Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Havia se passado dois dias que o Chavéz tinha retornado à superfície. Durante esses dois dias eu nunca me senti tão entediada, nada era divertido, tudo era sem graça, até os móveis que eu achava a coisa mais linda essa combinação de vermelho e preto, estavam como os meus dias cinzas.
Eu estava com saudades não só do meu Cris, mas também as saudades eram dos meus pais. Afinal, nunca iria compreender porque tenho que ficar sozinha, sem família. O Cristian é minha família mais não é a mesma coisa, eu só queria entender o que aconteceu com eles de verdade.
Me levantei da cama é fui fazer algo para beber. Me sentia fraca a anos acho que pelo fato que sou vampira e preciso de sangue, mas quero viver de suco de beterraba.
Não sou esse tipo de vampira que sobtevive de beterraba, sou vampira que sugga seu sangue até não ter mais uma gota. Esse é o meu tipo. Mas não consigo ser assim, sou boa. Por isso eu prefiro usar a beterraba e qualquer coisa que seja vermelho, ou até mesmo ficar fraca mas nunca acabar com a vida de alguém.
- Olha quem resolveu levantar. A minha dona desnaturada que esqueceu que eu preciso de comida!
- Filho sem gracinhas, eu realmente hoje não me sinto bem.
- O que houve? -- Apesar de ranzinza ele se preocupa comigo.
- Eu só estou mais fraca do que todos os dias.
- Isso é porque você não segue sua vocação e sim carreira solo.
- Já entendi. Se você não vai ajudar e melhor me dar licença.
- Hahaha. Até parece que vou sair e deixar a fortona à ponto de desmaio.
- Não estou a ponto de desmaiar, só um pouco cansada.
- Me engana que eu gosto. -- ele se levantou do balcão e ficou miando, e se esfregando no meio das minhas pernas. Ações comuns de um gato normal. - Vai ficar aí pensando na morte da bezerra ou vai me dar comida? Estou fazendo charme para você me dar a comida, não para te fazer carinho.
- Fofo como um porco espinho.-- dei risada é fui colocar a comida dele.
- Até que enfim, achei que teria que eu mesmo colocar. -- o peguei no colo e comecei a beijá-lo, forçando ele a um abraço falando com voz de bebe.
- Quem é o filhote da mamãe? Isso mesmo é o Fin... cut-cut.
- Chega! Você quer me matar?? Eu em!
Estou com o Fin na biblioteca do casarão, apenas um castiçal com vela aceso. Ele está deitado em cima da mesa onde estou lendo só me olhando.
- O que foi Fin??
- Nada. Só estou pensando de o porque você não querer ir com a matraca ambulante para a superfície. Lá pode ser legal, você merece se divertir, ou quer virar a velha dos gatos. Se estiver pensando nisso pode tirar seu morceguinho da chuva, eu não quero um irmão! --dei risada.
- Eu tenho medo. Então por favor não incista. -- ele se levantou e saiu.
Após alguns minutos ouvi barulho de algo se chocando no chão, Fin estava miando como s estivesse brigando com algo, ou alguém. Fui atrás de seus miados, e mais um barulho ecoou. Assim que cheguei a uma porta em que ficava uma espécie de portal entre a superfície é aqui vi Fin escorregar para dentro do buraco, é sumir. Droga Fin!
Não podia deixá-lo ir para lá, e se ele se perdesse, Fin era meu filho, meu melhor amigo, meu tudo. Me afastei paguei impulso é puft. Pulei no portal, a queda foi tão rápida que nem tive tempo de me preparar para o que vinhesse em instantes eu cai de cara no chão, estava no meio de um mato.
Alguma coisa me cortou, pois meus joelhos estavam ardendo quando passei a mão e à olhei tinha sangue. Droga. Eu já estava fraca não podia sangrar. Por isso resolvi procurar logo por Fin, o chamei. É fui mancando procurando por ele.
Quando sai da mata dei de cara com muitas luzes, barulhos altos, buzinas, pessoas falando,coisas se movimentando rápido. Fiquei zonza é sai correndo em qualquer direção, paa completar começou a cair água do céu eu esbarrava em pessoas. Estava disperada, não sabia para onde Fin foi, onde ele estava, não sabia onde eu estava. Era noite, uma pessoa tonta é fraca qual era a probabilidade de conseguir voltar. Já não conseguia mais ver nada as lágrimas embaçaram minhas vistas, é as águas que caiam não estavam me ajudando. Não aguentava mais correr muito menos andar, estava fraca a ponto de desmaiar. Qundo senti um impacto e meu corpo se chocando contra o chão. Só ouvi alguns "Aí meu Deus...", "Você á matou?", "Fala comigo...". Após isso eu apaguei.
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