Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Havia alguns dias que eu não via o Christopher depois do dia em que nos despedimos na porta. Ele me liga as vezes qundo tinha tempo.
Eu fiz documentos, estava até trabalhando em uma empresa como gestora de marketing digital. Sim nós forjamos um diploma, estou até pensando em entrar em uma faculdade de letras para compensar.
Sou apaixonada em livros, histórias, ideia e agora em pessoas. Aqui é tudo muito colorido e eu gosto disso. Tudo parece conto de fadas de tão lindo.
Eu e Maite estávamos ótimas amigas, acredito que seja porque ela tem uma personalidade parecida com a de Fin.
Por falar em Fin, ele está morando com nós 3 e é meio difícil de calar a boca dele pra que a Mai não desconfie de nada. Com isso ele está ficando irritado e sempre que pode falar reclama o dobro.
Há dias atrás eu fui ao médico e ele me autorizou tirar a bota e parar com os remédios, disse que era um milagre por eu não precisar de fisioterapia e ter melhorado antes do prazo. Mal sabe ele que tive uma ajudinha das ervas.
Hoje era sexta e o Ucker me convidou para sair, eu estava empolgada. Assim que cheguei em casa fui me arrumar. Coloquei um vestido preto colado ao corpo, um salto não muito alto e fiz uma maquiagem bem leve.
- Vocês acham que está bom?
- Eu acredito que sim, amo um pretinho básico.
- Você está de matar Candy!
- Eu até te pegaria se você deixasse! — o comentário da Maite nos fez rir. Ouvimos uma buzina.
- Aí, agora eu estou nervosa.
- Porque Dulce? Vocês já até transaram.
- Credo Mai. Seja mais sensível com a Candy ela nunca teve um encontro...
- E acho que se ela não for agora, não vai ter encontro.
- Beijos. Até mais tarde! — sai correndo para a porta. Só ouvi eles gritarem "isso se você voltar!".
Respirei fundo, antes de virar e ver ele. Eu não entendi o porquê de estar nervosa. Qundo me virei ele estava em pé ao lado do carro, sorrimos um para o outro.
- Você está... perfeita.
- Você também está um charme. — ele me beijou na testa.
- Vamos?
- Claro.
Ele abriu a porta para mim, fomos o caminho curtindo a música que tocava. Chegamos a um restaurante simples, tinha uma fachada de madeira. Descemos e sentamos em uma mesa próximo a janela.
- Percebi que você também gosta de massa, então escolhi esse restaurante. É simples mais eu gosto daqui.
- Ucker qualquer coisa que seja com você está bom.
- Fico feliz em ver que você gosta de estar comigo.
Fizemos nossos pedidos, eu experimentei um vinho suave. A conversa fluía muito bem quando nós estávamos juntos. Comecei a sentir que estava me soltando mais.
- Dul acho melhor não tomarmos muito vinho.
- Qual o problema em beber?
- Nem um. Mas precisamos voltar para casa sóbrios, ou vamos ser parados e multados.
- Então você não quer ser um fora da lei?
- Não é nem você. Vamos a um lugar mais animado? Acho que você vai gostar.
- Então avante. — saímos rindo.
Ucker estacionou em uma rua cheia de carros, ele entrelaçou nossas mãos e fomos em direção a um tipo de boate, estava cheio. Nós entramos e encostamos em um bar lá dentro.
- Você quer beber o que?
- Alguma coisa doce. — nós estávamos falando um no ouvido do ouvido do outro.
A bebida dele era um líquido marrom que ele virou de uma vez, a minha era vermelha doce com gosto de morango.
Fomos para a pista dançar. Eu segui a batida e a emoção que tomava todo meu corpo. Nós nos beijamos algumas vezes.
Sentia Ucker atrás de mim segurando minha cintura como se quisesse mostra que nós estávamos juntos para os outros caras.
Pegamos outras bebias, estava me sentindo nas nuvens de tanta felicidade. Chegou um momento em que eu estava começando a sentir tensão por estar com Christopher atrás de mim.
- Meu amor podemos ir para casa?
- Claro.
Nos dirigimos até a saída, eu ria de simplesmente tudo. Ucker também estava um pouco alegre demais só menos que eu. Fomos devagar o trajeto até a casa dele.
- Eu estou tão excitada que se esse elevador demorar de descer eu vou ter um treco.
- Dulce... assim eu também não aguento.
- Então vamos começar aqui mesmo. — beijei seu pescoço e fui subindo para seus lábios.
Entramos no elevador eu fui desabotoando sua camisa aos poucos. Ele apertava minha bunda por cima do vestido, isso estava me deixando mais excitada ainda.
Sentia a sua ereção sobre minha barriga, e como se o universo estivesse contra o telefone dele começou a tocar quebrando o clima.
- Não vai atender? Pode ser importante pela hora. — fui até sua porta, destaquei e entrei.
- Não é importante.
Ele desligou o celular e veio até mim me beijando por trás.
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