo de mim a procura de mais contato puxei meu celular de algum lugar da cama colocando uma playlist de rap aleatória para tocar no Bluetooth do quarto.

Por algum motivo todos os quartos da casa tinha este sistema de Bluetooth, em horas de aflição são úteis para muitas coisas.

Percebi Jane me encarar surpresa pela música que começou a tocar, ela não esperava que eu fosse fazer aquilo. Puxou meus lábios numa mordida sofrega me fazendo arfar e suspirar contra a pele suada.

Posicionei suas pernas em minha cintura e pincelei sua entrada sentindo sua quentura e sua vulva pulsar. Seu clitóris inchado era como um pirulito no meio de um mar de açúcar. O ponto principal.

Os espasmos dela enquanto ameaçava entrar me faziam sorrir, porra eu estou tão caído por esta mulher que tenho medo de no fim acabar dando merda!

- Droga, enfia logo. - A voz manhosa se fez presente em meio a música tocando, aquela droga de carência fazia ela ficar mais gostosa do que o normal.

- Pede direito, caralho. Pede do jeito que você sabe! - Engrossei minha voz me fazendo se sério.

É claro que ela tinha tesão nisso, percebi sua cintura se levantar a procura de mais movimentos e atenção em sua intimidade molhada. Jane agarrou meus cabelos, me olhou nos olhos e voltou a apertar minha cintura com suas pernas.

- Me fode logo, seu filho da puta!

Sem aviso prévio enterrei meu membro dentro se seu interior com uma certa intensidade, meus movimentos variavam entre lento e rápido fazendo seus gemidos se misturarem com a batida e tudo ficar ainda mais gostoso.

Mordisquei a orelha alheia enquanto gemia sentindo seu interior me espremer completamente. Jane ajudava nos movimentos rebolando em baixo de mim e causando uma sensac deliciosa entre nossas intimidades.

- Porra. - Xinguei me afastando de seu rosto e olhando sua face de prazer enquanto enterrava meu pau cada vez mais dentro dela.

Por um momento parei observando o corpo de Jane ceder a cada um dos meus toques, podia ficar aqui para sempre. Senti meu membro fisgar e ela sorrir ao sentir-me pulsar lá dentro.

- Fica de quatro pra mim, babe. - Selei sua boca avermelhada me retirando de dentro dela.

Jane não disse nada, apenas se posicionou de quatro empinando a bunda e se apoiando pelos cotovelos. Completamente aberta pra mim. Acariciei seu orifício amarronzado e salivei chupando mais uma vez sua intimidade com força sentindo os gostos misturados de quando meu pau estava ali.

Voltei a ficar de joelhos atrás dela e pincelei toda a sua entrada, fazendo movimentos de cima a baixo e escutando gemidos fracos. Percebi ela rebolar em minha pélvis querendo acabar logo com aquilo.

- Caralho, você perfeita demais nesta posição. - Coloquei meu membro de vagar dentro dela sentindo suas costas se esquivarem ainda mais.

Joguei minha cabeça para trás aumentando a indentidade dos movimentos, tudo parecia tão certo. Cada estocada batia junto com a batida da música, minha pélvis batendo forte contra a bunda dela era a melhor visão de todas.

Voltei a encarar me deleitando com a visão e com os gemidos altos dela, até agora tudo que ela tinha feito era chupar meu pau e gemido feito uma cadela. Mas estava incrível.

Lambi meus lábios sentindo seu interior fisgar e apertar de forma gostosa meu membro pulsante, minha próstata voltou a coçar logo senti que meu orgasmo estava vindo.

Seul, Coreia do Sul - 23:25 p.m
Jane pov

Esquivei meu corpo para frente fazendo o membro do Jungkook sair completamente de dentro de mim, sem entender ele continuou de joelhos enquanto me observava.

Me pus de lado na cama enquanto acariciei minha intimidade completamente molhada pelo contato a segundos atrás.

Me conter seria impossível, sentir isso é pior do que sofrer com Alzheimer ou coisa parecida. Enquanto eu tentava ignorar essas merdas de emoções meu peito doía sempre que via ele tentar algum contato e saía triste por não conseguir nada.

Jungkook podia ser um assassino, um homem podre e que merecia ser morto na visão de muitas pessoas. Mas pra mim ele não passa de um homem no corpo de um menino que só queria crescer e receber carinho.

Não importa qual carinho seja, de mãe, de pai ou de um amigo. Bastava alguém pra poder abraça-lo, para ouvi-lo sem julgar suas atitudes e manda-lo ao inferno.

Era a primeira vez que eu sentia ele completamente dentro do mesmo mundo que o meu. Os toques nos arrepiavam, os gemidos era como a música de fundo.

Os beijos eram intensos e não havia ninguém no mundo para dizer que ali não havia química, desejo e sentimento.

Nossos peitos queimavam a cada contato que tínhamos, ele se posicionou atrás de mim e levantei minhas pernas deixando que ele me tomasse novamente. Sentir seus gemidos no pé do ouvido era mais do que excitante.

Minhas costas grudadas em seu abdômen sarado e suado, suas mãos passando pelas minhas coxas até chegar em minha intimidade. Jungkook sabia exatamente onde me tocar e como tocar, seus dedos ágeis pararam em meus clitóris inchado e começou com os movimentos conforme ia a penetração.

Agarrei meus próprios peitos revirando os olhos sentindo meu útero fisgar fortemente, meu interior começou a pulsar e a apertar o membro alheio com força, meus dedos dos pés se entortaram e os espasmos tomaram conta do meu corpo.

- Vem pra mim. - A voz manhosa de Jungkook foi o ápice para sentir minha intimidade coçar por dentro, meu clitóris ficou intocável e minhas pernas tremiam freneticamente.

Senti o líquido quente do Jungkook me preencher fundo e nossos corpos relaxarem. Permanecemos abraçados e na mesma posição que gozamos, de conchinha, a respiração dele batia em minha nuca de forma gostosa.

Encostei minha cabeça no peito dele e escutei seu coração bater de forma rápida, o mais interessante é que não era o mesmo ritmo da sua respiração, que agora já estava calma.

Nós permanecemos ali, sentindo a presença um do outro e criando coragem para levantar e tomar um banho de água quente para deixar a pele refrescar. Certamente eu voltaria ao mesmo assunto depois, mas agora tudo que eu quero é permanecer com nossos corpos colados enquanto não nos preocupamos com o resto do mundo.