Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Tomamos um susto ao ouvirmos uma mulher loira falar: "Aí meu Deus!!". Nós nos levantamos como se tivéssemos sido pegos no flagra.
- Não é nada do que você está pensando...
O Ucker falou isso olhando a loira, eu simplesmente não estava entendendo nada nem o porque ele falou aquela frase.
- Menino... eu não sabia que vocês estava com companhia. Não atendeu seu telefone.
- Dulce essa é Alexandra, minha mãe. Mãe essa é Dulce minha...amiga.
- Oi dona Alexandra.
- Oi Dul, não precisa chamar de Alexandra é muito... formal. — demos risada, ela me abraçou.
Dona Ale ficou me olhando parecendo analisar. No começo achei que ela iria implicar por alguma coisa, até eu lembrar que ainda vestia a camisa do filho dela.
- Eu vou buscar os lanches na portaria.
- E eu preciso me trocar. Licença.
Coloquei o mesmo vestido de ontem, afinal eu tinha levado toda minha roupa. Prendi meu cabelo em um coque e voltei para a sala. Me sentei ao lado da mãe do Ucker.
- Você é muito bonita Dulce.
- Obrigada! A senhora... você também é.
- Modesta parte sou mesmo, não é atoa que tive um filho tão lindo. — rimos. - A quanto tempo vocês estão ficando?
- Nós não...
- Eu conheço meu filho. E os trajes de vocês deixou claro.
- A algumas semanas. Ele me ajudou quando machuquei a perna.
- Cuidado. Para não ir rápido demais e ferir seus sentimentos.
Antes que eu questionasse o Ucker chegou com os lanches. Ele foi para a cozinha com a mãe e eu fiquei tentando entender o que ela quis dizer com aquilo.
- Tem certeza que não vai ficar mãe?
- Tenho sim. Só vim para saber o que tinha acontecido, porque de não atender as ligações.
- Oky.
- Dul, eu gostei de você. Qualquer dia passa lá em casa para tomarmos um café ou suco.
- Também gostei de você, vou sim é só marcar.
- Beijos crianças.
- Beijos. — eu e o Ucker respondemos em uníssono.
Qundo ela foi, nós fomos comer. O lanche estava uma delícia, delícia mesmo foi a sobremesa que nós dividimos, um dava na boca do outro.
Após acabarmos eu queria ir embora, mas o Ucker não deixou me pediu para ficar. Eu aceitei. Passamos a tarde deitados na cama só comendo e assistindo, claro que rolou alguns beijos.
Na metade do filme eu comecei a sentir tesão, então comecei a acariciar de leve e discretamente meu dedo na minha vaginha.
Passar os dedos devagar não estava adiantando, comecei a fazer movimentos mais rápidos imaginando o Ucker fazendo esse trabalho. Ir mais rápido serviu para despertar o interesse dele em mim.
- Está se tocando ao meu lado?
- Sim.
Eu sussurrei e penetrei meu dedo em minha entrada. Comecei a acariciar mais rápido olhando Christopher que começo a ficar duro e acariciar o membro dele.
- Dul...
- Cris...
Nós gemiamos sem pudor chamado um ao outro. Sentia que estava chegando lá só senti ele me puxar e colocar de quatro, me penetrou sem pudor algum. Nosso ritmo era rápido e frenéticos. Estava uma delícia, cada movimento me deixava mais excitada.
Gozei em seu membro, balbuciando palavras que nem eu mesmo me entendi. Em seguida ele me acompanhou, gozando e soltando palavras inaudíveis.
Nos separamos e recuperamos o fôlego. Já era noite então preferi ir para casa, me limpei e fui vesti minha roupa da noite anterior mais uma vez.
- Já estou com saudades.
- Eu também já estou...— ele respondeu, quando paramos em frente a casa. Nós nos beijamos, para se despedir um do outro.
Entrei em casa e estava tudo escuro. Provavelmente os dois tinham saído para curtir. Fui tomar banho, vesti meu pijama e me deitei para dormir.
Acordei com algo pesado sobre minha barriga, quando abri meus olhos percebi quer era Fin. Então voltei a dormir.
A manhã se seguiu tranquila, exceto pelas piadinhas que o Cristian é a Mai ficaram fazendo de mim.
- " Até mais tarde..." mais tarde só se for do outro dia, em Dul?!
- O importante foi que ela transou h-o-r-r-o-r-e-s Maite, diferente de dos que voltamos frustradas sem par.
- Ok! Dá para pararem de fazer piadinhas?
Eles levantaram a mão em rendição, todos nós rimos. Eu contei que a Ale apareceu no apartamento do Christopher.
Eu hoje faria o nosso almoço de domingo. Cristian estava com as louças e Mai com a limpeza da casa.
Combinamos de fazer assim dias de domingo, porque trabalhamos a semana inteira e não temos tempo de arrumar a casa. Então deixamos organizada aos domingos.
Almoçamos bem tarde, por conta do horário que acordamos. Agora a tarde Maite foi correr, insistiu para mim ir com ela, preferi ser sedentária.
Eu estava deitada no sofá assistindo série, o que o senhor Uckermann me deixou viciada. Cristian tinha saído ao encontro de um amigo.
Fin não estava em casa para completar minha solidão, ele foi namorar. Vê se pode? Meu bebê ranzinza está virando um rapaz.
Percebi que estava pegando no sono quando ouvi uma buzina de carro do lado de fora da casa. Não me levantei é então tocaram a campainha, me levantei é fui atender.
Quando abri vi ninguém mais, ninguém menos que o Christopher.
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