Capítulo 17 - Kyra

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Chego na mansão e vou direto para o meu quarto, tomo um banho e depois de me arrumar desço para falar com o Pietro entro no escritório e vejo o Pietro, Lorenzo e a vadia da Giulia.

-Já vou indo querido não sou mulher de estar no mesmo ambiente que essa gentinha. - A vadia fala olhando pra mim e se levanta indo até o Pietro mais quando ela passa pelo Lorenzo ele segura o seu braço. 

-Peça desculpas a Kyra. -Manda e a vadia fica pálida. 

-Lorenzo. -Reclama. 

-Senhor Lorenzo eu não te dei liberdade para me chamar pelo nome. -Fala sem soltar o braço da vadia. 

-Me perdoe senhor Lorenzo. -Fala e abaixa a cabeça. 

-Estou esperando senhorita Giulia. -Lorenzo fala depois que ela fica em silêncio.

-Desculpa. -Fala sem me olhar. 

-Olhe para ela e peça desculpas direito. -Lorenzo manda. 

Giulia me olha com raiva e dou um belo sorriso para ela. 

-Me desculpe Kyra. -Fala e a cada palavra dita seus olhos brilham com lágrimas. 

-Está desculpada querida. -Falo. 

Lorenzo puxa seu braço e faz ela olhar para ele. 

-Não me importo quem seu pai é e nem quem você é senhorita eu nunca vou admitir que falte com o respeito com aqueles que amo e protejo então espero que essa ceninha de menininha mimada e egoísta não se repita dentro da minha casa você entendeu? -Lorenzo pergunta. 

A vadia confirma com a cabeça.

-Palavras senhorita Giulia. -Lorenzo fala. 

-Entendi senhor Lorenzo. -Fala e sei que está engolindo o choro. 

-Ótimo agora saia. -Lorenzo manda e a vadia sai e quando passa por mim me olha com ódio e raiva. 

Ela fecha a porta com força. 

-Obrigada Lorenzo. -Falo e ele me abraça. 

-De nada piccola. -Fala. 

-Você está bem? -Pergunta. 

-Sim. -Respondo. 

-Bom e você Pietro sei que está de mãos amarradas por causa do conselho mais não vou admitir que essa garota maltrate ninguém aqui e isso vale para os empregados e soldados dê um jeito nela porque se eu tiver que me meter de novo te coloco de castigo e expulso ela da minha casa sono stato chiaro? -Pergunta se virando para olhar para o Pietro.

-Sí papá. -Pietro responde. 

-Vou deixar vocês conversarem. -Fala e sai. 

Espero ele sair e me sento em frente ao Pietro. 

-Ele não gosta da vadia. -Falo e o Pietro revira os olhos. 

-E quem gosta dela? -Pergunta.

-Você já que transava com ela. -Falo. 

-E desde quando e preciso gostar para transar? -Pietro pergunta. 

Pietro sempre foi um mulherengo e teve uma época que toda semana era uma mulher diferente isso quando não era duas ou três diferentes em uma única semana.

-Pelo visto ela gostava de você e tenho a impressão que ela voltou com a intenção de ser a senhora Matarazzo-Falo e ele bufa. 

-Ela tentou me seduzir ontem a noite. -Fala se levantando e indo até o bar. 

Coração traidor ( Guns livro 3 )Onde histórias criam vida. Descubra agora