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Depois do ocorrido, guardei a lingerie e fui para o jardim, passar o tempo com Maitê, que já estava um pouco melhor. Uns 30 minutos depois, Thomas apareceu e se juntou a nós. Aproveitamos o resto do dia, ignorando completamente os acontecimentos de mais cedo.

Preferi não pensar muito sobre isso e deixar de lado minhas paranoias.

...

O fim do dia chegou e Greta nos chamou para o jantar.

Jantamos e cada um foi para seus aposentos.

Subindo a escada ao meu lado, Thomas comentou que terá uma noite com Ford.

...

Agora, aqui estou eu...

Deitado em minha cama, esperando meus olhos ficarem pesados até eu pegar no sono.

Queria ir até Edward contar a ele sobre minha desconfiança em relação à Thomas e meu pai, mas como já disse, é melhor esquecer esse assunto.

Portanto, fecho meus olhos e me espaireço.

...

Ainda não tinha pegado no sono quando ouço a porta sendo aberta.

Nem precisei abrir os olhos para saber quem era.

- Ed? - digo me sentando na cama.

- Como adivinhou? - acende a luz e posso vê-lo. Estava sem camisa e usando um short de pijama preto.

- Quem mais viria me procurar no meio da noite?

- Sabe por que estou aqui?

- Tenho certeza que não é para me dar mais uma aula chata sobre vinhos. - dou um sorrisinho de canto, lançando um olhar malicioso.

- Gosto de quando entende as coisas rápido. ‐ vem até mim e se senta na cama. - Eu fiquei te esperando, baby. Por que não apareceu no meu quarto hoje?? - dedilha minha coxa, que estava exposta, pois eu estava usando apenas uma box.

- Pensei que estaria enjoado de olhar para minha cara, depois de passar praticamente o dia inteiro comigo.

- Se você estiver de quatro pra mim, eu não precisarei olhar para sua cara. - sobe seus dedos até a minha barriga e vai adentrando minha camisa. Chega até meus mamilos e começa a brincar com eles.

- Então que assim seja... - coloco minhas mãos em seu peitoral e deslizo até chegar em seus ombros. Apoio meus braços sobre eles e entrelaço minhas mão em seu pescoço. Subo em seu colo e iniciamos um beijo lento e profundo, cheio de desejo.

Sua mão boba começa a apertar minha bunda e logo mais, a tentar tirar minha camisa. Nos separamos por alguns segundos e Ed a tira por completo. Sem demora, unimos nossos lábios novamente.

Edward empurra levemente nossos corpos, até deitarmos na cama.

Por cima de mim, ele direciona seus beijos até meu pescoço, e sem medo de deixar marcas, dá fortes chupões que me provocam alguns gemidos. Passa seus lábios por todo meu corpo, explorando cada centímetro dele. Alternava entre lambidas, beijos e mordidas, fortes, mas prazerosas.

Chega à minha cintura e desce até a parte interna das minhas coxas. Nessa área, os chupões e mordidas eram ainda mais fortes, pois Ed tinha consciência que esse é um local que ninguém, além de ele e eu, tem acesso.

Seus beijos vão em direção ao meu pênis, que ainda estava coberto pela cueca, já molhada com o meu pré gozo. O mordomo a tira e brinca um pouco com meu membro. Sua palma estava sobre minha glande, fazendo movimentos circulares, que alternavam entre super lentos e super rápidos. Ele sabia que isso era torturante, e sorria ao ver meu sofrimento. Nada mais se ouvia além dos gemidos que eu tentava reprimir.

My Butler is my Daddy Onde histórias criam vida. Descubra agora