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Abro o zíper da calça do mordomo e coloco minha mão por dentro de sua cueca.

Ele dá uma leve levantada e eu abaixo um pouco suas partes de baixo.

Seguro seu membro e o acaricio até que fique duro. Quando isso acontece, o masturbo um pouco e logo me inclino para chupá-lo.

Usava minha mão para masturbar o que não cabia na boca, além de usar a língua para proporcionar o maior prazer possível para Edward.

Ele estava com a cabeça jogada para trás, apoiada no banco. Gemia baixinho e reprimidamente, enquanto, com uma das mãos, acariciava meus cabelos.

Graças à esses gemidos extremamente excitantes, ganhei uma ereção.

Sem tirar minha atenção do pau, começo a desabotoar minha calça de maneira desajeitada, pois, por ser muito apertada, estava me causando dor.

Ed percebe esse fato e, com carinho, me puxa para cima, nos separando.

- Vem cá que eu te ajudo. - diz apontando o olhar para seu colo.

Rapidamente abaixo minha calça e passo para o outro banco, me sentando em cima do mais velho, com o corpo virado para o volante.

Edward beijava as pequenas áreas descobertas do meu pescoço, enquanto esfregava seu pau em minhas nádegas.

Eu, impaciente, começo a me masturbar.

O mordomo coloca sua mão sobre a minha e controla a situação.

- E-Ed... - digo em meio à gemidos. - Por que ainda não colocou??

Meu corpo ansiava por isso.

- Gosto de te ver sofrer... Me lembro de quando disse que se sentia mais excitado transando em lugares proibidos... Por acaso hoje você está mais excitado que o normal?

- S-Sim, Ed... Vai logo com isso.

- Eu quero que implore um pouco mais.

- Aan Edward... Não faz isso comigo...

- Vamos baby, implore.

- P-Por favor, Daddy... Me fode logo. - digo manhosamente. - Eu tô louco pra te sentir dentro de mim... Me come...

- Você gosta disso, não é? - diz encaixando seu membro em mim e me puxando para baixo lentamente, até que tudo esteja dentro.

- Aahnn... E-Eu gosto... Gosto muito.

- Eu sei. - agarra minha cintura e me movimenta para frente e para trás.

Por mais que o estacionamento esteja vazio, tento segurar meus gemidos ao máximo, mas ainda assim, alguns escapavam.

Edward abraça nossos corpos e apoia seu queixo em meu ombro, gemendo pesado em meu ouvido.

Faço movimento circulares, que eram comandados pelo mordomo.

Inclino minha cabeça e dou beijos por toda área do rosto de Ed que conseguia alcançar.

Ele faz o mesmo, e, depois de corresponder meus beijos, se afasta e volta a encostar no banco do carro.

Dessa vez, me movimentava para cima e para baixo, o que me vez gemer sem ao menos conseguir controlar.

Pela fraqueza, caio para frente e me apoio no volante.

Mordo meu braço para reprimir meus sons.

Ainda bem que há insulfilm nos vidros do carro, pois seria bem constrangedor se alguém passasse por aqui e visse essa cena.

My Butler is my Daddy Onde histórias criam vida. Descubra agora