CAPÍTULO 42

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Dulce Maria

O ensaio que fiz da minha gravidez ficou maravilhoso. Tirei fotos em homenagem a lua e compartilhei nas redes sociais.

 Tirei fotos em homenagem a lua e compartilhei nas redes sociais

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Dulce_m  ""

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Belindapereeregrin  "Linda Dulce!"

A Belinda ultimamente estava tentando se aproximar, mas não sei se devo confiar nela.

Estava no mercado sozinha, meu desejo de comer sopa pronta falou mais alto que a necessidade de ficar em casa.

Sai escondido da minha sogra que passava o dia comigo agora, pois a qualquer momento a Luna poderia nascer.

Rodei os corredores procurando minha sopa, mas pelo que vi estava em falta. Perdi tempo vindo aqui à toa.

Estava voltando para a entrada do mercado qundo fui parada por Annie a irmã do Ucker.

- Ah, oi Dul.

- Oi Annie.— pousou a sua mão na minha barriga.

- Nossa como sua barriga está enorme.

- Sim, está muito grande. Não é a toa que já estou quase para ter bebê.

- Que ótimo! Assim te desocupa, para ser livre.

- Como assim? — ela ignorou minha pergunta qundo avistou Belinda chegando perto.

- Oi Dul, Annie. Como vai esse bebê?

- Oi, vai muito bem. —sorri.

- Já sabe o sexo? — Belinda perguntou.

- Uma menina, vai se chamar Luna. — pousei a mão sobre minha barriga.

As duas começaram a fala entre elas sobre coisas aleatórias para mim. Eu só ia sair para ir embora mas senti um líquido escorrer por minhas pernas e uma dor forte me invadir.

- Aí, me ajudem acho que vou ter meu bebê.

- Meu Deus! — Belinda tentou me ajudar a andar. - Ajuda Annie, ou vai ficar só olhando?

Fomos com a ajuda de outro rapaz até o carro da Annie que berrou pata não entrarmos lá para não sujar. Eu não tive tempo de me irritar com ela porque as contrações estavam fortes.

Fomos no carro da Belinda até o hospital, eu fiquei sozinha no banco de trás. Pedimos para Annie avisar o Cris ela ligou.

- Ele não atende.

Isso me deixou mais nervosa, estando assim minhas dores aumentavam. Sugeri que ligasse para a Ale, ela estava em casa e poderia levar as coisas da minha filha.

- Também não atende.

- Preciso que uma de vocês vão lá  em casa, pelo menos para avisar. Porfavor! AII!

Chegamos no hospital maternidade e os enfermeiros foram logo me colocando em uma cadeira de rodas e me levaram para dentro.

Belinda foi comigo para o quarto onde eu teria que ficar para esperar a dilatação chegar ao ponto certo. Beli pediu para Annie ir lá em casa.

Me troquei e Belinda teve que se trocar também, eles exigiram. Ela me ajudou fazendo um exercício para ver se dilatava.

- Calma Dulce. Logo o Cris está aqui para te ajudar.  Sei que não confia em mim mais precisamos deixar isso de lado.

- Eu... aí! Obrigada Belinda. — sorri, mas logo minha expressão mudou para dor.

Passaram- se uma hora, minha ansiedadee fazia olhar o relógio a todo momento. Belinda estava me ajudando, agora eu estava na banhecira e ela do lado de fora em uma poltrona caso eu precisasse de alguma coisa.

A enfermeira mediu minha dilatação e disse que já era o momento do parto. Comecei a chorar de desespero, porque não podíamos começar agora.

- Dul, você precisa ser forte e ter esse bebê. Vai dar tudo certo.

- Belinda eu preciso do meu noivo, minhas coisas e as coisas da minha filha.

- A Annie não atende o telefone. Droga. Eu não tenho como ir já que meu carro a Annie levou.

- Vamos? — acenei positivamente para a enfermeira.

Outros enfermeiros vinheram me buscar em levaram, Belinda ainda tentava falar com alguém.

Entrei na sala e comecei a seguir as instruções da doutora, que me explicou que no três eu tinha que fazer força.

Começamos ela pediu para mim fazer força e eu fiz como ela pediu. Belinda segurou minha mão e sussurrou para mim "Eles estão a caminho.".

- Vamos Dulce você consegue! Um, dois...

- Eu não vou aguentar! Não aguento.

- Respira fundo que você é forte!

A doutora e a Belinda ficavam me incentivando então continuamos a tentar fazer a Luna sair.

A doutora e a Belinda ficavam me incentivando então continuamos a tentar fazer a Luna sair

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