Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Tudo com Dulce se tornava divertido. Passamos dias sem se ver, eu ligava quando podia, porque eu ainda estava sendo cobrado pelo Jean e isso estava me deixando com um tempo curto.
Fiz a prova do meu terno, minha mãe estava comigo e Belinda não pode ir porque o seu vestido deu um problema. No final achei bom ela não ir, porque eu não estava preparado para encarar ela.
- Meu filho, você não me parece bem. Aconteceu alguma coisa?
- Aconteceu tantas coisas mãe, tudo está de cabeça para baixo.
- Oh meu menino. O que passa na sua cabecinha?? - ela segurou meu rosto em suas mãos e me abraçou. - seja lá o que for, no final tudo vai dar certo.
- Tomará mãe.
Sai para jantar algumas vezes com Belinda durante os dias que não vi Dulce. Quando Belinda resolveu que precisava viajar par pousar para uma capa, até que me senti aliviado.
Sou covarde? Sim. Eu não consegui não pensar em Dulce por isso chamei ela para jantar, não ver ela estava me deixando nervoso.
Curtimos a noite toda, levei ela para jantar dançar, beber. Dançamos a noite toda e ela me provocava roçando em mim. Seu olhar era perigoso, ela me exitava, eu ia ao extremo só de olhar ela rebolando com malícia para mim.
Após um tempo nessa provocação, levei ela para um canto da boate e trocamos beijos intensos, cheios de tensão e agora iria satisfazer seus desejos mais pecaminosos na minha cama.
Antes de fazer Dulce delirar tinha que ter alguma coisa para me lembrar a realidade. Beli me ligou, onde ela estava era noite ainda mas aqui era madrugada. Decidi que ignorar seria a melhor opção.
Fui atrás de Dulce beijando seu pescoço e descendo o zíper do seu vestido. Ela estava espetacular nele e mais ainda na calcinha que estava por baixo.
Nossos beijos estavam cada vez mais quente, Dulce desceu seus beijos até minha ereção. Onde ela retirou meu membro para fora e o abocanhou.
A sensação de sentir sua boca ao redor do meu membro era uma delícia. Ela movimentava a boca com a ajuda da mão em um vai e vem, enquanto me olhava, com um olhar safado.
- Goza para mim... - ela falou e gemeu, o que foi mais que um gatilho para mim liberar meu gozo.
Peguei ela e a deitei na cama, brinquei com seus mamilos, abri suas pernas e fui lhe dar mais prazer. Chupei sua vagina e seu clitóris, introduzi dois dedos em sua entrada.
Essa mulher era de outro mundo. Ela deitada se entregando totalmente para mim, só me dava mais tesão, ainda mais agora depois que ela me chupou e engoliu tudinho.
Ver Dulce sentir prazer era muito gostoso. Quando ela chamou meu nome, soube que ela estava quase lá, então me posicionei e penetrei meu membro em sua entrada.
Não ficamos muito tempo na posição papai e mamãe, eu a coloquei sentada em mim. Ajudei ela a cavalgar, segurando em sua cintura.
Dulce chegou ao seu ápice, deitei ela novamente e estoque mais algumas vezes até chegar ao meu. Ficamos na mesma posição por alguns minutos.
- Isso foi uma delícia.
- Com certeza. - concordei. Nós trocamos alguns beijos.
Me levantei junto com ela foi ao banheiro eu fui até a cozinha, buscar água. Ouvi o barulho do chuveiro quando cheguei no quarto. Fui até o banheiro e entrei no box, beijei Dulce.
Eu já estava excitado e ela também, estimulei seu clitóris e a posicionei de costas para mim, penetrando logo em seguida.
Com estocadas fortes e rápidas, Dulce gemia mais alto, então tapei sua boca com a mão. Senti que ela não iria se segurar sozinha por conta do orgasmo que lhe atingiu, peguei ela no colo e à penetrei fundo chegando ao meu ápice também.
Terminamos o banho. Dulce vestiu minha blusa e se deitou na cama, acho que ela estava cansada. Sorri comigo mesmo e fui me deitar também, puxei ela para mim e dormimos de conchinha.
Acordei com a claridade da janela no quarto. Me levantei, fechei a janela e fui olhar que horas eram. No caminho fui pegando as roupas espalhadas pelo chão.
Encontrei meu celular e liguei. O aparelho estava descarregando o que foi suficiente só para chegar todas as mensagens e ligações de Belinda agora de manhã.
Noiva:
" Bebê você está bem? Está com raiva?" 10:45
" Aconteceu algo sério?" 11:00
"Estou preocupada! Não atende nem sua mãe, posso chamar a polícia??😱" 12:45
Essas foram as últimas mensagens. E sim tinha duas chamadas perdida da minha mãe. Respirei fundo antes de responder a Beli.
"Oi Beli." 12:50
"Meu celular descarregou." 12:51
"Estou bem. Te ligo mais tarde." 12:52
Senti mãos me abraçarem por trás, deduzi ser Dulce. Ou ela tinha vindo de mansinho ou eu estava tão concentrado que não percebi.
- Bom dia! - sorri e me virei de frente. - senti sua falta na cama.
- Bom dia ou boa tarde. Já é hora do almoço.
- Por isso estou com muita, muita fome.
- Então vamos alimentar você dragão.
- Eii! - ela me empurrou de leve rindo.
- Estou brincando, o que você quer comer? Podemos pedir.
- Vamos comer um lanche.
- Seu desejo é uma ordem.
Trocamos alguns beijos no sofá, durante a espera do nosso lanche. Não ouvimos a porta ser destrancada e ela entrou.
- AI MEU DEUS!
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